segunda-feira, outubro 17, 2011


















CENAS EXPLÍCITAS DA CERTEZA DA IMPUNIDADE NA REPUBLIQUETA DE BANANAS


Eles adoram ser julgados pelo mavioso Poder Judiciário da republiqueta!

- Datíssima vênia, nobilíssimo deputado, mas, em verdade seus nobres advogados propuseram acordo para responder ao processo nos EUA impondo condições, conseqüentemente, reconhecendo a Justiça de lá como competente para julgá-lo e o procedimento seria uma Carta Rogatória de Mandado de Prisão e Extradição contra Vossa Excelência que jamais seria cumprida, vez que a republiqueta constitucionalíssima jamais extradita nacionais, beneficiados pela magnânima Constituição “Cidadã”, não por acaso, cometem crimes lá fora e correm para o Paraíso da Impunidade!
- Só mesmo nesta republiqueta, um cara procurando em 181 países, bate no peito dizendo que acredita na Justiça, não tem uma condenação penal, vira deputado federal e é membro da respeitável Comissão de Constituição e Justiça da ilibada Câmara dos Deputados e um delegado que ousou investigar e prender corruptos de colarinho branco é condenado por decisão de primeira instância suspeitíssima!



AMENIDADES
Quando Carlinhos era pequeno, queria ser bailarino e seus pais o desencorajaram, porque era coisa de viado.
Logo depois, quis ser cabeleireiro, mas seus pais não deixaram, porque era coisa de viado.
Passado algum tempo, quis ser estilista, mas seus pais não permitiram, porque era coisa de viado.
Resultado: Carlinhos cresceu, é viado e não sabe fazer porra nenhuma.


PENSAMENTO DO DIA
A justiça usa venda nos olhos, isto explica muita coisa. (escritor Mario Quintana)(



E NO PAÍS DA CONSTITUIÇÃO “CIDADÔ E DO ESTADO “DEMOCRÁTICO” DE DIREITO
Enquanto ações contra políticos e empresários corruptos e ladrões do dinheiro público são trancadas pelos altos escalões do mavioso Poder Judiciário; procurado em 181 países por roubalheira e corrupção é deputado federal e membro da CCJ da respeitável Câmara de Deputados: notórios corruptos de fichas sujas são membros da Comissão de Ética do respeitabilíssimo Senado Federal, deu no jornal Zero Hora (http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a3520372.xml- 11.10.2011)
APÓS MESES SEM RECEBER PAGAMENTO DO INSS POR ERRO, APOSENTADO SE EXALTA E É PRESO NA CAPITAL
Com uma ordem judicial em mãos, João Santana Silveira ficou irritado diante da demora na solução do problema
Um aposentado foi preso nesta segunda-feira por desacato após se envolver em uma confusão em uma agência do INSS em Porto Alegre.
João Santana Silveira está há quase quatro meses sem receber pagamento devido a um erro de digitação, e recorreu à Justiça. Com uma ordem judicial em mãos desde a semana passada ele foi nesta manhã ao posto da Vila IAPI, zona norte da Capital, em busca de uma solução, mas não conseguiu resolver o problema.
No local, ele foi informado que a supervisora não iria atendê-lo mais uma vez. Segundo a filha do aposentado, a médica Andresa Silveira Medeiros, o pai dela acabou se irritando com a demora e o descaso por parte do posto do INSS. O resultado foi a prisão de João Santana.



