terça-feira, agosto 05, 2014






DIA DA CAÇA
- Um a zero para a sociedade, mas ainda estamos perdendo de goleada e, no paraíso da impunidade, as chances de, ao menos empatar, são remotíssimas!
- Só falta agora a turminha dos “direitos humanos” e de “iluminados garantistas, legalistas e ...humanistários” pedir que a presa seja processado por “homicídio doloso”!
- Antes que me esqueça, a mulher do cidadão aí já tinha sofrido três seqüestros-relâmago!
- A propósito:

PORTA DOS FUNDOS

AMENIDADES
A professora pergunta na sala de aula:
- Pedrinho qual a profissão de seu pai?
- Advogado, professora.
- E a do seu pai, Marianinha?
- Engenheiro.
- E o seu, Aninha?
- Ele é médico.
- E o seu pai, Joãozinho, o que faz?
Ele... Ele... Ele é dançarino numa boate gay!
- Como assim? pergunta a professora, surpresa.
- Fessora, ele dança na boate vestido de mulher, com uma tanguinha minúscula de lantejoulas, os homens passam a mão nele e põem dinheiro no elástico da tanguinha e depois saem para fazer programa com ele.
A professora rapidamente dispensou toda a classe, menos Joãozinho.
Ela caminha até o garoto e novamente pergunta:
- Menino, o seu pai realmente faz isso???
- Não, mestra. Agora que a sala tá vazia, eu posso falar! Na verdade ele é
deputado Federal, mas eu fiquei com vergonha de falar!!!

