MÉDICO VIDENTE
O TAXISTA
AMENIDADES
NUM CLASSIFICADO DE JORNAL
“Tenho casas para alugar: somente para cristãos.”
No dia seguinte, aparece um interessado. O cara, muito mal
educado:
- O que o senhor deseja?
- Estou querendo alugar uma casa.
- Sei, sei, e qual o seu nome?
- David.
- David de quê?
- David Rosemberg.
- Não, não, eu não alugo casa para judeus. Não sabe ler,
não! Não viu no anúncio que só alugo casas para cristãos?
- Tá certo, eu vi. Sou judeu, mas também sou cristão.
- A, é, então, vamos ver se você realmente é cristão. O que
tem dentro da Igreja Católica?
- A sacristia, altar, confessionário, Santo Sudário.
- Jesus é filho de quem?
- de José e Maria.
- Onde Jesus nasceu?
- Em Belém.
- Eu sei que foi em Belém, estou falando no local da casa.
- Não era casa, era um estábulo.
- E por que um estábulo?
- Porque naquela época já existia um filho da puta igual a
você que não alugava casa pra judeu.
AS ACUSAÇÕES DE
DESVIO DE DINHEIRO CONTRA O SENADOR LINDBERGH FARIAS
Unidos no apoio ao governo federal, PT e PMDB abusam do
“fogo amigo” no Rio de Janeiro. ÉPOCA obteve documentos inéditos com denúncias
de pagamento de propina a Lindbergh Farias, pré-candidato petista ao governo do
Estado, e a empresas de sua família
O plenário do Congresso Nacional estava lotado no começo da
noite do dia 6 de março. Esbarrando em colegas, o senador Lindbergh
Farias, do PT do Rio de
Janeiro, passou pelo deputado Pedro Paulo (PMDB-RJ) e, dedo em riste, falou
alto: “Vou brigar com os grandes. Não tenho medo das máquinas do governo e da
prefeitura”. Lindbergh tem motivos para se revoltar contra o PMDB, principal
partido aliado do governo Dilma
Rousseff e sigla que controla a prefeitura da capital e o governo do Rio.
Desde que se lançou pré-candidato a governador do Estado, no final do ano
passado, Lindbergh vinha sendo alvo do “fogo amigo” do PMDB – cujo objetivo é
fazer do atual vice-governador, Luiz Fernando Pezão, o sucessor de Sérgio Cabral.
Agora a briga esquentou, e os golpes verbais deram lugar aos dossiês. Desta
vez, os documentos divulgados não são vazios, como costuma acontecer com a
maioria dos dossiês que circulam nas campanhas. A partir de material obtido com
o PMDB, ÉPOCA fez seu próprio levantamento e obteve uma série de documentos com
denúncias contra Lindbergh. Os papéis constam de um inquérito a que Lindbergh
responde no Supremo
Tribunal Federal, com acusações de corrupção, formação de quadrilha e
lavagem de dinheiro – relativas ao período em que foi prefeito de Nova Iguaçu,
entre 2005 e 2010.
A base da investigação são dois depoimentos prestados ao Ministério Público Estadual (MPE) pela ex-chefe de gabinete da Secretaria de Finanças de Nova Iguaçu Elza Elena Barbosa Araújo. ÉPOCA obteve cópias das declarações, prestadas em fevereiro de 2007 e até aqui mantidas sob sigilo. Elza disse que, logo no início do mandato de prefeito, em 2005, Lindbergh montou um esquema de captação de propina entre empresas contratadas pelo município. O valor podia chegar a R$ 500 mil por contrato. O dinheiro sujo, segundo Elza, chegava à sala da secretaria em bolsas e maletas trazidas por empresários. Depois as quantias eram usadas, conforme ela disse, para quitar despesas pessoais de Lindbergh.
