DURMA-SE COM UM
JUDICIÁRIO DESTES E UM ORDENAMENTO JURÍDICO DESTES
Olha o rombo que o vagabundo deu aos cofres público, a pena
que ele pegou e o regime de cumprimento dela.
- Advinha o que ele vai continuar fazendo!
- Quer dizer a PF perdeu seu tempo e gastou dinheiro público
à toa nas diligências para capturar a escória.
- Um país destes é de envergonhar qualquer um!
SONHO DE CONSUMO
CHARGES.COM.BR
AMENIDADES
O rebanho do mineirim estava doente, morrendo. Ninguém
conseguia
curar. O veterinário já tinha tentado todos os tratamentos possíveis.
curar. O veterinário já tinha tentado todos os tratamentos possíveis.
O mineirim soube que havia um curandeiro nas redondezas, que
fazia
umas rezas e benzeções e era a única pessoa que poderia salvar seu
rebanho.
umas rezas e benzeções e era a única pessoa que poderia salvar seu
rebanho.
O curandeiro disse que salvaria o gado, mas que teria que
ficar
trancado no quarto com a mulher do mineirim, uma morena gatíssima,
para fazer o ritual.
trancado no quarto com a mulher do mineirim, uma morena gatíssima,
para fazer o ritual.
O caipira ficou preocupado, mas topou. Afinal, era a única
maneira de
salvar o seu gadinho…
salvar o seu gadinho…
O benzedor apanhou um pedaço de pau no quintal, foi para o
quarto com
a moça, apagou a luz e começou:
a moça, apagou a luz e começou:
- Passo o pau nos joeio, pra curá os boi vermeio!
- Passo o pau nas coxa, pra curá as vaca mocha!
- Passo o pau na viría, pra curá as novía!
Nesse ponto, o mineirim, que estava ouvindo o ritual com o
ouvido
colado na porta, gritou depressa:
colado na porta, gritou depressa:
- As vaca preta e os boi zebu ocê pode dêxá morrê!
PENSAMENTO DO DIA
Nesta visita papal, ando estranhando é que, por enquanto,
nenhum “iluminado” católico, apostólico, romano e humanitário teve a brilhante
idéia de sugerir indultos a serem concedidos por Sua Santidade aos bandidões que se
encontram nas cadeias do nosso Brasil varonil, mas ainda há tempo. (JM-SemPerdão)
COM DILMA?
Algumas faixas empunhadas pelos sindicalistas no Dia
Nacional de Lutas diziam “Com Dilma”. É possível que estivessem apenas contra a
equipe econômica do governo, mas o bloqueio ilegal em 66 trechos de estradas federais
em 18 estados constitui evidentemente um ato de sabotagem contra Dilma Rousseff
e os interesses nacionais. A presidente reagiu de imediato condenando a quebra
da ordem em pronunciamento no Uruguai.
Um dos principais efeitos das jornadas de junho foi o de desvendar a deterioração do movimento sindical que em plena ditadura exibia invejável musculatura e consistência política. Justamente para desfazer a imagem de decrepitude produzida pelas formidáveis manifestações populares as centrais de trabalhadores tentaram improvisar uma reação que se mostrou escandalosamente contraproducente.
Os fantasmas do peleguismo saltaram da sepultura e exibiram de uma vez todos os estragos causados pela passagem do tempo. Os flagrantes de pagamento de um pró-labore aos manifestantes – logo apelidado de bolsa protesto – revelaram práticas que nem nos áureos tempos do sindicalismo chapa-branca foram tão visíveis.
Apavorados com a surpreendente alteração no tabuleiro político, setores do PT (aos quais, pelo visto, se aliou a Central Única dos Trabalhadores, CUT), adotaram uma estratégia míope, desesperada, de curto prazo. Ao invés de cerrarem fileiras em torno da presidente, fortalecendo-a mesmo quando tenta opções erradas, preferem preservar-se individualmente.
