CURVA “U” DA NORUEGA
- Já imaginou a turminha daqui com rebites, cocaína e crack!
QUANTO MAIS CONHEÇO
OS HOMENS, MAIS RESPEITO OS ANIMAIS
CHARGES.COM.BR
AMENIDADES
A freira pede carona para chegar ao convento. O caminhoneiro
era mal encarado e a freira resolve ser simpática puxando conversa.
- O senhor pode me dizer seu nome?
O caminhoneiro responde curto e grosseiro:
- Meu nome é igual aquilo que a senhora segura entre as mãos toda a noite.
Diante da resposta a freira seguiu viagem calada, quando saltou ela agradeceu:
- Muito obrigado Sr. Pinto.
Ele respondeu:
- Meu nome é Rosário.
- O senhor pode me dizer seu nome?
O caminhoneiro responde curto e grosseiro:
- Meu nome é igual aquilo que a senhora segura entre as mãos toda a noite.
Diante da resposta a freira seguiu viagem calada, quando saltou ela agradeceu:
- Muito obrigado Sr. Pinto.
Ele respondeu:
- Meu nome é Rosário.
ATRASO EM PROCESSOS
ABRE CRISE NO JUDICIÁRIO DO AMAPÁ
De um lado, o juiz João Bosco Costa Soares da Silva, da 2
Vara Federal do Amapá Do outro, a Procuradoria da República, o Ministério
Público estadual e o chefe da Advocacia Geral da União (AGU) no estado As
partes abriram uma guerra no Judiciário, com denúncias de favorecimento a uma
multinacional e de tentativas de grampos ilegais, que já alcançou a
Corregedoria da Justiça Federal e o Conselho Nacional do Ministério Público
(CNMP) A batalha ocorre enquanto a classe política local acompanha uma das
maiores investigações contra corrupção no estado.
A crise foi deflagrada no ano
passado, quando os procuradores levaram ao corregedor do TRF 1, desembargador
Cândido Ribeiro, dossiê apontando inúmeros casos de suposta demora excessiva do
juiz João Bosco para o julgamento de processos cíveis e criminais. A
representação cita retenção indevida de autos; omissões processuais e até
reiterado descumprimento de decisões liminares das instâncias superiores.
O magistrado não deixou barato: denunciou, neste mês, nove de seus adversários
ao CNMP, com acusações graves contra a chefe do MPE, procuradora Ivana Franco
Cei.
João Bosco acusa a procuradora de manter relação promíscua
com a Anglo American, uma multinacional do setor de mineração que assumiu os
negócios da MMX, de Eike Batista. E põe em dúvida um Termo de Ajuste de Conduta
(TAC), firmado pelo MP em 2007, que assegurou à MMX licença ambiental para
operar no estado sob a condição de repassar R$ 6 milhões para reduzir impactos
ambientais. O marido da procuradora presta serviços à multinacional, e seu
cunhado é especialista em relações institucionais da Anglo.
Segundo a denúncia, existe uma
"imbricada relação" da procuradora com a Anglo American. "Corre
por todo o estado que o cônjuge da procuradora teria celebrado milionários
contratos com a empresa, direcionados por seu irmão", afirma a
representação que chegou ao CNMP em 9 de março. João Bosco vai além: sugere que
não existe controle sobre o uso dos R$ 6 milhões; que o valor atendeu aos
interesses da empresa e permitiu um vínculo econômico entre o MP e a Anglo
American, sustenta o magistrado perante o CNMP.
- Ele vai ter que provar essa relação promíscua que diz
existir. Ele deveria se preocupar mais em julgar as ações pendentes, que estão
lá no limbo e ele não toma conhecimento - dispara a chefe do MP do Amapá, que
acrescentou: - O que eu acho estranho é esse juiz se manifestar agora,
justamente quando ele foi representado. E representou, estranhamente, contra os
promotores e procuradores envolvidos na investigação da corrupção. O problema
deste estado é que ninguém está acostumado a ser fiscalizado.
O magistrado escolheu ainda como
alvo o chefe da AGU no Amapá, Michel Cotta, sobre quem levanta dúvidas a
respeito das atividades de sua cunhada, advogada que moveria ações contra a
União. O pano de fundo, aqui, é o não cumprimento, pelo juiz, de sentença de
reintegração de posse em área da Infraero.
A AGU representou contra o magistrado, em novembro de 2011,
com argumentos semelhantes aos enumerados pelo Ministério Público. Em sua
defesa à Corregedoria, João Bosco afirma que a reintegração de posse ainda não
foi cumprida porque aguarda um projeto para a realocação das famílias que vivem
em área de risco. Argumenta ainda que os atrasos são reflexo do grande volume
de processos que tramitam na Vara. (o Globo 07.04.2012)
- Vamos combinar, todo mundo pra um presídio federal de
segurança máxima e não se fala mais nisso!