Segundo os depoimentos, o esquema ainda bancava as prestações de um apartamento da mãe de Lindbergh, Ana Maria, num edifício em Brasília. Elza relatou que numa das ocasiões, em 11 de julho de 2005, ela saiu da prefeitura com R$ 15 mil em dinheiro para pagar uma das prestações do imóvel. Sobraram R$ 4.380, que Elza disse ter depositado na conta de Lindbergh. Ela também afirmou que a propina abastecia a conta da empresa Bougainville Urbanismo, que pertence a Carlos Frederico Farias, irmão de Lindbergh que mora na Paraíba, terra natal de Lindbergh. A empresa recebeu, ainda conforme a acusação, quatro depósitos que totalizaram R$ 250 mil.
A base da investigação são dois depoimentos prestados ao Ministério Público Estadual (MPE) pela ex-chefe de gabinete da Secretaria de Finanças de Nova Iguaçu Elza Elena Barbosa Araújo. ÉPOCA obteve cópias das declarações, prestadas em fevereiro de 2007 e até aqui mantidas sob sigilo. Elza disse que, logo no início do mandato de prefeito, em 2005, Lindbergh montou um esquema de captação de propina entre empresas contratadas pelo município. O valor podia chegar a R$ 500 mil por contrato. O dinheiro sujo, segundo Elza, chegava à sala da secretaria em bolsas e maletas trazidas por empresários. Depois as quantias eram usadas, conforme ela disse, para quitar despesas pessoais de Lindbergh.
Segundo os depoimentos, o esquema ainda bancava as prestações de um apartamento da mãe de Lindbergh, Ana Maria, num edifício em Brasília. Elza relatou que numa das ocasiões, em 11 de julho de 2005, ela saiu da prefeitura com R$ 15 mil em dinheiro para pagar uma das prestações do imóvel. Sobraram R$ 4.380, que Elza disse ter depositado na conta de Lindbergh. Ela também afirmou que a propina abastecia a conta da empresa Bougainville Urbanismo, que pertence a Carlos Frederico Farias, irmão de Lindbergh que mora na Paraíba, terra natal de Lindbergh. A empresa recebeu, ainda conforme a acusação, quatro depósitos que totalizaram R$ 250 mil.
O MPE considerou os depoimentos “homogêneos e ricos em
detalhes”. Os procuradores disseram que receberam documentos de Elza, incluindo
uma planilha, chamada “pendências para Chico”, uma referência ao nome do então
secretário de Finanças de Nova Iguaçu, Francisco José de Souza. A lista traz
“diversos números de contas bancárias, valores de dívidas e pagamentos que
deveriam ser efetuados por Chico em favor do prefeito e seus familiares”, diz o
MPE. Com base no material, os procuradores abriram uma investigação e pediram,
em julho de 2008, a quebra de sigilo bancário e fiscal de Lindbergh, sua
mulher, sua mãe, dois irmãos e sete empresas da família, incluindo a
Bougainville.
O Tribunal de Justiça (TJ) autorizou a quebra de sigilos relativa ao período de junho de 2004 a junho de 2008. Exatamente um ano depois, em 2009, o TJ estendeu a medida aos cartões de crédito e aplicações em Bolsas de Valores. ÉPOCA obteve cópias das duas decisões relativas às quebras de sigilo, que também permaneciam inéditas. De acordo com o desembargador Alexandre Varella, os extratos dão sustentação às acusações de Elza. Varella afirmou que o pedido do MPE não tinha como base apenas os depoimentos da ex-funcionária. “Foram inquiridas testemunhas que confirmaram a presença de pessoas por ela mencionadas na referida prefeitura”, como os portadores de malas com dinheiro.
