AMENIDADES
Uma criança horrível, mas horrível mesmo, não se conforma e
um dia pergunta para mãe:
- Mãe, por que eu sou tão feio?
- Ah! Meu filho... - responde ela - Tudo é culpa de seu pai!
- Do pai? Por que?
- Um dia ele chegou em casa e me disse: "Hoje agente vai fazer o diabo nessa cama!"
- Mãe, por que eu sou tão feio?
- Ah! Meu filho... - responde ela - Tudo é culpa de seu pai!
- Do pai? Por que?
- Um dia ele chegou em casa e me disse: "Hoje agente vai fazer o diabo nessa cama!"
COMO O JOGO DO BICHO
USA ESCOLAS DE SAMBA CARIOCAS PARA DESVIAR RECURSOS PÚBLICOS E LAVAR DINHEIRO
Edson dos Santos é sócio majoritário de uma empresa com nome
imponente, Alumilax Indústria e Comércio de Alumínio Ltda., voltada para
fabricação e venda de metais. Basta, no entanto, localizar a casa de Edson para
constatar que a pompa em torno de sua empresa se resume ao nome e ao objeto
social. Edson, na verdade, é um laranja, morador da favela do Preventório, em
Niterói, Rio
de Janeiro. E a Alumilax não passa de uma empresa-fantasma. Edson e
Alumilax são parte de um intrincado esquema montado pelo jogo do bicho para
desviar recursos públicos ou lavar o dinheiro sujo que irriga o Carnaval
carioca. Ou as duas coisas juntas. A reportagem de ÉPOCA teve acesso, com
exclusividade, a um extenso levantamento feito pelo Ministério Público (MP)
estadual do Rio de Janeiro sobre as contas das escolas de samba. Somente no
Carnaval de 2010, foram identificadas 14 notas fiscais falsas, no valor total
de R$ 1,25 milhão, emitidas por empresas de fachada ou já desativadas em favor
das escolas de samba Mangueira, Imperatriz Leopoldinense, Mocidade Independente
de Padre Miguel, União da Ilha do Governador e Viradouro. Entre esses papéis,
estão quatro notas da Alumilax.
As escolas de samba do Rio de Janeiro são a engrenagem
principal de uma indústria que movimenta cerca de R$ 1,5 bilhão por ano somente
em gastos de turistas. A cada noite de desfile, 120 mil pessoas circulam pelo
Sambódromo. Cada escola do Grupo Especial tem aproximadamente 4 mil
integrantes. Para levar à avenida o “maior espetáculo da Terra”, o Carnaval do
Rio incorporou vários elementos positivos do mundo dos negócios, como os
patrocínios e o merchandising de empresas desejosas de associar suas marcas à
folia pagã. Mas, por maior e mais caro que se torne a cada ano, o Carnaval do
Rio ainda mantém práticas nefastas distantes do capitalismo benéfico que gera
receita, impostos e empregos para o Rio de Janeiro e para o Brasil.
Notas fiscais falsas são comumente usadas para justificar
despesas que não existiram. A mercadoria não foi vendida, o dinheiro não foi
desembolsado, mas a transação foi registrada. Cria-se, assim, uma margem
financeira artificial que pode ser usada para esquentar dinheiro ilícito, como
os ganhos obtidos pelos donos do jogo do bicho. No caso descrito acima, seria
como se os bicheiros recebessem um cheque de R$ 1,25 milhão para lavar dinheiro
sujo nesse mesmo valor. O mesmo raciocínio vale para o desvio de dinheiro
público. As escolas de samba simulam despesas a partir dos recursos recebidos
da prefeitura, mas não desembolsam as quantias declaradas nas notas falsas.
Dessa forma, podem destinar o dinheiro a outras finalidades que não o
financiamento dos desfiles.