SAI BARATO PARA QUEM MATA
Bons advogados (eles apenas fazem seu trabalho) serão perfeitamente capazes de usar, em benefício de quem pode pagar, os mecanismos teoricamente destinados a proteger quem não pode
Faz refletir o monstruoso assassinato da estudante de Direito aqui em Brasília, morta pelo professor inconformado com o fim do relacionamento. Toda violência é reprovável e toda morte provocada merece um adjetivo forte, mas este caso vai além.
A má sociologia produziu entre nós um discurso intelectual predominante sobre a violência. Seria produto de causas macrossociais. Como a pobreza e a falta de acesso a bens e serviços trazidos pela civilização.
Inexistiria portanto uma maldade “não social”. A perversidade seria resultado do meio, das circunstâncias, do ambiente. É o pensamento trazido pelo extenso fio condutor iniciado lá atrás com a teoria do bom selvagem.
A coisa é conveniente, pois permite transferir a responsabilidade de modo seletivo.
Se o rico comete um crime, a culpa é dele mesmo. Como no caso do Porsche em altíssima velocidade no Itaim, em São Paulo. Mas se o criminoso é pobre, a culpa é da sociedade. Melhor dizendo, da elite.
Esse arcabouço intelectual apresenta alguns problemas. O primeiro é não bater com a realidade.
O mapa da pobreza não é o mapa do crime e da violência. Um exemplo? O Nordeste urbano foi nossa região cuja economia mais cresceu, onde mais se distribuiu renda nos anos recentes. E também onde mais aumentou a criminalidade.
Outro problema é a teoria oferecer um alicerce quase afetivo à condescendência com o crime. Este seria, talvez, uma forma primitiva de rebelião contra a injustiça. E portanto deveria ter reconhecido o vetor progressista.
Tudo isso é bem complicado, especialmente por exigir generalização. O Código Penal ainda não prevê, por exemplo, aplicação de pena maior para o homicida conforme o valor do contracheque. Então a condescendência tende a universalizar-se.
E bons advogados (eles apenas fazem seu trabalho) serão perfeitamente capazes de usar, em benefício de quem pode pagar, os mecanismos destinados a proteger quem não pode.
Convenhamos, tem algo bem errado nisso.
Quem entende do assunto garante: o problema não está na leveza das penas, mas na alta probabilidade de o criminoso escapar da punição. Recolho a opinião e respeito-a.
Entretanto, teorias à parte, matar alguém no Brasil acaba saindo relativamente barato para quem matou.
Há exceções, quando a comoção popular ultrapassa certas fronteiras e constrange as autoridades. Como no caso dos Nardoni. Mas não é rotina.
Qual seria uma pena razoável para o professor assassino de Brasília? Vamos deixar de lado a pena de morte, cujo debate traz questões filosóficas impossíveis de encaminhar hoje neste espaço de maneira minimamente razoável.
Mas, digam uma coisa. Algo justifica não aplicar neste caso pelo menos a prisão perpétua? Não seria vingança, mas equilíbrio. A perda da filha será perpétua para o pai humilde cujo sonho era ter uma advogada na família.
É uma polêmica difícil. Assim como a da idade na qual alguém finalmente pode ser responsabilizado pelos atos. A tal maioridade penal. Por que diferir o tratamento do sujeito de 17 anos e 364 dias e daquele só dois dias mais velho?
Sempre é possível extrapolar o raciocínio ao absurdo, e daí objetar que, sendo assim, uma criancinha deveria receber o mesmo julgamento do adulto plenamente formado.
Mas é diletantismo. Na prática, as quadrilhas têm seus próprios “menores” encarregados de aproveitar as brechas da lei.
Um debate infindável.
Mas enquanto se discute, segue a vida. Há a necessidade imperiosa de produzir uma nova moldura jurídico-social capaz de reduzir a probabilidade de alguém ser vítima de um ato criminoso.
Penas mais severas, menos atalhos jurídicos para escapar, mais bandidos presos. Não é tão difícil assim. Falta apenas quem não se deixe intimidar e esteja disposto a carregar a bandeira. (http://www.blogdoalon.com.br/ - 04.10.2011)
- Aqui nesta republiqueta de merda, pois sim que se discutirá alguma coisa séria para acabar com este vergonhoso sistema penal, primeiro que, quem defende estas posições é logo taxado de facista, reacionário, de direita e outras imbecilidades; segundo que, predominam os discursos cínicos e hipócritas dos intelectualóides e esquerdóides; terceiro que, temos umas vergonhosas instâncias superiores do não menos vergonhoso Poder Judiciário cheio de libertários que se escondem no “hipergarantismo”, os tecnicismos jurídicos, os tais “direitos fundamentais individuais” da bandidagem em detrimento dos direitos e garantias do coletivo para patrocinarem a impunidade, até porque, vivem encastelados em Brasília nos suntuosos gabinetes e, quando põem o pé fora do Olimpo o fazem em carros blindados, cercados de segurança e só conhecem a realidade através dos jornais, se é se interessam em saber o que se passa no Brasil real! Portanto, vão continuar matando, roubando, estuprando, seqüestrando, desviando dinheiro público e os “iluminados” da republiqueta vão continuar filosofando e bostejando, falando em Pacto de São José, tratado de “não sei do quê” e outras baboseiras que caem muito bem em discursos para serem colocados em molduras expostas em museus do apodrecido e retrógrado Poder Judiciário do país com “as leis mais avançadas do mundo” e os familiares das vítimas que continuem pagando a pena por terem tido o azar de nascerem nisto aqui que chamam de pais e chorando pelos que foram assassinados cruelmente e seus algozes, exercendo seus direitos constitucionais do país do Estado “Democrático” de Direito, continuarão matando mulheres, atropelando e matando dirigindo bêbados, estuprando, violentando crianças, seqüestrando e, claro, todos com direito a sair pra ver o Papai Noel e o Coelhinho da Páscoa, os nenéns menores de 18 anos continuarão barbarizando, mas claro, abrigados pelo ECA e os políticos roubando, mas absolvidos por “falta de provas”!
- Aliás, este caso citado no artigo, como os “iluminados” gostam de dizer, é emblemático, o assassino como é professor de Direito e conhece a republiqueta, tentou dar uma de esperto, matou a mulher, pegou o carro e correu pra delegacia e confessou o crime, crente que sairia livre, leve e solto pela porta da frente, só que ele deu azar, pois o marido da vítima desconfiou de algo errado e foi a delegacia antes da escória e deu parte do seu desaparecimento, mas não faltará um HC das instâncias superiores do nosso mavioso Poder Judiciário que lhe falte nesta hora e o coloque na rua, pra responder em liberdade, é claro, se possível até a prescrição penal!




