quarta-feira, junho 13, 2007




AMENIDDES
Um homem perde as duas orelhas num acidente. O cirurgião plástico que o atende implanta-lhe duas orelhas doadas. Um mes depois, o transplantado volta para uma nova consulta.
- O senhor me implantou orelhas de loira! - exclamou o paciente, indignado.
- Mas como é que o senhor sabe? - perguntou o médico surpreso.
- Fácil! Eu ouço tudo, mas não entendo nada!


UTILIDADE PÚBLICA
(recebido por e-mail)
Repassando.

Vocês sabiam que, qualquer pessoa que sofra de paralisia, câncer,
lepra, AIDS e uma série de outras doenças incapacitantes, seja total, ou
parcialmente, tem direito a isenções de impostos, taxas, desconto no preço
para compra de carros adaptados, passe livre em metrô e transporte
coletivo, remédios gratuitos, etc? Pois têm.
Uma amiga minha descobriu, há muito pouco tempo, que estava com
câncer de mama, começou a fazer pesquisas sobre tratamentos e descobriu um livro (escrito por uma advogada que também teve câncer de mama), sobre todos os direitos que essas pessoas têm e ninguém divulga.
Entre os direitos que podem ser requeridos estão:
- Aposentadoria integral (mesmo sem contar com o tempo necessário de
contribuição ao INSS); Isenções de IR; CPMF; Contribuição Previdenciária,
etc.;
- Se houver deficiência física: isenção de IPI; ICMS; IOF e IPVA
(Isenção vitalícia de IPVA) "na compra de carro especial, ou adaptado". O
preço do carro, nesses casos, cai em 30%. (trinta por cento).
- Direito ao saque total de FGTS e fundos PIS ou PASEP;
- Direito da quitação de valor financiado (anterior à doença, é
claro) para compra de imóvel;
-Atendimento médico domiciliar;
- Remédios gratuitos; etc.
Para maiores detalhes, procurem o livro: "Câncer - Direito e
Cidadania", de autoria da advogada Antonieta Barbosa, publicado pela
Editora ARX.
Uma amiga teve um câncer de mama simples, pouco invasivo, sem
metástase. E, mesmo assim, ela terá que tomar um remédio por cinco anos.
Cada caixa custa R$ 500,00 (quinhentos reais). Imaginem o drama de quem
tem câncer metastaseado, incapacitante.
O livro contém todas as informações sobre todas as doenças que são
beneficiadas por leis que nós desconhecemos que não são divulgadas, além
dos procedimentos que devem ser adotados para receber tais benefícios.
DIVULGUEM!!!!
"Nós nos transformamos naquilo que praticamos com freqüência. A
perfeição, portanto, não é um ato isolado. É um hábito".
(Aristóteles Nelson Antonio Corrêa - Médico ginecologista)
DIVULGUE, VOCÊ PODE ESTAR AJUDANDO UMA PESSOA NECESSITADA, SEM SAI DE CASA.
















DISPENSÁVEL
Na TV Cultura, por volta de 0h40m, de segunda à sexta, tem um programa comandado pela jornalista Lucia Leme, com três blocos, cada um com temas variados e com convidados dando suas opiniões sobre os respectivos assuntos, e, por ser interessante, claro, passa na madruga numa TV que ninguém vê, pois, ao povão lhe é destinado em “horário nobre” Faustão, Superpop, Raul Gil, Gilberto Barros, Gugu e afins, mas isto não vem ao caso.
Ontem, num dos blocos, o tema foi sobre a participação das Forças Armadas no combate a guerra urbana aqui no Rio, como de resto em todo o país, já que no Haiti vem obtendo sucesso na empreitada.
Foi convidado um general da reserva para manifestar sua opinião. Eis que a Lucia Leme, inicialmente, pergunta, o que ele achava sobre a participação das Forças Armadas no combate à violência aqui no Rio. Sua Senhoria, começou a dissertar sobre a logística militar, sobre o preparo das Forças Armadas e foi por aí afora, falou, falou, até que a Lucia Leme insistiu sobre sua opinião da participação das FAs no Rio, aí o dedicado e disciplinado militar mandou, mais ou menos, assim:
“Tenho uma opinião como cidadão, mas isto fica a cargo do comandante da Região Leste, como soldado disciplinado e integrante das Forças Armadas, ainda que general da reserva, não posso me manifestar.”
Datíssima vênia nobre general, das duas uma, ou não lhe informaram sobre o assunto quando fizeram o convite ou, se o fizeram, deveria ter declinado, pois, como militar, era justamente sua opinião que o público que assistia ao programa tinha a expectativa de ouvir.












DA SÉRIE: BATEU LEVOU
No seu discurso de “convencimento” (só convenceu seus respeitáveis pares), no Senado, para justificar que seus compromissos alimentares com sua filha, não sairiam do caixa de uma empreiteira, através de um lobista amigo seu, o nobre senador Renan Calheiros fez ataques ao jornal Extra, de Alagoas, a quem se dirigia como “jornaleco”.
A resposta veio à altura, como é extensa, quem tiver interesse de ler a íntegra:
clique aqui

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