PM É PRESO SOB
SUSPEITA DE AJUDAR LADRÕES DE CASAS DO MORUMBI
Um policial militar do 16º Batalhão, da zona sul de São
Paulo, foi preso no início da madrugada desta sexta-feira sob suspeita de
colaborar com as quadrilhas de ladrões que roubam casas de alto padrão no
bairro do Morumbi (zona oeste paulistana).
O policial militar é integrante da Rocam (Rondas Ostensivas
com Apoio de Motos) do 16º Batalhão. Ele era monitorado pela Polícia Civil e
também pela Corregedoria da PM havia quase três meses. O nome do PM preso está
sendo mantido em sigilo pelas autoridades.
As investigações apontam que o policial usava informações
privilegiadas sobre o patrulhamento da Polícia Militar na região do Morumbi
para indicar quais os melhores dias e horários para que os ladrões pudessem
cometer crimes na região.
- Durma-se com uma polícia destas!
MANCHESTER CITY
PRETENDE VENDER BALOTELLI, MAS EMPRESÁRIO DIZ QUE ATACANTE NÃO SAI
O atacante Mario Balotelli está com os dias contados no
Manchester City. Após uma série de problemas dentro e fora de campo, o clube
inglês pretende vender o jogador na próxima janela de transferências. O pedido
foi feito pelo próprio técnico Roberto Mancini, que está sem paciência e
cansado das frequentes confusões do seu pupilo. As informações são do tabloide
inglês “The Sun”.
– Ele será vendido no próximo verão – teria dito o técnico.
- Vou te contar, se compararmos seu futebol com os problemas
que ele arranja, dentro e fora dos campos, o custo/benefício é bem maior.
Agora, precisa ver quem é o incauto que vai querer comprar, pior é que
encontram, já que, a cada temporada, ele joga num grande clube!
CACHOEIRA PROMOVIA
"FARRA DOS CORONÉIS" EM GOIÁS, APONTAM ESCUTAS DA PF
Novos documentos da operação Monte Carlo, da Polícia
Federal, mostram que o excesso de promoções a coronel na Polícia Militar de
Goiás teria relação com a influência do empresário Carlos Augusto Ramos, o
Carlinhos Cachoeira, preso em fevereiro sob a acusação de explorar jogos
ilegais.
A prática está sendo chamada de “farra dos coronéis” e teria
ocorrido entre o fim de 2008 e 2010. As escutas mostram conversas entre Lenine
Araújo de Souza, que seria um dos homens de confiança do bicheiro, e o coronel
Carlos Antônio Elias, ex-comandante geral da PM goiana.
Por lei, Goiás deveria ter 28 coronéis, mas atualmente conta
com 32 homens na ativa, número que já chegou a 38. Testemunhas relataram ao
Ministério Público que a diminuição se deu pela grande pressão que os homens
têm sofrido, e acabam pedindo aposentadoria.
Com as recomendações feitas por Cachoeira, surgiu uma figura
militar atípica: um coronel, que possui patente, mas não comanda um batalhão, e
só ficaria nos corredores. O Ministério Público de Goiás começou a investigar
na quarta-feira (11) a informação destes oficiais que teriam sido beneficiados
por um suposto tráfico de influência.
O diálogo foi gravado no fim de 2010 e mostra Souza dizendo
que as promoções teriam de acontecer antes de o novo governo assumir --Marconi
Perillo (PSDB) havia sido eleito para suceder o governador Alcides Rodrigues
(PP). Elias concorda: “Se não, passa da hora”. E continua: “Me ajuda daí, que
eu vou fazendo força daqui também”. A conversa teria surgido a mando de
Cachoeira.
De acordo com o MP, duas testemunhas ouvidas nesta
quarta-feira fazem parte do grupo dos “coronéis de corredor”. Eles contaram aos
promotores que perderam os cargos para que outros assumissem.
“A partir do momento que eu estou sendo afastado, a minha
vaga fica disponível para que outro seja promovido em meu lugar", explicou
o coronel Israel Becker.
O ex-comandante Carlos Antônio Elias disse que não há nada
de errado com as nomeações, e que não vai mais comentar o caso.
Outras denúncias
O deputado estadual Junio Alves de Araújo (PRB), conhecido
como Major Araújo, afirmou ao promotor de Justiça Fernando Krebs que Cachoeira
teria influência na PM goiana e que cobrou propina para a promoção de coronéis.
