No popular, se correr o bandido mata, se ficar a polícia rouba.
Responda rápido: quem vai acabar primeiro com o Brasil, os políticos, a milícia, o tráfico ou a polícia?
AMENIDADES
Numa madrugada qualquer, um ladrão entra pelo quintal de uma casa e começa, em silêncio a arrombar a porta dos fundos.
Logo no início, escuta uma voz sussurrando:
- Jesus tá te olhando!
O ladrão se assusta, olha para os lados (na penumbra), mas não vê nada.
Segue tentando arrombar a porta e escuta novamente a voz:
- Jesus tá te olhando!
Meio incrédulo, mas com a certeza de ter escutado a frase, olha novamente ao seu redor e nada.
Quando reinicia sua “tarefa”, ouve novamente a voz:
- Jesus tá te olhando!!!
Desta vez, ele percebe de onde vem a voz e acende a lanterna, iluminando um canto da área de serviço.
Nisso, ele vê um papagaio na gaiola e já aliviado, pergunta:
- Ah… é você o Jesus?
E o papagaio responde:
- Não. Eu sou o Judas.
- Judas? E quem é o louco que bota o nome de Judas em um papagaio?
- O mesmo que botou o nome de Jesus no Pitbull.
A REPUBLIQUETA EM DOIS TEMPOS
ATO I
Veja como a frouxidão das leis e a falta de credibilidade no Poder Judiciário da republiqueta causa saudosismo do poder paralelo.
Uma série de reportagens de O Globo, na semana passada, sobre a ocupação da PM em algumas favelas do Rio, tentando recuperar os ex-territórios brasileiros, narra (14.08.2009) a história de uma menina de quatro anos que morava no segundo andar de um cômodo, corria de um lado ao outro, incomodando o morador de baixo. O vizinho matou a pauladas o pai da criança. Declaração da viúva: “com os traficantes aqui, meu marido estaria caído de um lado e o assassino dele do outro. Agora, com a polícia, fico esperando por justiça”.
- Verdade, verdadeira, isto porque, o “presumivelmente inocente”, deve está solto e vai responder em liberdade, digamos que pegue vinte aninhos de cana, em quatro ou cinco anos estará solto, pronto pra matar a pauladas outro que o incomode.
ATO II
Na mesma data, é noticiado a história de um vagabundo dono de um morro que, “muito benevolente”, dava uma segunda chance aqueles que deviam a boca ou aos X-9: no lodo de um canal, acendia um baseado e, quando estava perto de apagar, mandava o “apenado” nadar, sem respirar, com a cara virada para a lama. Antes de o cigarro se apagar, a vítima tinha que chegar o mais longe possível, para fugir do tiro. Claro que nunca escapava, o corpo ficava para os jacarés.
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