COMO SEMPRE DIGO, SÓ EXISTEM QUADRILHAS DE CRIME ORGANIZADO TRAVESTIDAS DE TORCIDAS ORGANIZADAS POR CAUSA DA CUMPLICIDADE DE DIRIGENTES ESPORTIVOS QUE NÃO SÃO MELHORES DO QUE ELES.
- Não por acaso que, além dos homicídios que cometem, invadem
as sedes dos clubes e dão na cara de jogadores e não é prerrogativa do
FRAMENGO, não.
- A propósito:
EX-DIRIGENTE DO
ATLÉTICO-GO É PRESO PELA MORTE DE CRONISTA ESPORTIVO
Empresário Maurício Sampaio é apontado como mandante do
crime.
Valério Luiz foi morto em julho, ao sair da rádio onde trabalhava, em Goiânia.
Valério Luiz foi morto em julho, ao sair da rádio onde trabalhava, em Goiânia.
A Polícia Civil prendeu na tarde deste sábado (2) o
empresário e ex-vice-presidente do Atlético-GO Maurício Sampaio, suspeito de
ser o principal mandante do assassinato
do cronista esportivo Valério Luiz. A prisão aconteceu no apartamento onde
o suspeito mora, no Setor Oeste, bairro nobre de Goiânia. A vítima foi morta a
tiros na porta da rádio onde trabalhava, no Setor Serrinha, na capital, em
julho do ano passado.
...
De acordo com o delegado da Delegacia de Investigação de
Homicídios (DIH) Hellyton Carvalho, um dos responsáveis pela investigação, a
prisão de Maurício Sampaio foi motivada pelo depoimento de um dos três
suspeitos de executarem o crime. Um açougueiro, um policial militar e um
suposto funcionário de Maurício Sampaio foram presos na manhã de sexta-feira
(1º). De
acordo com a polícia, o açogueiro confessou ter atirado no cronista.
O delegado afirmou que o açougueiro forneceu informações
importantes que apontam o ex-vice-presidente como o principal mandante da
execução. “Nesse momento, ele realmente é o principal suspeito de ser o
mandante. E, se for confirmada essa participação, ele irá responder sob prisão
provisória até a decisão da Justiça. Não podemos dar mais detalhes para não
atrapalhar as investigações”, declara o delegado.
...
E NA TERRA DOS
DESCENDENTES DE MACUNAÍMA
E eles se acham os mais espertos do mundo!
Pelo visto, a doutora hepatologista desconhece do que são
capazes os descendentes de Macuaíma pra infringir a lei!
AMENIDADES
Um cara vai ao psicólogo:
- Doutor, acho que eu sou homossexual, mas não tenho certeza disso. Me ajude, não posso mais viver deste jeito!
- Você é um cantor famoso?
- Não.
- Você é um ator famoso?
- Não.
- Você é algum político conhecido ou milionário que frequenta as páginas sociais?
- Também não, doutor.
- Então que homossexual o quê! Você não passa de um viadinho comum…
- Doutor, acho que eu sou homossexual, mas não tenho certeza disso. Me ajude, não posso mais viver deste jeito!
- Você é um cantor famoso?
- Não.
- Você é um ator famoso?
- Não.
- Você é algum político conhecido ou milionário que frequenta as páginas sociais?
- Também não, doutor.
- Então que homossexual o quê! Você não passa de um viadinho comum…
PENSAMENTO DO DIA
Em 85, diziam que Sarney era a ‘vanguarda do atraso’. Nem
isso pode ser dito de seu sucessor no Senado; nada na história de Renan pode
ser confundido com avanço, a não ser sobre bens públicos. (jornalista Zuenir Ventura – O Globo –
06.02.2013)
TRIBUNAL CONCEDE
MEDALHA A RENAN CALHEIROS
Na mesma semana em
que um documento com 1,6 milhão de assinaturas pede o impeachment do
senador Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência do Senado, o Tribunal de
Justiça do Distrito Federal e dos Territórios concede ao parlamentar
alagoano a medalha da ORDEM DO MÉRITO JUDICIÁRIO, “pelos relevantes serviços prestados à
Justiça do DF ou à cultura jurídica em geral”.
