XINGAR DILMA ROUSSEF
FOI GROSSERIA INDESCULPÁVEL
...
O que fizeram com Dilma Rousseff no Itaquerão foi
indesculpável. Vamos e venhamos: ela não era nem culpada de estar ali. Com as
vaias da Copa das Confederações ainda não cicatrizadas, Dilma teria ficado no
Palácio da Alvorada se pudesse. Foi ao alçapão do Corinthians porque o
protocolo a escalou.
Vaiar autoridade em estádio é parte do espetáculo. Numa
arena futebolística, dizia o mesmo Nelson Rodrigues, vaia-se até minuto de
silêncio. Porém, ao evoluir do apupo para o palavrão, a classe média presente
ao Itaquerão exorbitou. Mais do que uma pose momentânea, o presidente da
República é uma faixa. Xingá-la significa ofender a instituição.
Quando o xingamento é transmitido em rede mundial, adquire
uma pungência hedionda. No limite, o que a torcida fez na tarde desta
quinta-feira foi informar ao planeta que o Brasil está deixando de ter uma
noção qualquer de civilidade.
Quando o fenômeno atinge uma platéia como a do Itaquerão,
com grana para pagar os ingressos escorchantes da Fifa, a deterioração roça as
fronteiras do paroxismo. Evaporam-se os últimos vestígios de
institucionalidade.
A sociedade tem os seus abismos, que convém não mexer nem
açular. Dilma não se deu conta disso. E vive a cutucar os demônios que o
brasileiro traz enterrados na alma. Fez isso pela penúltima vez no
pronunciamento levado ao ar na noite da véspera. Muita gente achava que ela
merecia uma reprimenda sonora. Mas a humilhação do xingamento transpassou a
figura da presidente, atingindo a própria Presidência.
Quem deseja impor a Dilma um castigo que
vá além da vaia, tem à disposição um instrumento bem mais eficaz do que a
língua. Basta acionar, no silêncio solitário da cabine de votação, o dedo
indicador. O gesto é simples. Mas a pata de um pitbull não é capaz de
executá-lo.
Blog Josias de Souza
- Já demonstrei meu repúdio anteriormente, neste humilde blog
que ora reitero, e, pelo jeito, não estou sozinho!
PENSAMENTO DO DIA
"Na minha vida, enfrentei situações que chegaram ao
limite físico. [Durante a ditadura militar] eu suportei não foram agressões
verbais, foram agressões físicas. Suportei agressões físicas que são quase insuportáveis.
E nada me tirou do meu rumo, nada me tirou do meus compromissos nem do caminho
que tracei para mim mesma. Não serão xingamentos que vão me intimidar e
atemorizar. Eu não vou me abater por isso" (presidente Dilma Rouseff - http://g1.globo.com/politica/noticia/2014/06/nao-vou-me-deixar-perturbar-por-agressoes-verbais-diz-dilma.html)
PORTA DOS FUNDOS
PADRÃO FIFA!
AMENIDADES
COISA DE LOURA
Atendente de uma lanchonete, Morena PLATINADA
Chega um cliente e pede:
- Quero dois cachorros quente, um sem mostarda.
Ela, sem hesitar um segundo pergunta:
- Qual deles?
Atendente de uma lanchonete, Morena PLATINADA
Chega um cliente e pede:
- Quero dois cachorros quente, um sem mostarda.
Ela, sem hesitar um segundo pergunta:
- Qual deles?
“QUEM ABUSOU FOI O
ADVOGADO”, DIZ JUIZ
Sob o título “Barbosa e o poder de polícia”, o artigo a
seguir é de autoria de Edison Vicentini Barroso, desembargador do Tribunal de
Justiça do Estado de São Paulo.
Juiz político não é juiz. Deste só se exige uma política,
a da coisa certa a fazer. Magistrado medroso não é magistrado, é fantoche. Quem
se curve a ameaças, expressadas ou veladas, não será digno do cargo ocupado.
Assim penso, sem hipocrisia. Assim também ajo, certo de que
a ninguém ofendo e a nenhum direito impeço. Por fim, “não são os postos que
honram os homens; são os homens que honram os postos” (Agesilau – rei de
Esparta: 399-360 a.C.).
