sábado, abril 14, 2012




























CURVA “U” DA NORUEGA
- Já imaginou a turminha daqui com rebites, cocaína e crack!

QUANTO MAIS CONHEÇO OS HOMENS, MAIS RESPEITO OS ANIMAIS


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AMENIDADES
A freira pede carona para chegar ao convento. O caminhoneiro era mal encarado e a freira resolve ser simpática puxando conversa.
- O senhor pode me dizer seu nome?
O caminhoneiro responde curto e grosseiro:
- Meu nome é igual aquilo que a senhora segura entre as mãos toda a noite.
Diante da resposta a freira seguiu viagem calada, quando saltou ela agradeceu:
- Muito obrigado Sr. Pinto.
Ele respondeu:
- Meu nome é Rosário.

ATRASO EM PROCESSOS ABRE CRISE NO JUDICIÁRIO DO AMAPÁ
De um lado, o juiz João Bosco Costa Soares da Silva, da 2 Vara Federal do Amapá Do outro, a Procuradoria da República, o Ministério Público estadual e o chefe da Advocacia Geral da União (AGU) no estado As partes abriram uma guerra no Judiciário, com denúncias de favorecimento a uma multinacional e de tentativas de grampos ilegais, que já alcançou a Corregedoria da Justiça Federal e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) A batalha ocorre enquanto a classe política local acompanha uma das maiores investigações contra corrupção no estado.
A crise foi deflagrada no ano passado, quando os procuradores levaram ao corregedor do TRF 1, desembargador Cândido Ribeiro, dossiê apontando inúmeros casos de suposta demora excessiva do juiz João Bosco para o julgamento de processos cíveis e criminais. A representação cita retenção indevida de autos; omissões processuais e até reiterado descumprimento de decisões liminares das instâncias superiores. O magistrado não deixou barato: denunciou, neste mês, nove de seus adversários ao CNMP, com acusações graves contra a chefe do MPE, procuradora Ivana Franco Cei.
João Bosco acusa a procuradora de manter relação promíscua com a Anglo American, uma multinacional do setor de mineração que assumiu os negócios da MMX, de Eike Batista. E põe em dúvida um Termo de Ajuste de Conduta (TAC), firmado pelo MP em 2007, que assegurou à MMX licença ambiental para operar no estado sob a condição de repassar R$ 6 milhões para reduzir impactos ambientais. O marido da procuradora presta serviços à multinacional, e seu cunhado é especialista em relações institucionais da Anglo.
Segundo a denúncia, existe uma "imbricada relação" da procuradora com a Anglo American. "Corre por todo o estado que o cônjuge da procuradora teria celebrado milionários contratos com a empresa, direcionados por seu irmão", afirma a representação que chegou ao CNMP em 9 de março. João Bosco vai além: sugere que não existe controle sobre o uso dos R$ 6 milhões; que o valor atendeu aos interesses da empresa e permitiu um vínculo econômico entre o MP e a Anglo American, sustenta o magistrado perante o CNMP.
- Ele vai ter que provar essa relação promíscua que diz existir. Ele deveria se preocupar mais em julgar as ações pendentes, que estão lá no limbo e ele não toma conhecimento - dispara a chefe do MP do Amapá, que acrescentou: - O que eu acho estranho é esse juiz se manifestar agora, justamente quando ele foi representado. E representou, estranhamente, contra os promotores e procuradores envolvidos na investigação da corrupção. O problema deste estado é que ninguém está acostumado a ser fiscalizado.
O magistrado escolheu ainda como alvo o chefe da AGU no Amapá, Michel Cotta, sobre quem levanta dúvidas a respeito das atividades de sua cunhada, advogada que moveria ações contra a União. O pano de fundo, aqui, é o não cumprimento, pelo juiz, de sentença de reintegração de posse em área da Infraero.
A AGU representou contra o magistrado, em novembro de 2011, com argumentos semelhantes aos enumerados pelo Ministério Público. Em sua defesa à Corregedoria, João Bosco afirma que a reintegração de posse ainda não foi cumprida porque aguarda um projeto para a realocação das famílias que vivem em área de risco. Argumenta ainda que os atrasos são reflexo do grande volume de processos que tramitam na Vara. (o Globo 07.04.2012)
- Vamos combinar, todo mundo pra um presídio federal de segurança máxima e não se fala mais nisso!