Renan recebeu o
Grão Colar, “o mais alto da Ordem do Mérito Judiciário, representado por
medalha pendente ao pescoço em dupla corrente”.
O senador não é citado no corpo da notícia divulgada pelo
tribunal, mas seu nome está na lista dos 150 agraciados, anexada na
publicação oficial.
A seguir, o Blog reproduz a notícia divulgada pelo
TJDFT na sexta-feira:
Na noite dessa quarta-feira, 20/2, o Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e dos Territórios, por meio do Conselho Tutelar da Ordem do
Mérito Judiciário, homenageou 150 personalidades com a mais alta distinção
honorífica do TJDFT: a entrega da medalha da Ordem do Mérito Judiciário do
Distrito Federal – OMJDFT.
A Solenidade grandiosa e concorrida, ocorreu no Centro de
Convenções de Brasilia e foi prestigiada por muitas autoridades, amigos e
familiares dos homenageados.
Entre os agraciados, estão senadores, deputados, presidentes
e ministros de Tribunais superiores e estaduais, autoridades militares e
eclesiásticas, desembargadores, juízes, procuradores, promotores, jornalistas e
servidores do TJDFT. Além desses, nove instituições públicas e privadas também
foram homenageadas: a Secretaria de Segurança Pública do DF; o Comando Militar
do Planalto; os Tribunais de Justiça de Minas Gerais, de Roraima e de Mato
Grosso do Sul; as instituições de ensino superior Centro Universitário do DF e
de Brasilia; além da Terracap e do Comitê Nacional de Cerimonial e Protocolo.
Também foram homenageados a Presidenta e o Vice-Presidente
da República, Dilma Roussef e Milchel Temer, e o Presidente do Supremo Tribunal
de Justiça, ministro Joaquim Barbosa, que não puderam comparecer ao evento.
...
- Ele merece, e se merece. Esta republiqueta, realmente é
irrecuperável!
- Conta isto pra um japonês, depois sai correndo pra ele não
enfiar uma espada de samurai no seu crânio!
OS DONOS DO SENADO
A Murici dos Calheiros, em Alagoas, tem vários recordes. O
mais triste é o de analfabetismo: mais de 40% da população entre os 26 mil
habitantes. O senador é produto desta miséria
A República brasileira nasceu sob a égide do coronelismo. O federalismo entregou aos mandões locais parcela considerável do poder que, no Império, era exercido diretamente da Corte. Isto explica a rápida consolidação do novo regime justamente onde não havia republicanos. Para os coronéis pouco importava se o Brasil era uma monarquia ou uma república. O que interessava era ter as mãos livres para poder controlar o poder local e exercê-lo de acordo com seus interesses.
Mesmo durante as ditaduras do Estado Novo e militar, o poder local continuou forte, intocado. A centralização não chegou a afetar seus privilégios. Se não eram ouvidos nas decisões, também não foram prejudicados. E quando os regimes entraram em crise, na “nova ordem” lá estavam os coronéis. Foram, ao longo do tempo, se modernizando. Se adaptaram aos novos ventos econômicos e ao Estado criado a partir de 1930.
O fim do regime militar, paradoxalmente, acabou dando nova vida aos coronéis. Eles entenderam que o Congresso Nacional seria — como está sendo nas últimas três décadas — o espaço privilegiado para obter vantagens, negociando seu apoio a qualquer tipo de governo, em troca da manutenção do controle local. Mais ainda, a ampliação do Estado e de seus recursos permitiu, como nunca, se locupletar com os bancos e empresas estatais, os recursos do orçamento federal e, mais recentemente, com os programas assistenciais.