"No meu gabinete oficiais disseram ter pago até R$ 100 mil", diz
Araújo.
A polícia, de acordo com o parlamentar, teria até mesmo uma
tabela com valores para as promoções. A assessoria de imprensa da PM afirma que
a preocupação da corporação com as irregularidades é antiga, e que todos os
casos vão ser investigados.
- Não sei não, mas o nobre “empresário do ramo de
entretenimento zoológico” deve ter influenciado até na eleição do Ratzinger!
TOMA LÁ, DADÁ CÁ!
Pelo que a gente começa a descobrir sobre esse tal de Dadá
do esquema do Carlinhos Cachoeira, o cara só não parava no ar feito beija-flor
e helicóptero para não ser confundido com o homônimo goleador de sobrenome
Maravilha.
Mas era ele que fazia chover na horta da turma lá de
Brasília. “A regra é clara!” – ia logo avisando aos malfeitores nas ligações
gravadas pela Polícia Federal: “Você faz, você recebe; você não fez, não vai
receber!” Não à toa, o chefe de Dadá está podre de rico!
É lamentável que, em vez de gerir quadrilha de bicheiro,
alguém como Idalberto Matias, o Dadá, não se dedique a cuidar dos negócios do
governo.
Imagina se o dinheiro público servisse para pagar
tão-somente quem faz por merecê-lo! O Brasil já seria a quarta, sei lá, talvez
a terceira maior economia do mundo.
- Já que o Código Penal exige a individualização de função de
cada membro da quadrilha, pelo menos ao Dadá pode-se atribuir a ele o cargo de
diretor financeiro!
DEMOLIÇÃO DE MARQUISE
DO MARACANÃ É CRIME, DIZ CONSELHO DO IPHAN
A ata de reunião do conselho consultivo do Iphan (Instituto
do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) realizada em agosto de 2011
mostra que o grupo se opunha à reforma do Maracanã, classificada pelo relator
do encontro como um "crime".
Na ata, o conselheiro Nestor Goulart Reis argumenta que o
tombamento do Maracanã impede obras de demolição. Seriam permitidas, segundo
ele, apenas obras de restauração e conservação.
Mesmo com a opinião contrária de seu conselho, o projeto de
reforma do estádio, palco da final da Copa-14, foi aprovado pelo órgão.
A ata foi requisitada pelo Ministério Público Federal à
Justiça, para constar em uma ação civil pública na qual o órgão questiona a
demolição.
"Destruir obras tombadas é crime, e todos que
participam disso são responsáveis criminalmente", afirmou Reis na reunião,
segundo a ata.
Em nota, o Iphan afirma que o conselho é "órgão
consultivo e os conselheiros reconhecem não caber ao conselho deliberar sobre
intervenções em bens tombados".
De acordo com a nota, na reunião, os conselheiros "apenas
manifestaram suas opiniões quanto à posição assumida pela superintendência do
Iphan no Rio na modernização do Maracanã".
O estádio é tombado pelo Iphan desde 2000. O principal ponto
de divergência é a demolição da marquise. Para conselheiros, isso descaracterizaria
o Maracanã, posição compartilhada pelo Ministério Público Federal.
- Acho que esqueceram de avisar ao Iphan que até 2014 está
suspenso o ordenamento jurídico da República Federativa do Brasil, e agora, o
que está em vigor são os estatutos dona FIFA,
Quem trabalha com ex-participantes do reality show mais
popular do Brasil sabe: nunca foi tão difícil negociar cachês e fechar
trabalhos para os ex-BBBs. No último fim de semana, um empresário quis
contratar Monique, aquela que se envolveu no maior escândalo da história do
programa, mas a moça pediu R$ 8 mil para uma simples presença em uma boate. O
empresário fechou com Yuri por bem menos: R$ 1.500.
A 'Playboy' de maio é outro bom exemplo desta crise. Renata,
a escolhida pela publicação, não era a primeira opção da direção da revista.
Monique, mais uma vez, se achou a última boia do Titanic e pediu R$ 300 mil.
A 'Playboy' mandou ela passear e acabou contratando Renata
por R$ 200 mil mais participação nas vendas. Para tentar se valorizar, o
empresário da moça inventou no Twitter que ela recebera R$ 500 mil. Piada!
Recentemente, a mesma 'Playboy' reacendeu as negociações e fez uma
contraproposta de R$ 150 mil. A coluna apurou que os ex-BBBs mais populares e
requisitados são, nesta ordem, Monique, Jonas e Laisa.
- Só tem um jeito, estudar e procurar alguma
coisa útil pra fazer!