Indiretamente, o próprio presidente da Liga Independente das
Escolas de Samba do Rio (Liesa), Jorge Luiz Castanheira, admite práticas que se
assemelham à lavagem de dinheiro. Numa audiência pública realizada pelo MP na
última quarta-feira, para discutir a aplicação dos recursos públicos no
Carnaval, Castanheira deu a entender que as escolas de samba compram material
ao longo do ano com dinheiro não declarado. Somente depois de receber os
repasses da prefeitura é que as escolas vão atrás de notas para justificar seus
gastos. Ele só não disse de onde vem esse dinheiro que, num primeiro momento,
financia as agremiações. “A verba deste ano só entrará para o exercício
seguinte. Vamos receber em janeiro. Em janeiro, estamos a menos de um mês do
Carnaval. Como é que eu consigo nota fiscal de ferro, de madeira, de tecidos,
de tudo o que já está sendo comprado agora? Eu tenho de falar a verdade”, disse
Castanheira, sem saber que havia um repórter de ÉPOCA na plateia. Procurado
após a audiência, Castanheira disse que se expressou mal e que apenas defendeu
a liberação do dinheiro da prefeitura com meses de antecedência ao Carnaval.
Ele afirma que a Liesa está afastada dos contraventores do jogo do bicho e
aberta à fiscalização. Castanheira disse, ainda, que as escolas é que deveriam
falar sobre as notas falsas.
O MP é taxativo ao afirmar que o Carnaval é usado para lavar
dinheiro sujo e recomenda que o Poder Público tome os devidos cuidados ao se
envolver com a festa. “O fato notório de o jogo do bicho usar as escolas de
samba para lavar dinheiro proveniente de atividades ilícitas torna mais
interessante o uso de milhões repassados pela prefeitura do Rio de Janeiro para
compras em estabelecimentos pertencentes a pessoas ligadas à contravenção”,
escreveram os promotores do MP.
ÉPOCA revela em reportagem nesta semana esquema de desvio de
recursos públicos e de lavagem de dinheiro do Carnaval carioca. Leia mais na
revista que chega às bancas neste sábado (10).
- Não é nenhuma novidade numa republiqueta onde não existe a
tal “linha tênue” entre a bandidagem e o poder público!
- Enquanto isso, os nobres patronos continuam livres, leves e
soltos, graças ao nosso mavioso Poder Judiciário!
- A propósito:
A ESCOLA DO CASTOR
A Mocidade Independente de Padre Miguel, cujo enredo para 2013 é Rock in Rio, foi autorizada a arrecadar R$ 6.946.788 pela Lei Rouanet.
A captação ficará a cargo da Oroborus Consultoria.
Mas...
Espera-se, pelo menos, que esta derrama de dinheiro público no samba sirva para afastar de vez a influência dos bicheiros na festa.
A começar pela Mocidade, escola que, por muito tempo, teve como patrono o lendário Castor de Andrade. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 13;112012)
A Mocidade Independente de Padre Miguel, cujo enredo para 2013 é Rock in Rio, foi autorizada a arrecadar R$ 6.946.788 pela Lei Rouanet.
A captação ficará a cargo da Oroborus Consultoria.
Mas...
Espera-se, pelo menos, que esta derrama de dinheiro público no samba sirva para afastar de vez a influência dos bicheiros na festa.
A começar pela Mocidade, escola que, por muito tempo, teve como patrono o lendário Castor de Andrade. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 13;112012)
MP FLAGRA TELEFONEMA
DE IVO MEIRELLES CONTANDO COMO LIBEROU R$ 5 MILHÕES
Rio -
Enredo sobre o pagamento de propina a alto funcionário do Ministério da Cultura
pelo presidente da Mangueira, Ivo Meirelles, será investigado pelo Ministério
Público Federal.
Gravações telefônicas de novembro de 2011, autorizadas pela Justiça, flagraram conversa de Meirelles com o deputado estadual Chiquinho da Mangueira, do PMDB, sobre o esquema de corrupção para a liberação de verba para a escola montar o Carnaval de 2012, sobre os 50 anos do bloco Cacique de Ramos.
No diálogo, Meirelles revelou que um escritório de advocacia de São Paulo teria intermediado o pagamento da propina com o servidor da Cultura para "limpar" a falta de prestação de contas da escola e receber R$ 4.967.869,00.
Gravações telefônicas de novembro de 2011, autorizadas pela Justiça, flagraram conversa de Meirelles com o deputado estadual Chiquinho da Mangueira, do PMDB, sobre o esquema de corrupção para a liberação de verba para a escola montar o Carnaval de 2012, sobre os 50 anos do bloco Cacique de Ramos.