A modernização econômica e as transformações sociais não levaram a nenhuma alteração dos métodos coronelísticos. A essência ficou preservada. Se no começo da República queriam nomear o delegado da sua cidade, hoje almejam uma diretoria da Petrobras. A aparência tosca foi substituída por ternos bem cortados e por uma tentativa de refinamento — que, é importante lembrar, não atingiu os cabelos e suas ridículas tinturas, ora acaju, ora preto graúna.
Não há nenhuma democracia consolidada que tenha a presença familiar existente no Brasil. Melhor explicando: em todos os estados, especialmente nos mais pobres, a política é um assunto de família. É rotineiro encontrar um mesmo sobrenome em diversas instâncias do Legislativo, assim como do Executivo e do Judiciário. Entre nós, Montesquieu foi tropicalizado e assumiu ares macunaímicos, o equilíbrio entre os poderes foi substituído pelo equilíbrio entre as famílias.
Um, entre tantos tristes exemplos, é Renan Calheiros. Foi eleito pela segunda vez para comandar o Senado. Quando exerceu anteriormente o cargo foi obrigado a renunciar para garantir o mandato de senador — tudo em meio a uma série de graves denúncias de corrupção. Espertamente se afastou dos holofotes e esperou a marola baixar.
Como na popular marchinha, Renan voltou. Os movimentos de protesto, até o momento, pouco adiantaram. Os ouvidos dos senadores estão moucos. A maioria — incluindo muitos da “oposição” — simpatiza com os seus métodos. E querem, da mesma forma, se locupletar. Não estão lá para defender o interesse público. E ridicularizam as críticas.
Analiticamente, o mais interessante neste processo é deslocar o foco para o poder local dos Calheiros. É Murici, uma paupérrima cidade do sertão alagoano. Sem retroagir excessivamente, os Calheiros dominam a prefeitura há mais de uma década. O atual prefeito, Remi Calheiros, é seu irmão — importante: exerce o cargo pela quarta vez. O vice é o seu sobrinho, Olavo Calheiros Neto. Seu irmão Olavo é deputado estadual, e seu filho, Renan, é deputado federal (e já foi prefeito). Não faltam acusações envolvendo os Calheiros. Ao deputado estadual Olavo foi atribuído o desaparecimento de 5 milhões de reais da Assembleia Legislativa, que seriam destinados a uma biblioteca e uma escola. A resposta do Mr M da política alagoana foi agredir um repórter quando perguntado sobre o sumiço do dinheiro. E teve alguma consequência? Teve algum processo? Perdeu o mandato? Devolveu o dinheiro que teria desviado? Não, não aconteceu nada.
E a cidade de Murici? Tem vários recordes. O mais triste é o de analfabetismo: mais de 40% da população entre os 26 mil habitantes. De acordo com dados do IBGE, o município está entre aqueles com o maior índice de incidência de pobreza: 74,5% da população. 41% dos muricienses recebem per capita mensalmente até um quarto do salário mínimo. Saneamento básico? Melhor nem falar. Para completar o domínio e exploração da miséria é essencial contar com o programa Bolsa Família. Segundo o Ministério de Desenvolvimento Social, na cidade há 6.574 famílias cadastradas no programa perfazendo um total de 21.902 pessoas, que corresponde a 84,2% dos habitantes. Quem controla o cadastro? A secretária municipal de Assistência Social? Quem é? Bingo! É Soraya Calheiros, esposa do prefeito e, portanto, cunhada de Renan.
O senador é produto desta miséria. Em 2007, quando da sua absolvição pelo plenário do Senado (40 votos a favor, 35 contra e seis abstenções), seus partidários comemoraram a votação como uma vitória dos muricienses. Soltaram rojões e distribuíram bebidas aos moradores. E os mais fervorosos organizaram uma caravana a Juazeiro do Norte para agradecer a padre Cícero a graça alcançada...