Eis a introdução necessária ao fato notório de hoje, 11 de
junho de 2014. Sabidamente, no episódio do mensalão, o ministro Joaquim Barbosa
foi e continua sendo o fiel da balança. Como ninguém, entregou-se à busca da
verdade, com a qual comprometido – a bem do povo brasileiro.
Às vésperas da
aposentadoria voluntária, esse Magistrado (de se notar o “M” maiúsculo)
continua na missão de dar um basta a malfeitos de toda ordem – e de forma
exitosa! Foi do que fez em sessão do STF, que preside, no uso indeclinável de
seu poder de polícia.
Ao início dos trabalhos, sessão instalada, inesperadamente,
assomou à tribuna o advogado do condenado José Genoíno, mensaleiro de todos
conhecido. Fê-lo à revelia de não estar em pauta pedido de interesse do
constituinte. De dedo em riste e tom ameaçador, cobrava do ministro providência
tendente à sua pronta apreciação pelo Pleno do Tribunal.
Discurso
exageradamente exaltado, aos gritos e insistentemente, tentava impor seus
argumentos. Palavra cassada, em vão. Intento persistente, a mais não poder,
resultante naquela cassação e no microfone desligado. Este o contexto do
momento.
Indaga-se: Barbosa
tinha outra alternativa, senão a determinação de sua retirada do plenário?
Abuso de autoridade do Ministro Presidente, que tem o dever de manter ordem no
ambiente de trabalho? Decididamente, não!
Basta se veja do art. 445, I e II, do Código de Processo
Civil. Ou seja, compete ao magistrado manter a ordem e o decoro na audiência
(em última análise, sessão pública) e ordenar que desta se retirem os que se
comportarem inconvenientemente. E teria sido conveniente a forma pela qual agiu
o advogado? Sem prévia consulta, invadiu a tribuna e, de forma acintosa e
extravagante, dirigiu-se ao Presidente do STF, ferindo o critério de ordenação
de sessão já em curso.
Por outro lado, o comum da vida nos mostra que, entre
pessoas educadas, há limites a respeitar. Por exemplo, jamais me abalançaria a
ir portas adentro do escritório dum advogado, estivesse ele fazendo o que
estivesse, para, independentemente de qualquer outra coisa (incondicionalmente,
pois), com ele me avistar ou dele algo cobrar – inda mais “na marra”. Além
disso resultar da lógica das coisas, tem tudo a ver com a educação da pessoa.
Assim, de se adotar e preservar critérios para a boa
convivência dos profissionais do foro, sob pena de se instaurar confusão. Está
na Constituição Federal: meu direito vai até onde comece o do outro. Isto, sim,
é democracia – o mais é baderna!
De fato, até no Brasil há de se ter limites! Uma coisa é a
prerrogativa legal do advogado, outra, muito diferente, o abuso dessa
prerrogativa, a ferir princípios comezinhos de Direito e a motivar fundada
reação do magistrado, que tem o dever, porque detentor do poder de polícia da
Sessão, de agir. Na situação, eram possíveis ao advogado (há quem diga
estivesse alcoolizado), sem invadir a tribuna e confrontar o Presidente do STF,
providências outras no sentido de defender o interesse do cliente.
O fato, qual se deu, passa ao largo do regular exercício
da advocacia, a desbordar em nítido abuso, suscetível de coibição. Em verdade,
deu-se desacato à autoridade do ministro – pela forma desrespeitosa e, ao
final, até ameaçadora do advogado, que disse: “Eu pegarei Vossa Excelência… por
abuso de autoridade”.
Note-se: entre a parte inicial da frase e a final, decorreu
certo tempo, a denotar, por inferência circunstancial, de parte do ameaçador,
que o verbo “pegar” implicou muito mais que a só perspectiva de providência
eventual correlata a possível (quão inexistente) abuso de autoridade.
Repita-se: quem
abusou foi o advogado. O bom profissional não faz isso. Não foge ao equilíbrio
para invadir a tribuna duma audiência ou sessão de julgamento, em tom
provocativo e ameaçador. Ao contrário, busca no avistamento regular, pelas vias
comuns de contato entre verdadeiros profissionais do foro, resolver possíveis
problemas.