O Tribunal de Justiça (TJ) autorizou a quebra de sigilos relativa ao período de junho de 2004 a junho de 2008. Exatamente um ano depois, em 2009, o TJ estendeu a medida aos cartões de crédito e aplicações em Bolsas de Valores. ÉPOCA obteve cópias das duas decisões relativas às quebras de sigilo, que também permaneciam inéditas. De acordo com o desembargador Alexandre Varella, os extratos dão sustentação às acusações de Elza. Varella afirmou que o pedido do MPE não tinha como base apenas os depoimentos da ex-funcionária. “Foram inquiridas testemunhas que confirmaram a presença de pessoas por ela mencionadas na referida prefeitura”, como os portadores de malas com dinheiro.
Outra decisão judicial revelou indícios de corrupção em
contratos de pelo menos uma empresa. Elza dissera que a 7R Comércio de
Materiais de Escritório, detentora de cinco contratos com a prefeitura que
somavam R$ 1,1 milhão, recebia pagamentos, mas não entregava as mercadorias,
entre elas o gás de cozinha para preparar merenda escolar.
Segundo ela, a empresa era ligada a Fausto Severo Trindade, ex-secretário de Planejamento e atual assessor de Lindbergh. Ao estender a quebra de sigilo aos cartões de crédito de Lindbergh, o desembargador Nildson Araújo da Cruz destacou que a 7R “não tinha qualquer empregado, só vivia de celebrar contratos com o município de Nova Iguaçu e, além de não ter outros clientes, não tinha autorização para vender gás”. Quem entregava os botijões era outro fornecedor, mas a emissão da nota fiscal era feita em nome da 7R. Pelo relato do desembargador Cruz, a 7R aparentava ser uma empresa-fantasma.
...
Segundo ela, a empresa era ligada a Fausto Severo Trindade, ex-secretário de Planejamento e atual assessor de Lindbergh. Ao estender a quebra de sigilo aos cartões de crédito de Lindbergh, o desembargador Nildson Araújo da Cruz destacou que a 7R “não tinha qualquer empregado, só vivia de celebrar contratos com o município de Nova Iguaçu e, além de não ter outros clientes, não tinha autorização para vender gás”. Quem entregava os botijões era outro fornecedor, mas a emissão da nota fiscal era feita em nome da 7R. Pelo relato do desembargador Cruz, a 7R aparentava ser uma empresa-fantasma.
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- Gosto que me enrosco deste período pré-eleitoral em que os
prontuários das reservas morais da republiqueta começam a aparecer!
- Vejamos quanto tempo levará para que o respeitabilísso STF
comece a investigar!
FUTEBOL 3D
Carlos Alberto Parreira será o garoto-propaganda de um aplicativo 3D que a espanhola Futbol Tactico lança mês que vem aqui.
A empresa está investindo R$ 2,6 milhões na divulgação. O produto auxilia técnicos a melhorar o desempenho de seus jogadores. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 27.03.2013)
Carlos Alberto Parreira será o garoto-propaganda de um aplicativo 3D que a espanhola Futbol Tactico lança mês que vem aqui.
A empresa está investindo R$ 2,6 milhões na divulgação. O produto auxilia técnicos a melhorar o desempenho de seus jogadores. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 27.03.2013)
- Parou mal a empresa na escolha de garoto-propaganda, hein!
FERNANDINHO BEIRA-MAR
É CONDENADO A 80 ANOS DE PRISÃO POR ASSASSINATOS
RIO — Julgado durante esta terça-feira no 4º Tribunal do
Júri do Rio de Janeiro, Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, foi
condenado a 80 anos de prisão pelos assassinatos dos também traficantes Antônio
Alexandre Vieira Nunes e Edinei Thomaz Santos, e pela tentativa de homicídio de
Adaílton Cardoso de Lima, o único que sobreviveu. Ao ouvir a sentença, por
volta de 0h30m desta quarta-feira, o traficante não esboçou reação alguma, mas
garantiu ao juiz Murilo André Kieling Cardona Pereira que irá recorrer.