Porém, o coronel necessita apresentar uma face moderna. Resolveu, por incrível que pareça, escrever livros. Foram quatro. Um deles tem como título “Do limão, uma limonada”. Pouco antes de ser eleito presidente do Senado, a Procuradoria-Geral da República o denunciou ao STF por três crimes: falsidade ideológica, uso de documentos falsos e peculato. Haja limonada! (historiador Marco Antonio Villa – O Globo – 19.02.2013)
A República brasileira nasceu sob a égide do coronelismo. O federalismo entregou aos mandões locais parcela considerável do poder que, no Império, era exercido diretamente da Corte. Isto explica a rápida consolidação do novo regime justamente onde não havia republicanos. Para os coronéis pouco importava se o Brasil era uma monarquia ou uma república. O que interessava era ter as mãos livres para poder controlar o poder local e exercê-lo de acordo com seus interesses.
Mesmo durante as ditaduras do Estado Novo e militar, o poder local continuou forte, intocado. A centralização não chegou a afetar seus privilégios. Se não eram ouvidos nas decisões, também não foram prejudicados. E quando os regimes entraram em crise, na “nova ordem” lá estavam os coronéis. Foram, ao longo do tempo, se modernizando. Se adaptaram aos novos ventos econômicos e ao Estado criado a partir de 1930.
O fim do regime militar, paradoxalmente, acabou dando nova vida aos coronéis. Eles entenderam que o Congresso Nacional seria — como está sendo nas últimas três décadas — o espaço privilegiado para obter vantagens, negociando seu apoio a qualquer tipo de governo, em troca da manutenção do controle local. Mais ainda, a ampliação do Estado e de seus recursos permitiu, como nunca, se locupletar com os bancos e empresas estatais, os recursos do orçamento federal e, mais recentemente, com os programas assistenciais.
A modernização econômica e as transformações sociais não levaram a nenhuma alteração dos métodos coronelísticos. A essência ficou preservada. Se no começo da República queriam nomear o delegado da sua cidade, hoje almejam uma diretoria da Petrobras. A aparência tosca foi substituída por ternos bem cortados e por uma tentativa de refinamento — que, é importante lembrar, não atingiu os cabelos e suas ridículas tinturas, ora acaju, ora preto graúna.
Não há nenhuma democracia consolidada que tenha a presença familiar existente no Brasil. Melhor explicando: em todos os estados, especialmente nos mais pobres, a política é um assunto de família. É rotineiro encontrar um mesmo sobrenome em diversas instâncias do Legislativo, assim como do Executivo e do Judiciário. Entre nós, Montesquieu foi tropicalizado e assumiu ares macunaímicos, o equilíbrio entre os poderes foi substituído pelo equilíbrio entre as famílias.
Um, entre tantos tristes exemplos, é Renan Calheiros. Foi eleito pela segunda vez para comandar o Senado. Quando exerceu anteriormente o cargo foi obrigado a renunciar para garantir o mandato de senador — tudo em meio a uma série de graves denúncias de corrupção. Espertamente se afastou dos holofotes e esperou a marola baixar.
Como na popular marchinha, Renan voltou. Os movimentos de protesto, até o momento, pouco adiantaram. Os ouvidos dos senadores estão moucos. A maioria — incluindo muitos da “oposição” — simpatiza com os seus métodos. E querem, da mesma forma, se locupletar. Não estão lá para defender o interesse público. E ridicularizam as críticas.
Analiticamente, o mais interessante neste processo é deslocar o foco para o poder local dos Calheiros. É Murici, uma paupérrima cidade do sertão alagoano. Sem retroagir excessivamente, os Calheiros dominam a prefeitura há mais de uma década. O atual prefeito, Remi Calheiros, é seu irmão — importante: exerce o cargo pela quarta vez. O vice é o seu sobrinho, Olavo Calheiros Neto. Seu irmão Olavo é deputado estadual, e seu filho, Renan, é deputado federal (e já foi prefeito). Não faltam acusações envolvendo os Calheiros. Ao deputado estadual Olavo foi atribuído o desaparecimento de 5 milhões de reais da Assembleia Legislativa, que seriam destinados a uma biblioteca e uma escola. A resposta do Mr M da política alagoana foi agredir um repórter quando perguntado sobre o sumiço do dinheiro. E teve alguma consequência? Teve algum processo? Perdeu o mandato? Devolveu o dinheiro que teria desviado? Não, não aconteceu nada.