SENADORES CRIAM SISTEMA DE REEMBOLSOS PARA ASSESSORES ÀS VÉSPERAS DA CAMPANHA
Brasília - Integrantes da cúpula do Senado afrouxaram, a menos de um mês do início das eleições, algumas regras de reembolso da Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar utilizada por eles e demais colegas. A medida beneficia diretamente 47% dos senadores (38 dos 81) que vão disputar as próximas eleições.
Ato Normativo publicado em 12 de junho concede aos senadores o reembolso de aluguel de automóveis e hospedagem, gerado pelos servidores do gabinete e das lideranças partidárias, no Estado de origem do parlamentar.
A nova regra foi estabelecida pelo primeiro-secretário do Senado, Flexa Ribeiro (PSDB-PA), e altera norma anterior imposta pelo próprio tucano em abril deste ano. Naquela ocasião, não estava previsto o ressarcimento para gastos provenientes dos funcionários dos gabinetes e das lideranças nos Estados. A cota, de acordo com o Ato Número 5, restringia o uso para situações em que o próprio parlamentar tivesse de recorrer ao aluguel de automóveis e hospedagem no reduto eleitoral.
O novo texto determina que a verba indenizatória destina-se ao reembolso das despesas efetuadas com ‘locação de meios de transportes destinados à locomoção dentro do Estado de origem e hospedagem do parlamentar, e dos servidores do gabinete parlamentar, de liderança ou de membro da Mesa”.
...
PRIMEIRO-SECRETÁRIO DA MESA DEFENDE MEDIDA
O primeiro-secretário do Senado, Flexa Ribeiro (PSDB-PA), defendeu o reembolso dos gastos com aluguel de carros e hospedagem feitos nos Estados pelos funcionários lotados no gabinete de Brasília.
"Alguns deles acompanham o parlamentar em suas atividades na base. Então, o ressarcimento é por atuação política dos assessores. Os senadores têm o direito também a ter o ressarcimento das despesas", afirmou o senador tucano, que ocupa o posto na Mesa Diretora da Casa responsável por superintender os serviços administrativos.
...
- Ainda fazem lavagem cerebral do povão, através de campanhas institucionais, de que é possível mudar isto que está aí por meio do voto!
- Só três pessoas seriam capazes de acreditar, como uma veio a óbito, no caso a Velhinha de Taubaté, restam duas, Policarpo Quaresma e Eremildo, o Idiota!
- A propósito:
MINISTÉRIO PÚBLICO ACUSA EX-SECRETÁRIO DE USAR FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS EM ONG
Christino Áureo (PSD) pagaria até a sua empregada com verba do estado
RIO — O Ministério Público entrou na Justiça com uma ação civil pública por ato de improbidade administrativa contra Christino Áureo (PSD), ex-secretário estadual de Agricultura e Pecuária e atual deputado estadual. Ele é acusado de utilizar quatro servidores da secretaria para fazer trabalhos particulares numa instituição comandada por sua ex-mulher Cláudia Cataldi. Na ação, o MP afirma também que o deputado ficava com parte do salário de alguns desses servidores. Até uma empregada doméstica que trabalhou na casa do parlamentar recebia pela secretaria.
A investigação dos promotores começou após o MP receber denúncia de um ex-servidor da secretaria. Ele relatou uma série de irregularidades e indicou nomes de outros funcionários que recebiam pelo órgão público, mas desempenhavam funções no Instituto Responsa Habilidade, no período de janeiro de 2010 a agosto de 2011. Christino deixou a secretaria este ano para concorrer à releição como deputado estadual.
SALÁRIO DE R$ 1,5 MIL APENAS NO PAPEL
De acordo com a denúncia, Neusa Silva de Oliveira confirmou, em depoimento no MP, que trabalhou como doméstica na casa do deputado por seis anos e que recebia R$ 1 mil pelo serviço. Porém, nos documentos obtidos pelos promotores na secretaria, Neusa teria direito a salário líquido de R$ 1,5 mil. Para os promotores, Christino tem responsabilidade no caso, pois, “além de confiar à pessoa nomeada para o exercício de cargo público somente serviços particulares, ainda se apropriava de parte da remuneração decorrente do cargo para o qual nomeou sua empregada doméstica na secretaria, o que só agrava o ilícito praticado”. O MP descobriu ainda que Neusa constou como sócia-fundadora do instituto criado pela Casa. Lá, teria desempenhado a função de tesoureira.
Outro servidor da Secretaria de Agricultura, segundo os promotores, também fazia atividades particulares para Christino. Antônio Márcio Costa da Silva exercia a função de motorista na secretaria, mas constava na ata de fundação do Instituto Responsa Habilidade como um dos sócios-fundadores. Embora estivesse lotado na secretaria, ele, como os promotores descobriram, era motorista de Christino durante seu mandato na Alerj.
Uma terceira servidora afirmou ao MP que trabalhava no Instituto Responsa Habilidade. Em depoimento, Rita de Luzie disse que recebia R$ 3 mil, “mas não ficava com a integralidade da remuneração, pois era obrigada a devolver dinheiro em espécie” para uma funcionária do instituto.
A ex-mulher do deputado negou envolvimento no caso. Cláudia Cataldi afirmou no MP que não tinha conhecimento de como eram feitos a contratação e o pagamento dos funcionários. Ela responsabilizou o ex-marido pelas contratações. Cláudia confirmou ainda que Neusa Silva trabalhou na sua casa, quando casada com Christino, mas disse desconhecer como era feito o pagamento da funcionária.
Procurado pelo GLOBO, Christino informou, por meio de sua assessoria, desconhecer a ação do MP. Disse também que ainda não foi notificado pela Justiça. O caso tramita na 1ª Vara de Fazenda Pública. A doméstica Neusa Silva não foi localizada. Antônio Márcio estava em viagem pelo interior do estado, segundo o gabinete do deputado estadual. Cláudia Cataldi não respondeu às mensagens enviadas pelo repórter.
SERVIDORES DA PREFEITURA DE SP ATUAM EM PARTIDO DURANTE O EXPEDIENTE
A movimentação durante a semana é frenética no sobrado amarelo da Bela Vista (região central) onde fica a sede do PP (Partido Progressista). Entre os frequentadores mais assíduos do local estão funcionários públicos da Cohab, órgão da prefeitura responsável por construir casas populares em São Paulo.
Nomeados no ano passado, eles têm salários de até R$ 13 mil pagos pelo município, mas deixam o expediente e usam até carro oficial para atuar em tarefas partidárias.
A Cohab é controlada por indicados do deputado federal Paulo Maluf desde o início da gestão do prefeito Fernando Haddad (PT), em 2013. A direção da companhia foi uma das concessões feitas para o PP apoiar o prefeito.
A Folha acompanhou a movimentação na sede da legenda desde o último dia 17.
Assessor especial da Cohab, Fernando Martins Pizo, tesoureiro do PP, foi flagrado de quinta (17) a terça (22) na sede do partido. "Ele chega às 8h e vai embora às 18h todos os dias", disse uma secretária do partido ao telefone.
...
- Esquenta não, é coisa de republiqueta patrimonialista e os pigmeus do bulevar estão aqui pra pagar a conta!

JUIZ ATIRA GARFO EM COPEIRA
Quem serve café no Tribunal de Justiça está apavorado. Nos corredores, os funcionários de empresa terceirizada não falam em outro assunto — mas com muito medo de serem identificados. O centro da conversa é o juiz da 48ª Vara Cível, Mauro Nicolau Júnior. Eles acusam o magistrado de, na terça-feira passada, ter atirado um garfo em uma copeira, que foi ferida nas costas. O rompante seria porque o juiz ficou irritado com a demora para que um café fosse servido.
À coluna, Júnior afirmou que a história é “um absurdo exagero”. Diz que o garfo caiu da mão dele. O juiz alega ter sido informado por outros funcionários que a copeira não foi atingida. Acrescenta que ela ficou assustada com o barulho do objeto que foi ao chão. O fato é que a copeira não trabalha mais no local onde o episódio ocorreu, no 1º andar do Fórum. Foi transferida para outro setor.
Apuração do caso
A presidenta do Tribunal de Justiça, Leila Mariano, alega que tomou conhecimento extraoficialmente sobre o comportamento do juiz Mauro Nicolau Júnior, sexta-feira passada, e está apurando o caso. Logo que tudo estiver esclarecido, ela disse que providências serão tomadas.
- Calma gente, já foi pior, antes era chibatadas no pelourinho!
- Adivinha pra quem vai sobrar e ter até que pagar o garfo entortado?!