As ideias de importar médicos do exterior ou exigir dos recém-formados uma prestação de serviços no SUS encontraram resistências corporativas, porém, ofereceram a uma sociedade cansada de estéreis manobras eleitorais novas pautas para o debate. É isso que as passeatas queriam.
A presidente Dilma precisa ser fortalecida, a desastrada antecipação da sua re-candidatura concebida pelo presidente Lula não apenas serviu de alavanca para os protestos populares, mas deixou-a prematuramente entregue às feras. Se a tal base aliada só consegue ser fiel aos seus apetites, cabe aos realistas do PT buscar suportes em outras paragens. Convém não desprezar a dinâmica política e lembrar que o triunvirato Eduardo Alves-Renan Calheiros-Michel Temer jogava há poucos anos no time adversário. E com muita disposição.
Os ensaios de uma campanha “Volta, Lula” são deletérios e inoportunos. Fragilizam a administração Dilma e comprometem sua capacidade de aproveitar os restantes 17 meses do mandato para tomar decisões de capital importância. Com ou sem plebiscito.
O primeiro pronunciamento da presidente Dilma durante as manifestações foi tardio, não obstante teve a coragem de identificar sem subterfúgios as mensagens emitidas pelas ruas: chega de corrupção. Há dias, Dilma enfrentou com galhardia as vaias de grupos de prefeitos com uma das frases mais sinceras que pronunciou nos últimos tempos: “Vocês são prefeitos como eu sou presidente, vocês sabem que não podemos fazer milagres”.
Não foram os marqueteiros que lhe sopraram o desabafo, foi o seu instinto de sobrevivência. E esse instinto pode, sim, produzir milagres. (jornalista Alberto Dines – Gazeta do Povo – 13.07.2013)
Um dos principais efeitos das jornadas de junho foi o de desvendar a deterioração do movimento sindical que em plena ditadura exibia invejável musculatura e consistência política. Justamente para desfazer a imagem de decrepitude produzida pelas formidáveis manifestações populares as centrais de trabalhadores tentaram improvisar uma reação que se mostrou escandalosamente contraproducente.
Os fantasmas do peleguismo saltaram da sepultura e exibiram de uma vez todos os estragos causados pela passagem do tempo. Os flagrantes de pagamento de um pró-labore aos manifestantes – logo apelidado de bolsa protesto – revelaram práticas que nem nos áureos tempos do sindicalismo chapa-branca foram tão visíveis.
Apavorados com a surpreendente alteração no tabuleiro político, setores do PT (aos quais, pelo visto, se aliou a Central Única dos Trabalhadores, CUT), adotaram uma estratégia míope, desesperada, de curto prazo. Ao invés de cerrarem fileiras em torno da presidente, fortalecendo-a mesmo quando tenta opções erradas, preferem preservar-se individualmente.
As ideias de importar médicos do exterior ou exigir dos recém-formados uma prestação de serviços no SUS encontraram resistências corporativas, porém, ofereceram a uma sociedade cansada de estéreis manobras eleitorais novas pautas para o debate. É isso que as passeatas queriam.
A presidente Dilma precisa ser fortalecida, a desastrada antecipação da sua re-candidatura concebida pelo presidente Lula não apenas serviu de alavanca para os protestos populares, mas deixou-a prematuramente entregue às feras. Se a tal base aliada só consegue ser fiel aos seus apetites, cabe aos realistas do PT buscar suportes em outras paragens. Convém não desprezar a dinâmica política e lembrar que o triunvirato Eduardo Alves-Renan Calheiros-Michel Temer jogava há poucos anos no time adversário. E com muita disposição.
Os ensaios de uma campanha “Volta, Lula” são deletérios e inoportunos. Fragilizam a administração Dilma e comprometem sua capacidade de aproveitar os restantes 17 meses do mandato para tomar decisões de capital importância. Com ou sem plebiscito.