E a cidade de Murici? Tem vários recordes. O mais triste é o de analfabetismo: mais de 40% da população entre os 26 mil habitantes. De acordo com dados do IBGE, o município está entre aqueles com o maior índice de incidência de pobreza: 74,5% da população. 41% dos muricienses recebem per capita mensalmente até um quarto do salário mínimo. Saneamento básico? Melhor nem falar. Para completar o domínio e exploração da miséria é essencial contar com o programa Bolsa Família. Segundo o Ministério de Desenvolvimento Social, na cidade há 6.574 famílias cadastradas no programa perfazendo um total de 21.902 pessoas, que corresponde a 84,2% dos habitantes. Quem controla o cadastro? A secretária municipal de Assistência Social? Quem é? Bingo! É Soraya Calheiros, esposa do prefeito e, portanto, cunhada de Renan.
O senador é produto desta miséria. Em 2007, quando da sua absolvição pelo plenário do Senado (40 votos a favor, 35 contra e seis abstenções), seus partidários comemoraram a votação como uma vitória dos muricienses. Soltaram rojões e distribuíram bebidas aos moradores. E os mais fervorosos organizaram uma caravana a Juazeiro do Norte para agradecer a padre Cícero a graça alcançada...
Porém, o coronel necessita apresentar uma face moderna. Resolveu, por incrível que pareça, escrever livros. Foram quatro. Um deles tem como título “Do limão, uma limonada”. Pouco antes de ser eleito presidente do Senado, a Procuradoria-Geral da República o denunciou ao STF por três crimes: falsidade ideológica, uso de documentos falsos e peculato. Haja limonada! (historiador Marco Antonio Villa – O Globo – 19.02.2013)
- Merece ou não merece ser agraciado com uma medalha,
mormente, conferida pelo nosso respeitabilíssimo Poder Judiciário?!
GURGEL PEDE AO STF A
PRISÃO DO DEPUTADO NATAN DONADON
BRASÍLIA - O procurador-geral da República, Roberto Gurgel,
solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a prisão do deputado federal Natan
Donadon (PMDB-RO) condenado
por peculato e formação de quadrilha. Donadon pegou 13 anos, quatro meses e
dez dias de reclusão, mas até hoje não foi preso porque o recurso julgado ainda
não foi publicado. O deputado também foi condenado a restituir os cofres
públicos de Rondônia em R$ 1,6 milhão.
Para Gurgel, “embora o acórdão relativo ao julgamento do
recurso ainda não tenha sido lavrado, e, consequentemente, ainda não tenha sido
certificado o trânsito em julgado do acórdão condenatório, a aplicação imediata
da pena e o recolhimento do réu à prisão é medida que se impõe, pois o acórdão
condenatório proferido pelo Plenário do STF carrega a característica da
definitividade”.
...
O advogado do parlamentar, Nabor Bulhões, já avisou que,
depois de publicado o acórdão, ele vai pedir a revisão criminal do processo.
- Na republiqueta chicaneira, país dos bacharéis,
“hiper-ultra-garantista” do “amplíssimo, generalíssimo, irrestritíssimo,
universalíssimo, interplanetário e intergaláctivo direito de defesa e ao
contraditório” e com generosos e “humanitários” guardiões, pois sim!
- A republiqueta que se dê muito satisfeita disto acabar
depois das Olimpíadas, assim mesmo, em “prisão domiciliar”!