Beira-Mar, de 45 anos, terá que cumprir a sentença
inicialmente em regime fechado, segundo o juiz. A pena foi dividida em 30 anos
por cada homicídio e mais 20 anos por tentativa de homicídio. O criminoso
ordenou as mortes, no dia 27 de julho de 2002, de dentro do presídio de
segurança máxima Bangu 1, na Zona Oeste, onde estava preso na época. Os
executores não foram identificados.
Beira-Mar negou que tenha orquestrado a morte dos três
homens. O traficante disse, ainda, que está estudando teologia, à distância, do
presídio de Catanduvas (PR), para onde foi transferido em setembro de 2012.
...
- As penas de faz de conta pra vender jornal, como se na
republiqueta permitisse que, mesmo sendo o pior monstro criminoso, ficasse mais
de 30 anos na cadeia!
- Será que o futuro teólogo vai entrar pra sei dos Talibans?
BEBIDA DA DISCÓRDIA
O setor vitivinícola nacional está furioso com a Fifa, que escolheu um champanhe francês como bebida oficial da Copa de 2014. A decisão da Fifa deixa de fora o espumante brasileiro das cerimônias oficiais que serão realizadas durante o evento. Os empresários querem que a federação volte atrás e opte por um espumante daqui. (coluna Panorama Político – O Globo – 27.03.2013)
- Será que ainda não aprenderam que, até 2014, quem manda no Brasil é a dona Fifa com sua corriola!
O setor vitivinícola nacional está furioso com a Fifa, que escolheu um champanhe francês como bebida oficial da Copa de 2014. A decisão da Fifa deixa de fora o espumante brasileiro das cerimônias oficiais que serão realizadas durante o evento. Os empresários querem que a federação volte atrás e opte por um espumante daqui. (coluna Panorama Político – O Globo – 27.03.2013)
- Será que ainda não aprenderam que, até 2014, quem manda no Brasil é a dona Fifa com sua corriola!
"PONTOS CEGOS,
AVALANCHE E FALTA D'ÁGUA"; VEJA VEXAMES DAS NOVAS ARENAS
A interdição do Engenhão - estádio carioca que abriga os
jogos de Botafogo, Flamengo e Fluminense, além de ser a sede do atletismo para
a Olimpíada de 2016 - foi mais um capítulo em uma recente sina de novas arenas
no Brasil. O local foi fechado por tempo indeterminado por apresentar, segundo
a prefeitura do Rio, falhas estruturais na cobertura, e aumentou a lista de
problemas dos estádios do País.
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, afirmou que três
laudos técnico identificaram as falhas e deram respaldo para a decisão de
fechar o principal estádio da cidade, já que o Maracanã passa por reformas para
a Copa do Mundo de 2014. "Se nos derem uma solução que dure um mês, vamos
aguardar esse tempo. Se levar um ano, vamos esperar isso", disse Paes.
O Comitê Olímpico Internacional se manifestou nesta
quarta-feira, dizendo-se "absolutamente confiante" na capacidade do
Rio de solucionar os problemas do estádio, inaugurado em 2007 e construído com
R$ 380 milhões. Relembre outras dificuldades enfrentadas por arenas
"jovens" do País.
Independência: 6 mil pontos cegos
Reinaugurado no dia 25 de abril de 2012, o tradicional
Estádio Independência, em Belo Horizonte, teve o problema de 6 mil assentos com
visibilidade comprometida - os chamados "pontos cegos". O problema na
casa do América-MG, com capacidade para 25 mil pessoas, foram estruturas
metálicas instaladas nas arquibancadas que obstruíam a visão dos torcedores
sentados. Propostas para solucionar o problema foram vetadas por falta de
segurança ou inviabilidade estrutural.
Castelão: confusão com ingressos
Primeiro estádio da Copa de 2014 a ficar pronto, o novo
Castelão foi reaberto em 27 de janeiro de 2013 - mas os torcedores encontraram
problemas antes mesmo da inauguração. A compra de ingressos para a rodada dupla
da Copa do Nordeste foi cheia de desorganização e desencontros de informação,
causando filas e irritação nas pessoas que foram buscar bilhetes para jogos de
Ceará e Fortaleza. Já no dia dos jogos, o problema foi o acesso prejudicado ao
estádio por conta de obras na avenida ao lado.