O primeiro pronunciamento da presidente Dilma durante as manifestações foi tardio, não obstante teve a coragem de identificar sem subterfúgios as mensagens emitidas pelas ruas: chega de corrupção. Há dias, Dilma enfrentou com galhardia as vaias de grupos de prefeitos com uma das frases mais sinceras que pronunciou nos últimos tempos: “Vocês são prefeitos como eu sou presidente, vocês sabem que não podemos fazer milagres”.
Não foram os marqueteiros que lhe sopraram o desabafo, foi o seu instinto de sobrevivência. E esse instinto pode, sim, produzir milagres. (jornalista Alberto Dines – Gazeta do Povo – 13.07.2013)
- A pelegada anda mais tonta que barata quando leva
chinelada!
- A propósito:
VEM PRO CAPILÉ!
Por mais que centrais sindicais apensas às verbas do
Ministério do Trabalho sustentem que suas manifestações movidas a mimos de até
R$ 70 são espontâneas, vale lembrar:
Em 1978, quando despontou a figura de Lula, ele se opunha ao
oficialismo sindical.
Naquela época, Nosso Guia dizia o seguinte, numa carta
pública ao senador Petrônio Portella:
“As entidades sindicais nascem, se desenvolvem e desaparecem
sob a tutela do Estado. (...) Este estado de coisas decorre da filosofia que
presidiu a criação dos sindicatos no Brasil. Fiéis a esta filosofia, os
legisladores atrelam as entidades sindicais ao governo, antes de tudo, como
órgãos de colaboração. Dele dependentes para nascer, viver e morrer, o
sindicalismo brasileiro, por tradição histórica, sempre aderiu ao governo e
regimes vigentes para garantir sobrevivência”.
Hoje a chave do cofre está no bolso do PT. Em 2012, os
trabalhadores pagaram R$ 2 bilhões de imposto sindical e as centrais embolsaram
10%. Desatrelamento? Nem pensar. (jornalista Elio Gaspari – O Globo –
14.07.2013)
MELHOR LONGE
Esta história circula entre alguns políticos de peso. Se non é vero... é ben trovato!
Ao completar um ano como ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filho teria procurado Gilberto Carvalho para reclamar que nunca tinha sido recebido por Dilma e que isto era usado contra ele no Rio Grande do Norte. Ao que Carvalho respondeu:
“Sorte sua, Garibaldi. Um ano sem receber um esporro!” (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 09.07.2013)
Esta história circula entre alguns políticos de peso. Se non é vero... é ben trovato!
Ao completar um ano como ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filho teria procurado Gilberto Carvalho para reclamar que nunca tinha sido recebido por Dilma e que isto era usado contra ele no Rio Grande do Norte. Ao que Carvalho respondeu:
“Sorte sua, Garibaldi. Um ano sem receber um esporro!” (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 09.07.2013)
- Um ano sem receber esporro e sem pintar um grande escândalo,
já dá até pra entrar no currículo, a despeito dos vôos nas asas da FAB!
ANEL MILIONÁRIO DE
SYLVIA MALUF PODE IR A LEILÃO
Promotores de NY descobriram adorno da mulher do ex-prefeito
em 2007 na galeria da Sotheby's
Reluz em um cofre da mundialmente conhecida Sotheby's de
Manhattan um anel de rubis e diamantes registrado em nome do deputado e
ex-prefeito Paulo Maluf (PP-SP), de uso de sua mulher, Sylvia Lutfalla Maluf. O
valor da joia é estimado entre US$ 120 mil e US$ 150 mil.
O Tribunal de Nova York decidiu manter a peça sob confisco
para possivelmente leiloá-la em breve - o montante arrecadado será usado para
cobrir despesas da Justiça americana com o processo em que Maluf é réu por
envolvimento em suposto esquema de propinas e remessas ilegais de divisas.
A investigação mostra que o anel foi colocado à venda em
2003 na tradicional casa de leilões - que inaugurou sua primeira loja em
Londres, nos idos de 1744. Na ocasião, 'ruby and diamond ring' foi destaque em
um catálogo de itens.
Em 2007, promotores de Nova York, algozes dos Maluf,
descobriram o adorno de Sylvia em uma galeria da Sotheby's e prontamente
requereram o embargo. Já naquela ocasião, em primeiro grau, a Justiça acolheu o
pleito.