Tem-se dito que a OAB pretende tomar providências contra o
ministro. Se o fizer, fará muito mal! Aliás, já o faz, apequenando-se, ao dar
apoio à atitude destrambelhada do associado. Compete-lhe, isto sim, não se
afastar do discernimento da questão, reconhecendo a atitude descomedida do
advogado, que se expôs, inclusive, à ordem de prisão por desacato – pois foi
isso o que de fato sucedeu (queiram ou não).
Equilibrado, no estrito legítimo exercício do poder de polícia, o ministro limitou-se a providências de menor repercussão, cassando a palavra de quem, ali e naquele instante, não deveria estar, a perturbar a ordem natural da sessão em curso.
Equilibrado, no estrito legítimo exercício do poder de polícia, o ministro limitou-se a providências de menor repercussão, cassando a palavra de quem, ali e naquele instante, não deveria estar, a perturbar a ordem natural da sessão em curso.
Neste País, há muito, tem-se confundido democracia com
anarquia, num desrespeito flagrante à autoridade constituída. E,
definitivamente, não é por aí… Aliás, também não se pode trocar alhos por
bugalhos, pois o direito à palavra, ínsito ao advogado no exercício de seu
mister, tem limites – os da lei!
Numa democracia de verdade, ninguém pode tudo; cada um faz sua parte, dentro de limites preestabelecidos.
Numa democracia de verdade, ninguém pode tudo; cada um faz sua parte, dentro de limites preestabelecidos.
E, na situação, o advogado não fez sua parte, aparentemente,
a servir de joguete de interesses outros, quiçá de cunho político, para
atingir, uma vez mais, propositalmente, a figura do hoje herói da brasilidade –
o ministro Joaquim Barbosa. São os inimigos da verdade em ação, contra quem age
desbaratando a mentira!
Grande é o advogado
que se respeita, respeitando aos outros e o primado da lei. Quando, como
qualquer profissional doutra área, foge disso, apequena-se, e ai da sociedade
ou da Associação de Classe que o referende, pois deslustrará sua história,
tornando-se pequena quando haveria de permanecer grande.
Na realidade, no seu campo de atuação e adstrito ao que
pode, Barbosa tem segurado a corrupção com braço de ferro, no uso regular do
poder de polícia que lhe é ínsito, ajustado à autoridade moral de quem, ao
menos aparentemente, não trai seus princípios – na luta incessante pela
prevalência do bem comum.
- Simples, assim, o resto é rastejar e se subjugar à ditadura
dos bacharéis, lambendo seus anéis, tão nefasta quando a ditadura dos coturnos
e das baionetas, mas tem gente que não honra o cargo e a isso se presta,
inclusive, nas altas instâncias do inacreditável Poder Judiciário!
- A propósito:
PONTO FINAL
Devia ser proibido usar a expressão “nem na época da
ditadura” e assemelhadas. A OAB, na nota em que condena o gesto ríspido de
Joaquim Barbosa de expulsar um advogado do plenário do STF, diz “que sequer a
ditadura militar chegou tão longe no que se refere ao exercício da advocacia”.
Só que a ditadura expulsou daquele plenário três ministros da Corte: Hermes
Lima, Victor Nunes Leal e Evandro Lins e Silva. Se alguém tiver dúvida do que
foi a ditadura, pergunte ao presidente da OAB-RJ, Felipe Santa Cruz, cujo pai
foi sequestrado e morto quando ele tinha 2 anos. Com todo o respeito. (coluna
Ancelmo Góis – O Globo – 14.06.2014)
- Quem diz o que quer, ouve o que não quer!
A NÃO JUDICIALIZAÇÃO
DA COPA
Encerrada a competição, possivelmente, alguns acertos de
conta serão realizados com quem eventualmente cometeu malfeitos com os recursos
públicos
Em 2012, o Conselho Nacional do Ministério Público criou o
Fórum de Articulação das Ações do Ministério Público na Copa do Mundo, com o
objetivo de harmonizar as iniciativas dos promotores de Justiça, procuradores
da República e do Trabalho com atribuições para atuar, nas cidades-sede, nos
assuntos afetos ao megaevento mundial.
Durante esse período, o Ministério Público debateu os inúmeros
aspectos da Copa, com especial enfoque nos investimentos públicos.