DESILUDIDO, TIRIRICA
QUER VOLTAR A SER PALHAÇO
Deputado mais votado no país em 2010, Tiririca (PR-SP) quer
voltar a ser só palhaço. Desiludido com a política, ele disse à Folha que não
disputará mais eleições e, findo seu mandato, em fevereiro de 2015, irá se
desfiliar do PR.
Na metade da legislatura, Tiririca, que se elegeu com a
promessa de descobrir o que faz um deputado, disse que já entendeu que
"não dá para fazer muita coisa".
O desalento, no entanto, não é a razão para deixar o salário
de R$ 26,7 mil, verba de gabinete de R$ 97.200 e direito a apresentar R$ 15
milhões em emendas.
A justificativa é a falta de tempo para se dedicar ao que
mais gosta: fazer shows (que lhe rendem mais dinheiro do que a Câmara).
"Eu sou artista popular. Aqui me prende muito. A procura pelos shows é
enorme e não dá para fazer", afirma ele.
...
- Pô nobre deputado Tiririca, faça isto não, agora que chegou
ao auge da carreira, exibindo-se no top dos picadeiros!
IGREJA UNIVERSAL É
CONDENADA A DEVOLVER R$ 74 MIL A FIEL ARREPENDIDA
A Igreja Universal do Reino de Deus foi condenada a devolver
R$ 74,3 mil doados por uma fiel entre 2003 e 2004, que seis anos depois se
arrependeu e pediu a nulidade da doação. Segundo o Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e dos Territórios (TJ-DFT), a mulher alegou ter sido
pressionada por um pastor a aumentar suas contribuições ao dízimo, o que a
levou a entrar em depressão, perder o emprego e ficar na miséria.
A decisão da 5ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do
Distrito Federal e dos Territórios (TJ-DFT) confirma sentença proferida em
primeira instância pela 9ª Vara Cível de Brasília. Segundo os autos do
processo, a fiel frequentava a Igreja Universal do Reino de Deus, pagando seus
dízimos em dia. Ao enfrentar um processo de separação judicial, a mulher alega
ter sido induzida pelo pastor Jorge a aumentar suas contribuições. Ao receber
uma alta quantia por um serviço realizado, a fiel teria sido pressionada pelo
pastor para doar toda a quantia que havia recebido.
A fiel acabou cedendo às pressões e doou dois cheques em
dezembro de 2003 e janeiro de 2004, totalizando o valor de R$ 74.341,40. Pouco
tempo depois, ao perceber que o pastor havia sumido da igreja, a fiel entrou em
depressão, perdendo o emprego e ficando impossibilitada de pagar suas contas.
Por isso, segundo o TJ-DFT, a mulher pediu em 2010 a nulidade da doação e a
restituição de todo o valor.
A igreja, por sua vez, afirma que a fiel sempre foi
empresária, que não ficou sem rendimentos em razão da doação e que ela tinha
capacidade de reflexão e discernimento para avaliar as vantagens de frequentar
a igreja e de fazer doações. Afirmou, ainda, que "a liturgia da igreja
baseia-se na tradição bíblica, ou seja, que é a Bíblia que prevê a oferenda a
Deus em inúmeras passagens, destacando, na passagem da viúva pobre, que doar
tirando do próprio sustento é um gesto de fé muito mais significativo".
Ao condenar a Igreja Universal do Reino de Deus a restituir
os valores doados, a juíza de primeira instância considerou que a fiel teve o
seu sustento comprometido em razão da doação realizada, citando no processo
relatos de que houve carência de recursos até mesmo para alimentação. Segundo
ela, a sobrevivência e a dignidade do doador é que são os bens jurídicos
protegidos pelo artigo nº 548 do Código Civil, que determina ser "nula a
doação de todos os bens sem reserva de parte, ou renda suficiente para a
subsistência do doador".
A Igreja Universal recorreu, mas a sentença foi confirmada
por unanimidade pela Segunda Instância, não cabendo mais recurso de mérito no
TJ-DFT.
- Esquenta não, quando correr a sacolinha no próximo Culto do
Duelo dos Deuses dá pra recuperar o preju!