PM É PRESO SOB SUSPEITA DE AJUDAR LADRÕES DE CASAS DO MORUMBI
Um policial militar do 16º Batalhão, da zona sul de São Paulo, foi preso no início da madrugada desta sexta-feira sob suspeita de colaborar com as quadrilhas de ladrões que roubam casas de alto padrão no bairro do Morumbi (zona oeste paulistana).
O policial militar é integrante da Rocam (Rondas Ostensivas com Apoio de Motos) do 16º Batalhão. Ele era monitorado pela Polícia Civil e também pela Corregedoria da PM havia quase três meses. O nome do PM preso está sendo mantido em sigilo pelas autoridades.
As investigações apontam que o policial usava informações privilegiadas sobre o patrulhamento da Polícia Militar na região do Morumbi para indicar quais os melhores dias e horários para que os ladrões pudessem cometer crimes na região.
- Durma-se com uma polícia destas!


MANCHESTER CITY PRETENDE VENDER BALOTELLI, MAS EMPRESÁRIO DIZ QUE ATACANTE NÃO SAI
O atacante Mario Balotelli está com os dias contados no Manchester City. Após uma série de problemas dentro e fora de campo, o clube inglês pretende vender o jogador na próxima janela de transferências. O pedido foi feito pelo próprio técnico Roberto Mancini, que está sem paciência e cansado das frequentes confusões do seu pupilo. As informações são do tabloide inglês “The Sun”.
– Ele será vendido no próximo verão – teria dito o técnico.
- Vou te contar, se compararmos seu futebol com os problemas que ele arranja, dentro e fora dos campos, o custo/benefício é bem maior. Agora, precisa ver quem é o incauto que vai querer comprar, pior é que encontram, já que, a cada temporada, ele joga num grande clube!


CACHOEIRA PROMOVIA "FARRA DOS CORONÉIS" EM GOIÁS, APONTAM ESCUTAS DA PF
Novos documentos da operação Monte Carlo, da Polícia Federal, mostram que o excesso de promoções a coronel na Polícia Militar de Goiás teria relação com a influência do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso em fevereiro sob a acusação de explorar jogos ilegais.
A prática está sendo chamada de “farra dos coronéis” e teria ocorrido entre o fim de 2008 e 2010. As escutas mostram conversas entre Lenine Araújo de Souza, que seria um dos homens de confiança do bicheiro, e o coronel Carlos Antônio Elias, ex-comandante geral da PM goiana.
Por lei, Goiás deveria ter 28 coronéis, mas atualmente conta com 32 homens na ativa, número que já chegou a 38. Testemunhas relataram ao Ministério Público que a diminuição se deu pela grande pressão que os homens têm sofrido, e acabam pedindo aposentadoria.
Com as recomendações feitas por Cachoeira, surgiu uma figura militar atípica: um coronel, que possui patente, mas não comanda um batalhão, e só ficaria nos corredores. O Ministério Público de Goiás começou a investigar na quarta-feira (11) a informação destes oficiais que teriam sido beneficiados por um suposto tráfico de influência.  
O diálogo foi gravado no fim de 2010 e mostra Souza dizendo que as promoções teriam de acontecer antes de o novo governo assumir --Marconi Perillo (PSDB) havia sido eleito para suceder o governador Alcides Rodrigues (PP). Elias concorda: “Se não, passa da hora”. E continua: “Me ajuda daí, que eu vou fazendo força daqui também”. A conversa teria surgido a mando de Cachoeira.
De acordo com o MP, duas testemunhas ouvidas nesta quarta-feira fazem parte do grupo dos “coronéis de corredor”. Eles contaram aos promotores que perderam os cargos para que outros assumissem.
“A partir do momento que eu estou sendo afastado, a minha vaga fica disponível para que outro seja promovido em meu lugar", explicou o coronel Israel Becker.
O ex-comandante Carlos Antônio Elias disse que não há nada de errado com as nomeações, e que não vai mais comentar o caso.
Outras denúncias
O deputado estadual Junio Alves de Araújo (PRB), conhecido como Major Araújo, afirmou ao promotor de Justiça Fernando Krebs que Cachoeira teria influência na PM goiana e que cobrou propina para a promoção de coronéis. "No meu gabinete oficiais disseram ter pago até R$ 100 mil", diz Araújo.
A polícia, de acordo com o parlamentar, teria até mesmo uma tabela com valores para as promoções. A assessoria de imprensa da PM afirma que a preocupação da corporação com as irregularidades é antiga, e que todos os casos vão ser investigados.
- Não sei não, mas o nobre “empresário do ramo de entretenimento zoológico” deve ter influenciado até na eleição do Ratzinger!