É um esplendor, assim descrito: rubi de 7,25 quilates,
emoldurado por 18 diamantes em forma de marquise montada em platina e ouro 18
quilates.
O bem está vinculado aos autos do processo judicial em que
Maluf e seu primogênito, Flávio, são formalmente denunciados por roubo -
classificação penal que os Estados Unidos imputam a acusados por operações
financeiras sem conhecimento das autoridades monetárias.
...
Os promotores destacam que o anel "está em nome de
Paulo Maluf e, possivelmente, pertencia a Sylvia Maluf".
O ex-prefeito pode pedir sua devolução. Para tanto terá de
comparecer pessoalmente perante a corte dos Estados Unidos, mas um drama
pessoal o atormenta: se assim o fizer, inapelavelmente ouvirá voz de prisão.
...
- É aí que mora o perigo!
CORTE APOSENTA JUIZ
ACUSADO DE FRAUDE COM EMPRÉSTIMOS
O Tribunal Regional Federal da 1ª Região puniu com a
aposentadoria compulsória o juiz Moacir Ferreira Ramos no processo
disciplinar sobre contratos fictícios entre a Ajufer (Associação dos Juízes
Federais da 1ª Região), entidade que presidiu, e a Fundação Habitacional do
Exército.
A punição a Ramos chegou dois anos após ele ter pedido
aposentadoria por invalidez.
Outros três ex-presidentes da Ajufer receberam punições mais
brandas: Hamilton de Sá Dantas e Solange Salgado receberam pena de censura, e
Charles Renaud Frazão de Moraes, de advertência.
Os quatro magistrados foram acusados pelo Ministério Público
Federal de usar de forma fraudulenta o nome de 157 juízes para desviar mais de
R$ 20 milhões da Fundação Habitacional do Exército no período em que presidiram
a Ajufer, de 2000 a 2009.
...
- Não me corrijo, tenho que parar de ler estas punições duras aos nobres e
eminentes magistrados, cada vez que leio tenho crises intermináveis de riso!
FUNCIONÁRIO DISTRIBUI
FALSAS BÊNÇÃOS DO PAPA A POLÍTICOS PARA OBTER PATROCÍNIO DE PROJETOS
Presidente da Assembleia Legislativa, o deputado Barros
Munhoz (PSDB-SP) fez pose para o momento solene. O ano era 2009 e a ocasião
merecia. Ele acreditava estar recebendo uma bênção do papa Bento 16, trazida do
Vaticano especialmente para ele.
Talvez o deputado ainda não saiba, mas foi enganado: naquele
dia, posou para o fotógrafo oficial com uma peça falsa emoldurada. Ela não veio
do Vaticano. Segundo funcionários da Assembleia, foi impressa numa gráfica da
alameda Jaú, em São Paulo.
Em Roma, apenas um arcebispo tem permissão para assinar
pergaminhos com a bênção apostólica do papa como a que o tucano recebeu.
E o arcebispo cuja assinatura aparece na bênção de Barros
Munhoz, datada de 15 de março de 2009, se aposentara e fora substituído dois
anos antes, em julho de 2007.
Mas o deputado não foi o único. Prefeitos e outras
autoridades também receberam bênçãos falsas das mãos do mesmo homem: Emanuel
von Laurenstein Massarani, um senhor de 78 anos que, com gravata borboleta e
crucifixo na lapela, circula à vontade pela Assembleia paulista há pelo menos
oito anos.
Filho de pai italiano e mãe alemã, Massarani tem sala,
equipamentos e funcionários na Casa. Dispõe também de um carro oficial para ir
ao trabalho e voltar para casa. Foi nomeado chefe da Superintendência do
Patrimônio Cultural da Assembleia em 2005.
...
- Então, fica combinado assim, tá zero a zero, já que somos
enganados por eles o tempo todo!