A realidade com a qual se defrontou o Ministério Público foi
a de que a realização do evento no Brasil estava definida. A chamada vontade
política expressa nos contratos assinados pelo Poder Executivo, desde que
presidente da República, governadores e prefeitos das capitais aderiram ao
caderno de obrigações da Fifa. A aprovação da Lei Geral da Copa pelo Congresso
Nacional, com o afastamento da eficácia de várias normas brasileiras, e a
postura refratária do Poder Judiciário às iniciativas contrárias aos
compromissos assumidos com a entidade internacional delineavam o quadro da
época. Restou ao Ministério Público, instituição
responsável por zelar pela ordem jurídica nacional, preparar-se para a defesa
de direitos e garantias dos cidadãos.
Coube, vencida essa etapa, ao Ministério Público definir o
que fazer e, sobretudo, como fazer. A
judicialização, postura adotada numa primeira fase, foi sendo, gradativamente,
substituída pelo diálogo com os organizadores do evento e a União, seu fiador.
Sem holofotes, durante meses, promotores e procuradores
sentaram-se à mesa com a Fifa e o Comitê Organizador Local da Copa do Mundo
(COL), para ajustar as questões do evento e, especialmente, aquelas relacionadas
ao patrimônio público, à acessibilidade, à proteção das crianças e adolescentes
e direitos do consumidor.
A opção da não
judicialização da Copa do Mundo foi correta, e os resultados, frutíferos. A
Fifa, o COL e a CBF entenderam a dimensão do papel do Ministério Público e
colaboraram para o sucesso da opção definida. Recursos públicos foram
preservados; garantiram-se direitos do cidadão brasileiro; e resguardou-se a
segurança jurídica, algo fundamental. O desgaste da imagem externa do Brasil
com os embates desnecessários foi substituído por uma postura republicana,
cujos resultados positivos serão mostrados oportunamente. De outro lado, sabem
os membros do Ministério Público que, encerrada a Copa do Mundo, possivelmente,
alguns acertos de conta serão realizados com quem eventualmente cometeu
malfeitos com os recursos públicos. Sem
alarde, o Ministério Público brasileiro demonstrou profissionalismo e reforçou
um princípio muito caro, o da sua unidade. A Copa do Mundo está sendo
realizada porque quiseram as nossas forças políticas e haverá um legado,
material e imaterial, ao país, mas temos certeza de que o Ministério Público
cumpriu e, após a Copa, continuará cumprindo o seu dever. (Jarbas Soares Júnior
é integrante do Conselho Nacional do Ministério Público – O Globo – 15.06.2014)
- Confesso que, poucas vezes a opinião de um representante do
Ministério Público me decepcionou tanto quanto este!
- Bons tempos aqueles em que tínhamos na instituição a
confiança, credibilidade e a certeza que sempre se oporiam aos desmandos de
governantes e suas corriolas!
- Depois do complacente e conformista artigo só resta dizer,
o último a sair, apaga a luz, dê descarga, tranque a porta e jogue a chave fora
e, uma banana para aqueles que, em junho do ano passado, ordeiramente, foram às
ruas em manifestação de repúdio contra esta estapafúrdia “decisão de governo”
que permitiu à organização criminosa chamada FIFA saquear os cofres públicos e
sitiar as cidades-sede durante o evento, tornando Dom Blatter presidente
interino da republiqueta de bananas, com o aval e beneplácito do douto
Ministério Público, afinal, somos todos macacos!
- Enquanto isso...
RECEITA DA COPA DO
MUNDO SUPERA R$ 10 BILHÕES PARA A FIFA
A renda da Copa do Mundo
vai superar as expectativas mais otimistas da Fifa e atingir a marca de R$ 10,1
bilhões, cerca de US$ 4,5 bilhões. Os dados são da Fifa. De acordo com a
entidade, a receita de marketing, obtida com a venda de ingressos e direitos de
televisão foi superior em relação ao que os próprios dirigentes esperavam em
quase US$ 1 bilhão.
QUE COPA, HEIN!
Das 12 Fifa Fan Fests, apenas quatro acertaram sua vida com o Ecad. Afinal, haverá shows no local.