TOMA LÁ, DADÁ CÁ!
Pelo que a gente começa a descobrir sobre esse tal de Dadá do esquema do Carlinhos Cachoeira, o cara só não parava no ar feito beija-flor e helicóptero para não ser confundido com o homônimo goleador de sobrenome Maravilha.
Mas era ele que fazia chover na horta da turma lá de Brasília. “A regra é clara!” – ia logo avisando aos malfeitores nas ligações gravadas pela Polícia Federal: “Você faz, você recebe; você não fez, não vai receber!” Não à toa, o chefe de Dadá está podre de rico!
É lamentável que, em vez de gerir quadrilha de bicheiro, alguém como Idalberto Matias, o Dadá, não se dedique a cuidar dos negócios do governo.
Imagina se o dinheiro público servisse para pagar tão-somente quem faz por merecê-lo! O Brasil já seria a quarta, sei lá, talvez a terceira maior economia do mundo.
- Já que o Código Penal exige a individualização de função de cada membro da quadrilha, pelo menos ao Dadá pode-se atribuir a ele o cargo de diretor financeiro!


DEMOLIÇÃO DE MARQUISE DO MARACANÃ É CRIME, DIZ CONSELHO DO IPHAN
A ata de reunião do conselho consultivo do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) realizada em agosto de 2011 mostra que o grupo se opunha à reforma do Maracanã, classificada pelo relator do encontro como um "crime".
Na ata, o conselheiro Nestor Goulart Reis argumenta que o tombamento do Maracanã impede obras de demolição. Seriam permitidas, segundo ele, apenas obras de restauração e conservação.
Mesmo com a opinião contrária de seu conselho, o projeto de reforma do estádio, palco da final da Copa-14, foi aprovado pelo órgão.
A ata foi requisitada pelo Ministério Público Federal à Justiça, para constar em uma ação civil pública na qual o órgão questiona a demolição.
"Destruir obras tombadas é crime, e todos que participam disso são responsáveis criminalmente", afirmou Reis na reunião, segundo a ata.
Em nota, o Iphan afirma que o conselho é "órgão consultivo e os conselheiros reconhecem não caber ao conselho deliberar sobre intervenções em bens tombados".
De acordo com a nota, na reunião, os conselheiros "apenas manifestaram suas opiniões quanto à posição assumida pela superintendência do Iphan no Rio na modernização do Maracanã".
O estádio é tombado pelo Iphan desde 2000. O principal ponto de divergência é a demolição da marquise. Para conselheiros, isso descaracterizaria o Maracanã, posição compartilhada pelo Ministério Público Federal.
- Acho que esqueceram de avisar ao Iphan que até 2014 está suspenso o ordenamento jurídico da República Federativa do Brasil, e agora, o que está em vigor são os estatutos dona FIFA,

Quem trabalha com ex-participantes do reality show mais popular do Brasil sabe: nunca foi tão difícil negociar cachês e fechar trabalhos para os ex-BBBs. No último fim de semana, um empresário quis contratar Monique, aquela que se envolveu no maior escândalo da história do programa, mas a moça pediu R$ 8 mil para uma simples presença em uma boate. O empresário fechou com Yuri por bem menos: R$ 1.500.
A 'Playboy' de maio é outro bom exemplo desta crise. Renata, a escolhida pela publicação, não era a primeira opção da direção da revista. Monique, mais uma vez, se achou a última boia do Titanic e pediu R$ 300 mil.
A 'Playboy' mandou ela passear e acabou contratando Renata por R$ 200 mil mais participação nas vendas. Para tentar se valorizar, o empresário da moça inventou no Twitter que ela recebera R$ 500 mil. Piada! Recentemente, a mesma 'Playboy' reacendeu as negociações e fez uma contraproposta de R$ 150 mil. A coluna apurou que os ex-BBBs mais populares e requisitados são, nesta ordem, Monique, Jonas e Laisa.
- Só tem um jeito, estudar e procurar alguma coisa útil pra fazer!

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