quarta-feira, dezembro 31, 2008




CLIP DO DIA
A gente vai levando_Chico Buarque e Caetano Veloso
Nada representa melhor do que esta música pra gente ter que ir levando. Chico é mesmo um visionário, já previa que nós tínhamos que ir levando com toda a súmula.

Mesmo com toda a fama, com toda a brahma
Com toda a cama, com toda a lama
A gente vai levando, a gente vai levando, a gente vai levando
A gente vai levando essa chama
Mesmo com todo o emblema, todo o problema
Todo o sistema, todo Ipanema
A gente vai levando, a gente vai levando, a gente vai levando
A gente vai levando essa gema
Mesmo com o nada feito, com a sala escura
Com um nó no peito, com a cara dura
Não tem mais jeito, a gente não tem cura
Mesmo com o todavia, com todo dia
Com todo ia, todo não ia
A gente vai levando, a gente vai levando, a gente vai levando
A gente vai levando essa guia
Mesmo com todo rock, com todo pop
Com todo estoque, com todo Ibope
A gente vai levando, a gente vai levando, a gente vai levando
A gente vai levando esse toque
Mesmo com toda sanha, toda façanha
Toda picanha, toda campanha
A gente vai levando, a gente vai levando, a gente vai levando
A gente vai levando essa manha
Mesmo com toda estima, com toda esgrima
Com todo clima, com tudo em cima
A gente vai levando, a gente vai levando, a gente vai levando
A gente vai levando essa rima
Mesmo com toda cédula, com toda célula
Com toda súmula, com toda sílaba
A gente vai levando, a gente vai tocando, a gente vai tomando, a gente vai dourando essa pílula !





AMENIDADES
Até que a morte os separe







AMENIDADES
Uma anã se apresenta para uma consulta ginecológica. O médico pergunta em que pode ajudar.
- Bem doutor… Na verdade não sei como dizer… Mas cada vez que chove minha vagina dói.
- Dói? Mas como?
- Ah, doutor, ela dói, arde, fica avermelhada…
- Bem. Suba na maca que examinarei.
O médico observa atentamente e lhe diz:
- Na verdade não encontro nada de anormal… Mas como é a dor?
- É uma dor muito intensa, o interessante é que sinto somente quando chove…
- Bem, lhe recomendaria que venha um dia de chuva, assim posso fazer um diagnóstico mais preciso.
Passam-se 15 dias e uma tarde chuvosa aparece no consultório novamente a anã.
- Ai, doutor. Não agüento mais de dor! Hoje, que está chovendo, está doendo muito novamente!
O médico olha e manda ela se deitar na maca ginecológica.
Coloca um lençol entre as pernas, agarra uma tesoura e começa a trabalhar. Depois de cinco minutos lhe diz para descer da maca:
- Como se sente?
A anã caminha um pouco e diz:
- Estou muito bem doutor, não sinto nada. O que você fez?
- Nada. Somente recortei um pouco do cano das botas de borracha!

























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