Arena Grêmio: "avalanche" derruba grade e fere 8
Na estreia da Arena Grêmio em jogos oficiais, a tradicional
"avalanche" da torcida tricolor quase resultou em tragédia. Após um
gol de Elano contra a LDU, em partida da fase preliminar da Libertadores, os
gremistas fizeram sua comemoração característica e acabaram derrubando a grade
de proteção da arquibancada, causando a queda de torcedores no fosso do estádio
e deixando oito feridos. A "avalanche" foi definitivamente proibida
na Arena após o episódio.
Mineirão: falta de água e bares fechados
A reabertura do Mineirão, em um clássico entre Cruzeiro e
Atlético-MG em 4 de fevereiro de 2013, também foi cheia de problemas. A água do
estádio acabou no intervalo, e os bares fechados atrapalharam o torcedor que
sentiu fome ou sede. Na arquibancada, a divisão entre setores não aconteceu, e
pessoas que pagaram valores diferentes por seus ingressos assistiram ao jogo no
mesmo local. A limpeza também deixou a desejar. Sede da Copa das Confederações,
o Mineirão recebeu inspeções da Fifa posteriormente, que minimizou os problemas
e confiou em melhorias no estádio.
- Haja legado pra botar no nosso, sem lubrificante!
APÓS DIZER QUE
IMPLANTARÁ FILOSOFIA DO BARÇA NO FLAMENGO, JORGINHO PASSA POR TRATAMENTO
PSIQUIÁTRICO
O Jorginho é um cara engraçado. Chegou no Flamengo
confiante, falando firme, mas o final fez “flamengada”. O treinador disse que
quer implantar o estilo do Barcelona (isso mesmo, BARCELONA) no Flamengo. É
pouca bobagem? Não.
A direção do Mengão ficou desconfiada com a declaração e
determinou que Jorginho faça novos exames e um tratamento psiquiátrico, para
verificar se está tudo bem com a cabeça do novo comandante. O presidente Eduardo
Bandeira explicou:
“Quando o Jorginho aceitou treinar o Flamengo, eu já havia
percebido que ele estava louco. Agora dizer que vai implantar o estilo de jogo
do Barça aqui já é demais. Nem telefone temos, caramba”.
Mostrando bom humor, Bandeira comparou os cracks do
Rubronegro aos craques do Barça: “Pensando bem, até concordo com ele. Aqui
temos Ibsoniesta, Lionel Rafinha e Hernane Villa (risos)”.
Jorginho começou bem o seu projeto. O Mengão empatou sem
gols com o poderoso Boavista na sua estreia.
POLÍTICO QUE NÃO
ROUBAR TERÁ DIREITO AO BENEFÍCIO "BOLSA HONESTIDADE", DIZ DILMA
A presidente Dilma Rousseff criou o programa “Bolsa
Honestidade” com intuito de acabar com a corrupção. O programa beneficia com R$
100 mil reais o político que não desviar dinheiro para o seu bolso.
Na Câmara Federal os deputados criticaram o programa. "Só 100 mil reais? Melhor continuar roubando", disse um parlamentar no plenário da Câmara, mostrando sua indignação com o valor que o programa Bolsa Honestidade pagará aos políticos honestos.
Dilma disse que não tem como aumentar o valor do beneficio, porque parte do dinheiro já será desviado naturalmente.
Na Câmara Federal os deputados criticaram o programa. "Só 100 mil reais? Melhor continuar roubando", disse um parlamentar no plenário da Câmara, mostrando sua indignação com o valor que o programa Bolsa Honestidade pagará aos políticos honestos.
Dilma disse que não tem como aumentar o valor do beneficio, porque parte do dinheiro já será desviado naturalmente.