A Fifa está empurrando essa conta para as prefeituras. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 12.06.2014)
Das 12 Fifa Fan Fests, apenas quatro acertaram sua vida com o Ecad. Afinal, haverá shows no local.
A Fifa está empurrando essa conta para as prefeituras. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 12.06.2014)
A COPA É UMA FESTA
Os chefões da Fifa estão hospedados no Grand Hyatt, no Itaim Bibi, bairro chique de São Paulo. É daqueles hotéis luxuosos que trabalham com day use, sistema que permite um convidado passar a noite no quarto se o hóspede, claro, pagar extra.
Não à toa, o Grand Hyatt tem vivido nestes dias um entra e sai de moças jovens e... deixa pra lá. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 14.06.2014)
Os chefões da Fifa estão hospedados no Grand Hyatt, no Itaim Bibi, bairro chique de São Paulo. É daqueles hotéis luxuosos que trabalham com day use, sistema que permite um convidado passar a noite no quarto se o hóspede, claro, pagar extra.
Não à toa, o Grand Hyatt tem vivido nestes dias um entra e sai de moças jovens e... deixa pra lá. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 14.06.2014)
QUE COPA, HEIN!
Uma rapaziada foi jantar no restaurante Giuseppe Grill, no Rio, e se deparou na carta de vinhos com um de R$ 15 mil a garrafa.
Um deles perguntou ao garçom:
— Algum freguês pagou essa fortuna por um vinho desses?
Ao que o da bandeja respondeu:
— Jérôme Valcke, secretário da Fifa. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 03.06.2014)
Uma rapaziada foi jantar no restaurante Giuseppe Grill, no Rio, e se deparou na carta de vinhos com um de R$ 15 mil a garrafa.
Um deles perguntou ao garçom:
— Algum freguês pagou essa fortuna por um vinho desses?
Ao que o da bandeja respondeu:
— Jérôme Valcke, secretário da Fifa. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 03.06.2014)
COPA DO MUNDO VAI
CUSTAR R$ 3,5 BI A MAIS AO GOVERNO
STF DECIDE VALIDAR BENEFÍCIOS À FIFA
PREVISTOS NA LEI GERAL DA COPA
ESPAÇO AÉREO DAS
SEDES DA COPA SERÁ PARCIALMENTE FECHADO DURANTE OS JOGOS
PRESIDENTE BLATTER
O fechamento parcial do espaço aéreo das 12 cidades-sede durante as 64 partidas que serão disputadas pela Copa, decidido pela FAB, não vale para o helicóptero que transportará Joseph Blatter, presidente da Fifa. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 31.05.2014)
O fechamento parcial do espaço aéreo das 12 cidades-sede durante as 64 partidas que serão disputadas pela Copa, decidido pela FAB, não vale para o helicóptero que transportará Joseph Blatter, presidente da Fifa. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 31.05.2014)
BB, CAIXA E OUTROS
ÓRGÃOS GASTAM R$ 9 MI EM INGRESSOS DA COPA PARA VIPS
Um grupo de milionários, empresários e parceiros
"estratégicos" vai assistir os jogos da Copa do Mundo sem pagar nada,
com ingressos pagos por bancos e outros órgãos públicos ou de economia mista.
No total, a Folha mapeou compras de R$ 9,1 milhões em
ingressos. As compras foram acertadas com a operadora da Fifa desde 2012 —bem
antes da liberação deste último e concorrido lote de ingressos.
...
ARTICULAÇÃO DA
SEGURANÇA PODE NÃO DEIXAR FRUTOS DEPOIS DO MUNDIAL
SÓ VIPS USARÃO NOVA
PASSARELA DO MARACANÃ; TORCEDOR PEGARÁ CAMINHO EM OBRAS
...
A prefeitura investiu R$ 109 milhões para refazer as
calçadas no entorno do estádio, instalar uma nova iluminação no local e
construir a passarela. Após a entrega do Maracanã ao controle da Fifa, porém, o
acesso ao caminho suspenso já foi fechado.
Só passarão por ele as pessoas que têm ingresso especiais,
reservados a patrocinadores e parceiros da Fifa. Todos poderão chegar ao lado
do Maracanã de carro pois têm estacionamento reservado, aproveitarão uma área
de convivência e caminharão até o estádio pelo caminho exclusivo.
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