PÉROLA DO DIA
(...) o Brasil não é o país da impunidade.
(...) A
sensação de impunidade nada tem a ver com a concreta aplicação das penas, pois
as pessoas comuns não estudam estatísticas criminais e a parte oportunista da
mídia somente tem o interesse em vender notícias bombásticas, desinformando e
aterrorizando a população. (fragmento do artigo do nobre advogado
Filipe Fialdini - O Globo – 22.09.2014 - http://oglobo.globo.com/opiniao/dar-opcoes-em-vez-de-punir-13994935)
- São os mistérios do inacreditável Poder Judiciário!
- Único HC de uma ação penal pública que tramita em toda a
galáxia em que os fundamentos da concessão é Segredo de Justiça!
- Agora, a polícia volta a corre atrás da escória sempre
monta em arma de grosso calibre e não vacila em matar policiais, com risco de
uma bala perdida matar um inocente, o povo no meio do tiroteio, escolas
fechadas e todo o terror que estes vagabundos impõem à sociedade, com a
cumplicidade das instâncias superiores do
inacreditável Poder Judiciário, com suas respeitabilíssimas decisões,
digamos, extravagantes, que não estão nem aí para as conseqüências!
- Dirão os ingênuos, bom, isto é um fato pontual, pois sim...
2013 - Nobre
desembargador Siro Darlan Manda soltar traficantes que invadiram hotel no Rio
- Não precisa dizer que até hoje tem
vagabundo foragido!
Enquanto isso...
28/10/2014
29/10/2014
30/10/214
31/10/2014
03/11/2014
04/11/2014
05/11/2014
06/11/2014
Polícia descobre
luxuosa área de lazer do tráfico no Morro da Serrinha (RJ)
- Pra depois, o inacreditável Poder Judiciário mandar
soltá-lo!
Mesmo após flagrante,
criminosos continuam circulando no Morro do Chapadão (RJ)
- É isso aí, põe tudo na conta do inacreditável Poder Judiciário,
a bem da verdade, das suas respeitabilíssimas instâncias superiores!
Helicóptero da Record
flagra comércio de drogas em comunidade do RJ
Bope encontra três
toneladas de droga próximo ao aeroporto Tom Jobim
08/11/2014
Ataque de traficantes
a UPP do Morro São João fere policial
09/11/2014
Quatro ataques de traficantes, Morro do Alemão, São João,
Chapadão e Rocinha
Traficantes invadem hospital em Niterói para regatar bandido
chefe da quadrilha, mas antes, matam um policial e roubam seu carro
10/11/2014
Traficantes atacam policiais no Morro do Alemão ocupado pela
PM e pelo Exército
11/11/2014
Traficantes da
Rocinha atacam policiais e atiram em helicópero
Traficantes invadem
conjunto habitacional inacabado do Programa Minha Casa, Minha Vida e as
respeitabilíssimas instituições do Estado brasileiro jogam de um lado pra outro
a responsabilidade!
- Ainda bem que contamos com o inacreditável Poder Judiciário
para garantir a paz social e o Estado “Democrático” de Direito no país da
Constituição “Cidadã”!
TIROTEIO NO COMPLEXO
DA MARÉ ASSUSTA MORADORES E MOTORISTAS
Disparos ocorreram nas favelas Vila do João e Nova Holanda,
na manhã desta segunda-feira
OITO LINHAS DE ÔNIBUS
DEIXAM DE CIRCULAR NA VILA CRUZEIRO POR CONTA DA VIOLÊNCIA
Segundo o Rio Ônibus, decisão foi tomada para preservar a
segurança dos passageiros e rodoviários. Mais de mil crianças estão sem aula,
de acordo com Secretaria de Educação
BALA ATINGE SALA DE
AULA COM CRIANÇAS EM TIROTEIO NA MARÉ
Morador foi ferido de raspão numa das pernas durante a troca
de tiros entre militares e traficantes
TRÁFICO COBRA PEDÁGIO
ATÉ DA VENDA DE ALFACE NA VILA ALIANÇA
Polícia do Distrito
Federal faz operação contra o PCC
Facção de São Paulo
tenta se reaproximar do principal traficante paraguaio
Detentos pagam R$ 400
mensais para participar de facção criminosa no DF
AMENIDADES
Um agricultor tinha uma esposa que lhe incomodava sem
piedade.
De manhã à noite, ela estava sempre reclamando de alguma coisa.
O único momento de alívio era quando ele estava arando com sua mula velha.
Ele arava muito.
Um dia, quando ele estava arando, sua esposa trouxe-lhe um almoço no campo.
Ele levou a velha mula para a sombra, sentou-se em um toco, e começou a comer o seu almoço.
Imediatamente, sua esposa começou a importuná-lo novamente.
Reclamar, reclamar, criticar, não parava.
De repente, a velha mula deu um coice na mulher acertando-a na nuca.
Resultado: morte instantânea
No outro dia, no funeral, o padre notou algo bastante estranho.
Quando uma mulher enlutada aproximava-se do velho fazendeiro, ele ouvia uns minutos, em seguida, acenava com a cabeça concordando,
mas quando um homem se aproximava dele enlutado, ele ouvia por uns minutos, em seguida, balançava a cabeça negativamente.
Isto ocorreu diversas vezes até que o padre decidiu perguntar ao velho fazendeiro sobre isso.
Assim, após o funeral, o padre perguntou ao velho fazendeiro:
– Por que você acenou com a cabeça e concordou com as mulheres, mas sempre negou com a cabeça e discordou de todos os homens.
O velho fazendeiro disse:
– Bem, as mulheres vinha e diziam algo de bom sobre minha esposa, ou como seu vestido era bonito, então eu acenava com a cabeça de acordo.
– E os homens? – perguntou o padre…
– Eles queriam saber se a mula estava à venda.
De manhã à noite, ela estava sempre reclamando de alguma coisa.
O único momento de alívio era quando ele estava arando com sua mula velha.
Ele arava muito.
Um dia, quando ele estava arando, sua esposa trouxe-lhe um almoço no campo.
Ele levou a velha mula para a sombra, sentou-se em um toco, e começou a comer o seu almoço.
Imediatamente, sua esposa começou a importuná-lo novamente.
Reclamar, reclamar, criticar, não parava.
De repente, a velha mula deu um coice na mulher acertando-a na nuca.
Resultado: morte instantânea
No outro dia, no funeral, o padre notou algo bastante estranho.
Quando uma mulher enlutada aproximava-se do velho fazendeiro, ele ouvia uns minutos, em seguida, acenava com a cabeça concordando,
mas quando um homem se aproximava dele enlutado, ele ouvia por uns minutos, em seguida, balançava a cabeça negativamente.
Isto ocorreu diversas vezes até que o padre decidiu perguntar ao velho fazendeiro sobre isso.
Assim, após o funeral, o padre perguntou ao velho fazendeiro:
– Por que você acenou com a cabeça e concordou com as mulheres, mas sempre negou com a cabeça e discordou de todos os homens.
O velho fazendeiro disse:
– Bem, as mulheres vinha e diziam algo de bom sobre minha esposa, ou como seu vestido era bonito, então eu acenava com a cabeça de acordo.
– E os homens? – perguntou o padre…
– Eles queriam saber se a mula estava à venda.
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