O ORIGINAL
Fez bem o senador peessedebista Aloysio Nunes Ferreira em mover o Senado para colher, no Ministério da Defesa, os nomes dos usuários de aviões da FAB. Mas voos desde quando? Afinal, o escândalo desses voos vem do governo do PSDB. Culminou com o abuso incomparável do então ministro Ronaldo Sardenberg, que viajou em férias com a família para Fernando de Noronha. E os ministros e assessores do PSDB viajavam para São Paulo pela FAB, todo fim de semana.
Foi a farra aérea do PSDB com o dinheiro público que motivou a meia restrição agora inspiradora do indignado peessedebista. (coluna Jânio de Freitas – Folha – 14.07.2013)
Fez bem o senador peessedebista Aloysio Nunes Ferreira em mover o Senado para colher, no Ministério da Defesa, os nomes dos usuários de aviões da FAB. Mas voos desde quando? Afinal, o escândalo desses voos vem do governo do PSDB. Culminou com o abuso incomparável do então ministro Ronaldo Sardenberg, que viajou em férias com a família para Fernando de Noronha. E os ministros e assessores do PSDB viajavam para São Paulo pela FAB, todo fim de semana.
Foi a farra aérea do PSDB com o dinheiro público que motivou a meia restrição agora inspiradora do indignado peessedebista. (coluna Jânio de Freitas – Folha – 14.07.2013)
- Gosto que me enrosco dos discursos moralizantes da tucanada,
principalmente, quando fazem crer que foi o PT que inventou a corrupção, os
desmandos, a improbidade e a falta de decoro!
DEPUTADO QUER
‘FAMÍLIA MARGARINA’ EM ANÚNCIOS NA TV
Se depender do deputado Salvador Zimbaldi (PDT-SP), a famosa
família de comercial de margarina será institucionalizada na propaganda
brasileira. Relator na Comissão de Ciência, Tecnologia e Comunicação (CCTC) do
projeto de lei que regulamenta a publicidade infantil, Zimbaldi aproveitou a
posição para incluir um artigo exigindo que a unidade familiar representada nos
comerciais seja a formada por pai, mãe e filhos.
O texto está para ser votado e depois irá para a Comissão de
Constituição e Justiça em caráter terminativo - ou seja, poderá ser enviado ao
Senado sem passar pelo plenário da Câmara, a menos que haja um pedido
específico de parlamentares para apreciar o projeto.
Zilmbaldi, que nega ser homofóbico ou preconceituoso, diz
que apenas está cumprindo os parâmetros familiares ditados pela Constituição.
Pela sua interpretação, o parágrafo terceiro do artigo 226 define a unidade
familiar como formada por um homem e uma mulher.
Na verdade, a Carta deixa claro, no parágrafo quarto do
mesmo artigo, que uma entidade familiar é formada por "qualquer um dos
pais e seus descendentes". O artigo usado pelo deputado refere-se apenas
ao reconhecimento da união estável também como unidade familiar.
"Zimbaldi baseou esse artigo em uma interpretação
totalmente equivocada da Constituição, que não faz essa definição de unidade
familiar. É um erro grave. Ele está fazendo valer em lei um preconceito dele e
achou que ia passar despercebido", disse o deputado Jean Willys (PSol-RJ),
que foi o primeiro a chamar a atenção para o caso.
Zimbaldi diz que não vai mudar seu substitutivo e defende
que se baseou na Constituição. "Se alguém se sentir incomodado que
apresente uma emenda supressiva. Se a maioria quiser retirar eu vou respeitar a
decisão, mas eu não vou retirar", afirmou. "Eu não estou falando de
pais separados, que hoje isso é muito normal. O que estamos preocupadas é que
as pessoas se limitem aos parâmetros. O exemplo de família é pai e mãe".
O deputado, que é
ligado à renovação carismática da Igreja Católica, garante não ser
preconceituoso ou ter problemas com homossexuais e mesmo com a união estável de
pessoas do mesmo sexo. Na sua página na Internet, no entanto, consta com
destaque um discurso com o título "Zimbaldi é contra a o casamento de
pessoas do mesmo sexo". Ele acredita que sua posição vai prevalecer tanto
na CCTC quanto na CCJ, e tem certeza que os deputados não vão querer levar o
projeto ao plenário.
