domingo, julho 17, 2011













É NENEM MATANDO E VIVA O ECA



AMENIDADES
Uma multinacional japonesa radicada no Brasil recebeu um engenheiro da matriz para ministrar um curso aos seus funcionários.
Passados alguns dias o japonês reclamava para o presidente da empresa:
- Eu muito chateado com brasileiros, né?!
- Mas porquê, o que aconteceu?
- Eu não gostou do apelido que corocaram, né?!
- Mas que apelido foi esse?
- Brasileiros chama japonês de "hemorróida".
- Mas isso é uma vergonha!!!!, diz o presidente, vou convocar meus funcionários para uma reunião. Quero saber o que é isso! Que falta de respeito!!!
E na reunião...
- Vocês não tem vergonha de fazer uma coisa dessas? Chamar esse senhor de hemorroida? Eu não quero mais ouvir isso aqui de hoje em diante. Chamem-no pelo seu nome. Aliás, como é mesmo seu nome?
- SHAI SANGI DUKHU!



EMPRESA INVESTIGADA PAGOU VIAGEM DE SERVIDORES
Um grupo de servidores da Secretaria estadual de Saúde viajou para a Europa com despesas pagas por uma empresa que, entre 2007 e 2010, faturou cerca R$ 28 milhões em contratos com o governo. Dois subsecretários e um médico, além do comandante de uma unidade dos bombeiros e o então subcomandante do corporação, embarcaram em outubro de 2009 para a Dinamarca e a Polônia, com passagens cedidas pela Toesa Service.
A empresa é conhecida do Ministério Público. Ano passado, diretores e funcionários da prestadora de serviço, além de servidores da Secretaria estadual de Saúde, foram denunciados pelo MP e hoje são réus em duas ações por suspeita de enriquecimento ilícito, fraude em licitação e danos ao erário.
A viagem dos cinco integrantes do governo aconteceu em 30 de outubro de 2009, cerca de dois meses após a Secretaria de Saúde (que na época incluía também a pasta da Defesa Civil) contratar a Toesa, por R$ 4,9 milhões, para fazer manutenção e reparo de 111 carros usados no combate à dengue. (O Globo – 03.07.2011)
- Felizmente, agora, isto não vai mais acontecer já que está em vigor o “rigoroso” Código de Ética do Cabral!
- Eta “nóis”!



‘TODOS OS POLÍTICOS BRASILEIROS FAZIAM’
A uma rádio de SP, Valdemar Costa Neto fala de mensalão e barganha por cargos
SÃO PAULO - Desde 2005, o deputado federal Valdemar Costa Neto, secretário-geral do PR e quem manda de fato no partido, não fala com o que chama de imprensa nacional, escaldado com as denúncias de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro que resultaram de seu envolvimento no mensalão. Mas, quando conversa com a imprensa de sua base eleitoral, Mogi das Cruzes, Região Metropolitana de São Paulo, descobre-se que "Boy", como é conhecido na região do Alto Tietê, não pretende renunciar ao cargo, pois acha que a principal acusação que recai sobre ele - a movimentação de recursos de campanha sem o devido registro, ou caixa dois - caracteriza um crime eleitoral que já prescreveu.
"O que eu cometi foi um crime eleitoral por quê? Porque movimentei recursos sem contabilizar. Vamos falar claro: movimentei o caixa dois da campanha. Isso, todos os políticos brasileiros faziam. Todos. Se um camarada falar que não fazia isso antes, é um covarde, porque todos os políticos faziam isso. Depois disso, passaram a prestar contas direitinho. Então, este crime já está prescrito. O que é isso? Ele tem prazo de validade de cinco anos. Se você não for condenado em cinco anos, você não pode ser condenado. Só que, como a opinião pública estava toda contra a gente, o que aconteceu? Eles enquadraram a gente em outros crimes, que não têm provas contra nós, contra mim pelo menos. E eu devo ser absolvido", disse Valdemar.
Ainda sem ter a noção do turbilhão político que o engolfaria nos dias seguintes à entrevista e acusado de supostamente usar o ministério para beneficiar financeiramente políticos e partidos, Valdemar Costa Neto explica que acertou com o então chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, a formação do bloco de apoio que reúne 64 deputados de oito partidos (PR, PRB, PTdoB, PRTB, PRP, PHS, PTC, PSL), mas que a moeda de troca seriam cargos na administração pública que facilitassem o financiamento de projetos desses deputados.
"O nosso ministro (Alfredo Nascimento) chegou na Dilma (Rousseff) outro dia e falou: olha, o Valdemar está com um problema com o bloco, porque ele fez o bloco e acertou com o Palocci para aumentar o espaço do partido no governo. Nós já temos muito espaço, mas nós precisávamos aumentar o espaço do bloco, que tem 24 deputados a mais. E o que é que eu quero? Eu quero uma diretoria na Caixa Econômica Federal, no Banco do Brasil. Para quando precisar de alguma coisa, por exemplo, eu consigo um empréstimo para (a cidade de) Santa Isabel, de R$ 2 milhões, que o Helio Buscarioli (prefeito da cidade, do PSDB) está precisando como ele precisa do ar para respirar. Porque ele está trabalhando bem, mas ele precisa pavimentar a cidade, que tá um caos. O dinheiro não sai na Caixa. Eles não assinam coisa na Caixa. Eu tendo um diretor, sai na hora. Quer dizer, eu cuido do camarada", diz o deputado. (O Globo – 09.07.2011)
- Sua Excelência é muito cara de pau, mas ele sabe que se estivesse num país sério e com um Poder Judiciário decente estaria em outro lugar e Sua Excelência seria o seu vulgo!



RETRATOS DA VIDA
Um homem acusado de bater na mulher num condomínio de casas do Recreio, no Rio, foi preso sexta à tarde em cumprimento a um mandado de prisão decorrente de ações movidas pela vítima.
Mas... no mesmo dia, aos prantos, sua companheira foi à 16 DP implorar pela liberdade do valentão. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 03.07.2011)
- A coisa começa assim, amanhã aumentam as agressões até a fatalidade, depois não adianta chorar, espernear e reclamar da lei e da Justiça!

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