NA REPUBLIQUETA POLITICAMENTE CORRETA TUDO SE RESOLVE BOTANDO A CULPA NO FUMANTE
No Rio, explode um restaurante, causando vítimas fatais e outras em estado grave. Informações da vizinhança dão conta que cheiro de gás exalava por todo o dia de feriado quando o estabelecimento estava fechado. Nas cercanias é PROÍBIDO o uso de GLP, por incrível que pareça, o restaurante funcionava há três anos com alvará de funcionamento “PROVISÓRIO” que, acredite, foi renovado por CINCO VEZES. No subsolo do restaurante foi encontrado um estoque de botijões e cilindros de gás. O glorioso Corpo de Bombeiros nunca vistoriou o estabelecimento, segundo o seu nobre comandante, “é impossível fiscalizar todas as lojas comerciais”. O nobre proprietário “abalado” se internou numa clínica e seu nobre advogado informou que ele “NÃO SABIA” que era proibido o uso de gás de botijão, mas, está tudo resolvido, não tem problema, mal começou a perícia para identificar as causas da explosão, um nobre delegado já concluiu que, baseado nas declarações “contundentes” de um jornaleiro que vendera um maço de cigarros a um funcionário, a culpa é do atual inimigo público número 1, sua excelência o fumante que, ao acender um cigarro, detonou a ignição que fez mandar para os ares o restaurante.
- Ah, já ia me esquecendo, um médico que tem consultório no prédio interditado declarou em alto e bom som para todos ouvirem no Jornal do Rio (Band – 18h45m): “qualquer lugar do Rio se chegar o fiscal para vistoriar o estabelecimento, pergunta logo se quer uma vistoria do Corpo de Bombeiros, se não quiser, basta pagar R$ 100,00 que está tudo certo”, mas a culpa é do fumante que não se sabe nem se acendeu o cigarro ou o interruptor de luz que detonou a explosão.
- Ah, também já ia me esquecendo, o diligente e ilibado prefeito resolveu tomar uma medida enérgica, muito próprio dos governantes da republiqueta quando tragédias acontecem, vai cassar o alvará PROVISÓRIO, renovado por cinco vezes, do restaurante explodido e criar novas regras para concessão de alvarás provisórios, foi aí que O Globo de 15.10.2011 estampou a manchete de primeira página PAES QUER CRIAR NORMA QUE JÁ EXISTE E NÃO É CUMPRIDA.

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