Jean Willys explica que não faz parte da CCTC, mas acertou
com o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) para que ele apresentasse uma emenda
supressiva. O deputado esclarece que não é contra o projeto, que, na verdade,
trata de regras para a propaganda de produtos para crianças de modo geral.
"O projeto é maravilhoso. Não queremos derrubá-lo de jeito nenhum. Só
temos que retirar esse erro", afirmou.
- Não sei onde vai parar esta republiqueta ridiculamente
“laica” com as trevas se metendo em tudo e ditando normais de “moral e bons
costumes” de acordo com seus dogmas religiosos, enquanto seus pedófilos
continuam aí, à solta, abusando sexualmente de menores!
CAOS NOS CEMITÉRIOS
Está na 5ª Vara de Órfãos e Sucessões um pedido de prisão contra o curador da Santa Casa, Dahas Zarur.
É que um senhorzinho diz que ganhou um jazigo perpétuo no cemitério São João Batista, no Rio. Há mais de um ano, por ordem judicial, ele tenta passar a propriedade para o seu nome. E não consegue. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 13.07.2013)
Está na 5ª Vara de Órfãos e Sucessões um pedido de prisão contra o curador da Santa Casa, Dahas Zarur.
É que um senhorzinho diz que ganhou um jazigo perpétuo no cemitério São João Batista, no Rio. Há mais de um ano, por ordem judicial, ele tenta passar a propriedade para o seu nome. E não consegue. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 13.07.2013)
- Esta é outra máfia que não se consegue acabar, dezenas de
vítimas delas estão sofrendo no inacreditável Poder Judiciário por terem
roubados os túmulos familiares!
- Tem um cappo aí, claro, com muitos “amigos influentes”, que
está há trinta anos cometendo barbaridades impunemente!
- A propósito:
PREFEITURA DO RIO
MULTA SANTA CASA NOVAMENTE POR JAZIGOS IRREGULARES
Na segunda (15), a Santa Casa já tinha sido multada em mais
de R$72 mil.
Santa Casa foi intimada a entregar livros de registros de sepultamento.
Santa Casa foi intimada a entregar livros de registros de sepultamento.
FROTA NO PT
Alexandre Frota, ator e estrela de filmes, digamos assim,
salientes, quer se filiar ao PT
O moço negocia com os caciques a sua candidatura a deputado
federal pelo Rio. (coluna Extra Extra – jornal Extra – 16.07.2013)
- Nada mais justo, seria uma candidatura temática que
engrandeceria, ainda mais, aquela ilibada “Casa do Povo”!
JMJ: JÚLIO ‘PILATOS’
LOPES? SECRETÁRIO DESAPARECE EM MEIO AO CAOS NO TRANSPORTE
Em meio ao caos instalado nesta terça-feira no sistema de
transporte público do estado, o secretário de Transportes, Júlio Lopes,
desapareceu. Em tempos de Jornada Mundial da Juventude, Lopes talvez tenha se
inspirado em um antigo político, famoso por lavar as mãos e acabar levando
Jesus Cristo à condenação na cruz... Pôncio Pilatos, o prefeito que deixou de
governar a Judeia há 1.977 anos.
Nesta terça, Júlio teve seu dia de prefeito romano. Sua
assessoria de imprensa não atendeu telefones nem respondeu e-mails. No
Facebook, o secretário postou em seu perfil, por volta das 14h, uma foto ao
lado de um prefeito de seu partido, o PP. Nenhuma linha sobre o metrô.
Católico, o secretário limitou-se a avisar no fim do post que estava em
Copacabana, onde foi realizada a missa de abertura da JMJ.
- Nem esperem que ele apareça, nos piores momentos o
inoperante toma doses cavalares de Doril!
- Com certeza, ele estava lá no covescote, beijando a mão do
Papa!
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