No diálogo, Meirelles revelou que um escritório de advocacia de São Paulo teria intermediado o pagamento da propina com o servidor da Cultura para "limpar" a falta de prestação de contas da escola e receber R$ 4.967.869,00.
O dinheiro foi liberado para a Mangueira em 5 de janeiro,
como foi publicado no Diário Oficial da União, com base no Programa Nacional de
Apoio à Cultura (Pronac).
Porém, o artigo 30, § 2º, da Lei 8.313/91, que rege o Pronac, determina que a existência de pendências ou irregularidades de candidatos aos projetos do Ministério da Cultura suspende a análise ou concessão de novos incentivos, até a regularização.
Agora, o MP Federal vai investigar os crimes de fraude e corrupção por envolver um alto funcionário da Cultura, um órgão federal.
As gravações telefônicas fazem parte do inquérito 017/1045/2011, da 17ª DP (São Cristovão), que investiga o envolvimento de Meirelles com o tráfico de drogas e tramita na 39ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio.
Porém, o artigo 30, § 2º, da Lei 8.313/91, que rege o Pronac, determina que a existência de pendências ou irregularidades de candidatos aos projetos do Ministério da Cultura suspende a análise ou concessão de novos incentivos, até a regularização.
Agora, o MP Federal vai investigar os crimes de fraude e corrupção por envolver um alto funcionário da Cultura, um órgão federal.
As gravações telefônicas fazem parte do inquérito 017/1045/2011, da 17ª DP (São Cristovão), que investiga o envolvimento de Meirelles com o tráfico de drogas e tramita na 39ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio.
...
- Como já afirmei aqui neste humilde blog, Sua Excelência,
não raro, freqüenta as páginas dos jornais, não necessariamente àquelas destinadas
à política!
CPI DO CACHOEIRA
ENCONTROU 90 MINUTOS DE TELEFONEMAS ENTRE A DELTA E ESCOLAS DE SAMBA CARIOCAS
Quebra do sigilo telefônico da construtora de Fernando
Cavendish revelou que foram feitas 104 ligações entre telefones da construtora,
a sede da Liesa e as escolas de samba Beija-Flor, Mangueira e São Clemente
O enredo começou a ser entoado por ÉPOCA na semana passada: as
escolas de samba do Rio de Janeiro são usadas para desviar recursos públicos
e lavar dinheiro da contravenção. A Liga Independente das Escolas de Samba do
Rio de Janeiro (Liesa), dominada pelos chefes do jogo do bicho no Rio de
Janeiro, é nota dez no quesito confusão – o Ministério Público local constatou
R$ 1,2 milhão em notas fiscais frias. Agora, descobre-se que a entidade e
algumas de suas agremiações também bateram os tamborins para a construtora Delta – sim,
aquela que também é acusada de corrupção, desvio de verbas públicas e de se
associar ao bicheiro Carlinhos
Cachoeira. A CPI do
Cachoeira quebrou o sigilo telefônico da Delta e revelou que foram feitas
104 ligações entre aparelhos de telefone da construtora, a sede da Liesa e as
escolas de samba Beija-Flor, Mangueira e São Clemente.
As ligações começaram a ser feitas no ano de 2006. A maior
parte das conversas ocorreu entre 2011 e 2012. Elas foram feitas, em sua
maioria, por meio de aparelhos de rádio e celulares da operadora Nextel. Ao todo,
os telefonemas duraram 90 minutos. O último registro telefônico entre a Delta e
a Liesa data de 4 de janeiro de 2012. Um dado curioso: a verve sambística da
Delta extrapolou a Marquês de Sapucaí. Seu escritório em Palmas, em Tocantins,
mantinha contato permanente com uma agremiação local, a Novo Império. Ligou 49
vezes para os sambistas de Palmas. Sobre os telefonemas, a Delta afirma que os
aparelhos eram exclusivos para serviço e usados por várias pessoas. Procuradas,
as escolas de samba não responderam.