EX-POLICIAL
TORTURADOR DEU AULAS POR 24 ANOS COM IDENTIDADE FALSA
Por 24 anos, Cleber de Souza Rocha deu aulas de geografia em
escolas públicas da zona norte na capital paulista. Apesar das faltas e de
relatos de alunos de que costumava ir às aulas embriagado, conseguiu chegar ao
posto de diretor de escola municipal.
Durante o período, ninguém havia suspeitado de que aquele
professor, motivo de piada entre alunos, era, na verdade, um ex-investigador de
polícia condenado por homicídio e tortura.
Julgado em 1982 por um crime cometido três anos antes,
Cleber decidiu fugir. E adotou o nome, documentos e o diploma do irmão mais
novo, sem o conhecimento dele.
Foi aprovado em concursos para lecionar geografia nas
escolas da prefeitura e do Estado. Na rede municipal, passou no concurso para
diretor.
Tirou ainda carteira de motorista e contraiu empréstimos
como se fosse o irmão, com quem brigou ainda jovem.
A farsa durou de 1984 a 2009, ano que ele morreu. Apenas
meses antes a prefeitura e o Estado descobriram que haviam sido enganados.
E só no final do mês passado o Conselho Estadual de Educação
concluiu o caso --os alunos de Cleber não precisarão refazer as aulas.
O irmão caçula ainda tenta se livrar na Justiça de
empréstimos bancários que estão em seu nome, mas que foram feitos pelo irmão.
- E se não morre, acaba ministro da Educação. Agora, conta
isto pra um inglês, depois, sai correndo pra não levar com o crânio do
esqueleto de Ricardo III na cabeça, provocando graves escoriações!
PREFEITOS HERDAM
MUNICÍPIOS COM SERVIÇOS PARALISADOS E DÍVIDAS MILIONÁRIAS
RIO, SÃO PAULO, TERESINA e RECIFE — A festa da posse dos
novos prefeitos eleitos no ano passado terminou antes da hora em muitos
municípios brasileiros. Em cidades do Norte ao Sul do país, as prefeituras
foram assumidas em cenário de penúria, com dívidas milionárias e até mesmo sem
energia elétrica. Com o rombo em caixa, os novos prefeitos chegam até mesmo a
pedir ajuda aos contribuintes para saldar débitos feitos pelos responsáveis por
gestões passadas.
...
ROMBO EM CAIXA E
SERVIÇOS PÚBLICOS SUSPENSOS EM MINAS
Prefeitos encontram computadores vazios e vestígios de
documentos queimados
- Isto se dá porque ninguém vai pra cadeia e porque os que
chegaram não tem coragem de fazer uma auditoria, botar a boca no trombone e
encaminhar tudo para o Ministério Público para as providências cabíveis, eis
que, com certeza farão o mesmo caso não sejam reeleitos no próximo pleito!
- Simples assim!
SEM VEREDICTO
Dois homens acusados de terem matado o filho de um fazendeiro
da região de Jardinópolis (a 329 km de SP) estavam presos desde 2002 sem
terem sido julgados. A Defensoria Pública de SP conseguiu um habeas corpus no
Superior Tribunal de Justiça.
A Defensoria levará o processo à Comissão Interamericana de
Direitos Humanos para tentar responsabilizar o Estado pelo excesso de tempo da
prisão preventiva. No caso, dez anos. (coluna Mônica Bergamo – Folha – 14.01.2012)
- Nada como viver no país da Constituição “Cidadã”, onde Dr.
Daniel Dantas consegue dois HCs em menos de 48 horas e uma Súmula Vinculante da
Suprema Corte de Justiça impedindo uso de algemas na turma do andar de cima!
- Afinal, o que são DEZ aninhos na cadeia sem decisão
judicial condenatória para a turma do andar de baixo?!
