quarta-feira, fevereiro 23, 2011



















O NOSSO MARAVILHOSO PODER JUDICIÁRIO É OU NÃO É CÚMPLICE?

Será que Sua Excelência não tem discernimento suficiente para concluir que o receptador é a ponta do crime, portanto, só existe o roubo, muitas vezes com vítimas fatais, porque tem o receptador de coisa roubada???
Quer dizer, a polícia faz um esforço investigativo pra chegar ao principal da cadeia criminosa e vem Sua Excelência, numa hermenêutica equivocada e manda soltar!
- Ah, já ia me esquecendo, semana passada em outro assalto a joalheria num shopping que agora, é moda, uma criança sete anos levou um tiro na cabeça e morro e o pai esta no hospital com um tiro no peito.
- E depois do roubo pra onde vão as jóias, lógico que é para o receptador ou estão pensando que os vagabundos vão dá-las pras namoradinhas deles?1




A COSA NOSTRA PERDE

Pra variar, tem um policial na parada!




AMENIDADES
O padre no jantar de despedida pelos 25 anos de trabalho ininterrupto à frente de uma paróquia discursa:
- A primeira impressão que tive da paróquia foi com a primeira confissão que ouvi.
A pessoa confessou ter roubado um aparelho de TV, dinheiro, a empresa onde trabalhava, além de ter aventuras amorosas com a esposa do seu melhor amigo. Também se dedicava ao tráfico de drogas e havia transmitido uma doença venérea à própria prima.
Fiquei assustadíssimo.
Com o passar do tempo, entretanto, conheci uma paróquia cheia de gente responsável, com valores, comprometida com sua fé, e desta maneira tenho vivido os 25 anos mais maravilhosos do meu sacerdócio.
Atrasado, chega o prefeito para entregar o presente da comunidade, prestando a homenagem ao padre.
Ele pede desculpas pelo atraso e começa o discurso:
- Nunca vou esquecer do dia em que o padre chegou à nossa paróquia. Como poderia? Tive a honra de ser o primeiro a me confessar.
Silêncio total…




O BAÚ DA FELICIDADE
E o discurso do governo, capitaneado por Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central, veio na linha do “nunca antes na história deste país” um empresário demonstrou tanto desprendimento e desapego ao dinheiro.
Na semana passada, descobriu-se que o rombo do PanAmericano era ainda maior: em vez de R$ 2,5 bilhões, inacreditáveis R$ 4 bilhões. E Silvio, que já não tinha mais patrimônio para oferecer em garantia, fez o maior negócio de sua vida.
Sinalizou ao Banco Central que não faria qualquer movimento para impedir a quebra e a liquidação do banco. Imediatamente, o FGC e o governo, alegando “risco sistêmico”, começaram a se mexer.
O Fundo ampliou os empréstimos ao banco, a Caixa Econômica Federal abriu um “cheque especial” de R$ 7 bilhões para o PanAmericano e, assim, foi possível encontrar um comprador: o BTG Pactual, do banqueiro André Esteves.
Na prática, Silvio Santos conseguiu trocar um banco falido pelo resgate de todo seu patrimônio, uma vez que as garantias foram liberadas. Mais ou menos o que ele fazia nos seus programas de auditório, quando um telespectador, preso a uma cabine, podia trocar uma bicicleta quebrada por uma pequena fortuna.
Silvio fez o que qualquer empresário faria, mas o fato é que a solução encontrada no seu caso abre o que os economistas chamam de risco moral. A partir de agora, um banqueiro pode quebrar e ainda assim salvar seu patrimônio.
Não custa lembrar que, há poucos dias, Edemar Cid Ferreira, que tem um filho casado com uma filha de Silvio, foi despejado de sua mansão – e o rombo anunciado pelo Banco Central no Banco Santos era bem menor do que o do PanAmericano. O dono do Baú da Felicidade, certamente, contava com mais reputação e poder de influência.
E encontrou a sua porta da esperança num baú muito mais fundo. (revista IstoÉ – 05.02.2011)
- Ainda correu pra telinha pra dizer que não devida mais nada!
- Agora, vá você quebrar por causa do cheque especial pra ver o que acontece!
- Vai ficar sem as calças e sem a mulher.




ASSEMBLEIAS ELEGEM PRESIDENTES COM PENDÊNCIA NA JUSTIÇA

Problemas na Justiça não foram empecilho para que pelo menos cinco presidentes de Assembleias Legislativas pelo país fossem escolhidos por seus pares para comandar as casas.
Os novos presidentes respondem a processos por compra de votos e improbidade administrativa.
Um deles é o deputado estadual Paulo Melo (PMDB), eleito presidente da Assembleia do Rio de Janeiro na quarta-feira passada.
O Ministério Público Eleitoral o acusou de usar o cadastro de contribuintes da Prefeitura de Saquarema (a 100 km da capital), da qual sua mulher é prefeita, para fazer campanha. A ação ainda está em tramitação.
No Amazonas, o presidente Ricardo Nicolau (PRP) responde a ação por compra de votos e conduta vedada por supostamente usar um hospital e duas ONGs de saúde para fins eleitorais.
Em Alagoas, a acusação envolve dinheiro destinado à merenda escolar. O presidente reeleito da Assembleia, Fernando Toledo (PSDB), responde a ação de improbidade administrativa na Justiça Federal devido à suspeita de desvio de verbas da área quando foi prefeito de Cajueiro (a 75 km de Maceió).
A Assembleia do Piauí reelegeu por unanimidade o deputado Themistocles Filho (PMDB). Ex-secretário de Justiça do Estado, ele responde a quatro processos por improbidade administrativa.
O deputado é suspeito de irregularidades no uso de verbas federais para a construção e reforma de prisões. O Ministério Público Federal estima prejuízos de R$ 2,5 milhões aos cofres públicos.
Em Mato Grosso, tomou posse um deputado estadual cassado em 2010 e réu em 102 ações. José Riva (PP) vai ocupar a presidência pela quinta vez e é apontado como o articulador de um suposto esquema de desvio de recursos públicos da Casa. (Folha Online – 07.02.2011)
- Liga não, a Lei de Ficha Limpa é mais uma que “não pegou”, além do mais, eles são escolhidos a dedo!
- No Rio, o nobre presidente aleito tinha um acordo com outro concorrente, depois rompido, de nos primeiros dois anos assumir a presidência e nos dois subseqüentes, seu concorrente seria “eleito”, só que o nobre concorrente, simplesmente, é um dos investigados pela PF acusado de pertencer a máfia de fraude de combustíveis na Operação Poeira do Asfalto (fonte Correio Braziliense 11/07/2011).
- Pode ser que no segundo biênio, orgulhosamente, tenhamos o nobre deputado presidindo a respeitabilíssima ALERJ!





ALTO LÁ! CAFONA, NÃO!
Chamar de “cafona” a delegada da 16ª. DP, Daniela Rabelo, foi a gota d’água. A ex-modelo Cristina Mortágua usou todos os xingamentos cabeludos da língua portuguesa para agredir a policial, anteontem – mas só a tirou realmente do sério ao gritar: “sua cafona!”. “Ah, não!” Cafona, não!” Aí é demais”. E deu-lhe voz de prisão. (coluna Gente Boa – O Globo – 09.02.2011)
- Se chamasse de gorda então, aí o crime seria inafiançável!
- E por falar da barraqueira, ela não relaxa, entra ano sai ano mantendo a performance!

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