O relatório dos contatos telefônicos – as conversas não
foram gravadas – ajuda a explicar um episódio revelado em agosto: o estranho
caso do cheque da Liesa para a Delta. De acordo com o Conselho de Controle de
Atividades Financeiras (Coaf), a Delta recebeu um depósito de R$ 546 mil da
Liesa há sete meses. O relatório do Coaf, também encaminhado à CPI, mostra que
o depósito foi feito em espécie. A operação foi considerada atípica – isso
significa que seu mérito precisa, no mínimo, ser analisado. A transação entre a
Liesa e a Delta foi realizada na sexta-feira 13 de abril deste ano. Naquele
dia, Edson Lopes Júnior, funcionário da Liga, foi até a agência do Bradesco
onde a entidade tem conta, no Edifício Amazônia, no centro do Rio. Lopes Júnior
comunicou à gerência do banco que precisava sacar R$ 546 mil em dinheiro vivo
da conta de número 30500-6. Com o dinheiro em mãos, foi direto para outra
agência do Bradesco, situada a apenas 600 metros dali. Lopes Júnior, desta vez,
comunicou um depósito de R$ 546 mil em espécie na conta de número 100290-2. De
acordo com o relatório do Coaf, tratava-se de uma conta da Delta. Procurado por
ÉPOCA, Lopes Júnior não foi localizado. A Delta diz que foi contratada pela
Liesa para reconstruir barracões incendiados em 2011. A Liesa diz o mesmo.
Segundo um relatório do senador paranaense Álvaro Dias,
líder do PSDB no Senado e integrante da CPI, a Delta mantinha mais de 370
contas bancárias. Ela centralizava em apenas quatro delas, abertas em bancos
diferentes, suas operações mais obscuras. A 100290-2 do Bradesco, que recebeu o
depósito carnavalesco, era uma delas. Segundo os documentos coletados pela
equipe de Dias, a Delta enviou cerca de R$ 100 milhões para 18 fornecedores e
prestadores de serviço fantasmas por meio dessa conta, entre os anos de 2008 e
2012. As transferências eram justificadas como pagamentos por produtos e
serviços que, constata-se agora, nem sequer existiram. Desde 2003, a conta
movimentou R$ 7 bilhões. A reportagem
publicada por ÉPOCA na semana passada, sobre as fraudes da Liesa, motivou a
varredura da equipe de Dias. E também um aprofundamento das investigações do
Ministério Público do Rio de Janeiro, que solicitará uma perícia sobre a
organização do Carnaval. Sem prestar contas, a Liga recebe milhões do
município. Os promotores querem saber se é possível licitar as atividades
relacionadas ao desfile para baratear seus custos. Olha o breque!
DIRETOR DO 'TV XUXA'
CHAMA TELESPECTADORES DE "RETARDADOS"
O diretor do TV Xuxa, Mário Meirelles, criou polêmica
Twitter, na tarde deste sábado (24). Ele chamou os telespectadores do desenho
Pica-Pau, que vai ao ar pela Record no mesmo horário que o programa da Globo,
de "retardados".
"Atenção retardados que estão assistindo Pica-Pau,
começou a TV Xuxa, escreveu. Em seguida, Meirelles foi criticado pela frase por
vários seguidores, mas não se importou: "amigos se eu soubesse que entre
meus seguidores existissem tantos retardados, não tinha tocado no assunto.
Desculpem, dá unfolow e bye".
...
- Há controvérsia, eu por exemplo, por gostar muito do
Pica-Pau, embora não tenha assistido ultimamente, acho que quem assiste, entre
outros lixos, o programa que ele dirige, é descerebrado!
AMERICANA NÃO ALCANÇA
ORGASMO E AGRIDE NAMORADO
Raquel Gonzalez ficou brava por apenas seu parceiro atingir
clímax.
Após o sexo, mulher começou a bater e arranhar o namorado.
Após o sexo, mulher começou a bater e arranhar o namorado.
No estado americano da Flórida, Raquel Gonzalez, de 24 anos,
foi presa ao agredir seu namorado após ter uma relação sexual em casa, alegando
que apenas seu parceiro teria atingido o orgasmo.
..;
- Mas o que é isso, se a moda pega, hein!
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