JUSTIÇA DECIDE RETIRAR
LAUDO DE VELOCIDADE DO PROCESSO CONTRA THOR
O laudo que apontava que Thor Batista, filho do empresário
Eike Batista, dirigia a 135 km/h quando atropelou e matou o ciclista Wanderson
Pereira dos Santos, em março do ano passado, será excluído do processo a que
ele responde na Justiça do Rio.
Thor é processado por homicídio culposo (sem intenção de
matar).
A decisão foi tomada hoje por unanimidade pelos
desembargadores da 5ª Câmara Criminal do Rio. O pedido de exclusão foi feito
pelos advogados de Thor, Márcio Thomaz
Bastos e Celso Vilardi, sob a alegação de que o laudo foi apresentado na
audiência realizada no dia 13 de dezembro do ano passado sem o conhecimento
prévio deles. Da decisão cabe recurso.
O laudo, feito por peritos do ICCE (Instituto de Criminalística
Carlos Éboli), mostrava que Thor dirigia com velocidade acima do limite máximo
permitido naquele trecho da rodovia Washington Luís: 110km/h.
No mesmo acórdão, os
desembargadores decidiram revogar a medida cautelar que suspendia a carteira de
habilitação de Thor.
...
- Não sei não, mas esta vítima ainda acaba condenada por
homicídio doloso!
POR 6 A 4, STF REVOGA
LIMINAR QUE MANDOU VOTAR VETOS EM ORDEM
Mais de 3 mil vetos presidenciais estão à espera de
votação no Congresso.Com decisão, Congresso pode, por enquanto, definir ordem de votações.
...
Por seis votos a quatro, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram nesta quarta-feira (27) revogar liminar (decisão provisória) que determinou a votação em ordem cronológica, pelo Congresso Nacional, dos mais de 3 mil vetos presidenciais pendentes.
Seis ministros do Supremo votaram pela derrubada da liminar - Teori Zavascki, Rosa Weber, Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes. Todos foram contra o voto do relator da ação, ministro Luiz Fux, que manteve posição dada na liminar de que a deliberação dos vetos deveria ser em ordem cronológica. Fux foi acompanhado por Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e Joaquim Barbosa.
...
http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/02/por-6-4-stf-revoga-liminar-que-mandou-votar-vetos-em-ordem.html
- Fazer o quê, se a maioria dos nobres guardiões da Constituição “Cidadã” acham muito natural que três mil vetos presidenciais fiquem paralisados por 13 anos devido a inércia deste desmoralizado Congresso Nacional e sejam apreciados aleatoriamente ao sabor da chantagem que os probos “mandatários da soberania popular” queira impor ao Executivo, de acordo com seus interesses pessoais!
VATICANO ESCOLHE
PEDRO BIAL PARA ANUNCIAR A SAÍDA DO PAPA
Uma responsabilidade e tanto. O apresentador do Big Brother
Brasil, Pedro Bial, foi convocado pelo Vaticano para anunciar a saída do Papa
Bento XVI.
O motivo da escolha é que o apresentador tem experiência e talento para o serviço, adquirido ao longo do tempo com as eliminações no BBB.
Outro fator que motivou o Vaticano foram os textos, que Bial produz e ler, para os eliminados no BBB. O Vaticano espera que, Pedro Bial, antes de falar "Quem deixa a casa hoje é você Bento XVI, vem rezar aqui fora", crie um bonito texto de despedida do Papa.
O motivo da escolha é que o apresentador tem experiência e talento para o serviço, adquirido ao longo do tempo com as eliminações no BBB.
Outro fator que motivou o Vaticano foram os textos, que Bial produz e ler, para os eliminados no BBB. O Vaticano espera que, Pedro Bial, antes de falar "Quem deixa a casa hoje é você Bento XVI, vem rezar aqui fora", crie um bonito texto de despedida do Papa.
NOTA DO JM
Parece que, como ultima homenagem ao Bento XVI, o Vaticano
mandou instalar 16 câmeras para que os fiéis dêem uma espiadinha na chaminé!
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