PADRÃO ABDALLA PARA HOSPITAIS QUEBRADOS
A rede hospitalar brasileira deve ao médico Kalil Rocha Abdalla, provedor da Santa Casa de São Paulo, a criação de uma nova metodologia para a internação de dinheiro da Viúva em instituições médicas inadimplentes: junto com o dinheiro da Boa Senhora entram também auditores e o Ministério Público.
O doutor está no seu terceiro mandato, administra a Santa Casa há seis anos, teve dívidas perdoadas pelo governo, deve pelo menos R$ 50 milhões a fornecedores e, para receber socorro financeiro, fechou as portas do seu pronto-socorro. Logo este. Doentes que chegaram à Santa Casa no meio da madrugada bateram com a cara na porta. (Duas grávidas em trabalho de parto foram atendidas.)
A Casa de Abdalla é o maior hospital filantrópico do país e, na conta do governo paulista, a Casa de Abdalla deve R$ 400 milhões.
Há décadas, esta e outras Santas Casas infeccionam as noções de santidade e de filantropia. Atendem de graça, mas custam milhões à Viúva, cuja bolsa é abastecida pela generosidade tributária da patuleia. A Santa Casa do Rio já foi apanhada até em maracutaias com túmulos. Uma nada tem a ver com a outra e há instituições exemplares que levam esse nome. Elas surgiram na Colônia, quando eram a única iniciativa de saúde pública de Pindorama. Chamavam-se Santas Casas de Misericórdia.
Depois de fechar a porta do pronto-atendimento para abrir, com sucesso, a Bolsa da Viúva, o doutor Abdalla, presidente de uma instituição quebrada, deu uma entrevista investindo-se da soberba de um donatário medieval: "Falei, vou fechar"; "Ou me dá algum dinheiro, ou não. R$ 3 milhões é insuficiente"; "Estou aqui há seis anos"; "Fechei repentinamente porque chegou um dia e o fornecedor disse que não ia mais me fornecer material". Incomodado, despediu-se da repórter Thais Bilenky: "Você está perguntando para poder futricar. Você devia falar que eu sou bonito, tal. Você não fala. Você só vai descer o porrete".
Por mais perigoso que seja uma repórter descendo o porrete, é preferível isso a um serviço de pronto-atendimento fechado "repentinamente".
Deve-se ao doutor Abdalla o estímulo a um novo padrão de conduta do Estado. Se um hospital está em dificuldades financeiras, chama uma auditoria pública para examinar suas contas. Isso pode ser feito a qualquer momento, sem necessidade de ações repentinas numa administração que dura seis anos. De quebra, o gestor do hospital pode ganhar uma visita do Ministério Público, com direito a porrete.
A situação da Santa Casa só chegou ao ponto em que chegou porque alguém deixou de fazer o seu serviço, mas quem pagou a conta foram os doentes. Pagarão duas vezes: na primeira, não sendo socorridos; na segunda, pagando impostos para socorrer instituições quebradas.
Em tempo: o doutor veste-se bem, mas bonito não chega a ser. (coluna Elio Gaspari – O Globo – 27.07.2014)
- Num país sério, o antigo administrador da Santa Casa daqui do Rio já estaria na cadeia há décadas, mas como goza ótimas relações com os Poderes está livre, leve e solto até hoje e, pra variar, milionário com suas tenebrosas transações denunciadas há pouco tempo na telinha!

TRIBUNAL SUSPENDE ORDEM DE PRISÃO CONTRA RÉU DO CASO PRONASCI
O Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4) suspendeu liminarmente o decreto de prisão preventiva contra o empresário Robert Bedros Fernezlian, condenado como “mentor do grupo” que teria desviado R$ 9,5 milhões do Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania), do Ministério da Justiça, no período entre 2004 e 2011.
Ao condenar Fernezlian, o juiz federal Sérgio Moro, de Curitiba, mandou prender o acusado sob argumento de que “é grande o risco à aplicação da lei penal diante do fato de que sequer foi recuperado o produto do crime”.
O magistrado entendeu que não seria suficiente a adoção de medida restritiva, no lugar da ordem de prisão.
“Evidentemente, nesse contexto, em que milhões não foram recuperados, a mera entrega de passaportes ou proibição abstrata de deixar o país não previne de forma eficaz o risco à aplicação da lei penal.”
Contra a ordem judicial, a defesa de Fernezlian ingressou com habeas corpus no TRF4, sediado em Porto Alegre (RS). A juíza Simone Barbisan Fortes, relatora, acolheu os argumentos da defesa, sob responsabilidade do criminalista Pierpaolo Bottini.
“A possibilidade de fuga do acusado resta diminuída com a proibição de deixar o país mediante entrega do passaporte”, assinalou Simone Fortes. “A medida, a despeito da possibilidade, em tese, de evasão por fronteira não fiscalizada/controlada, por certo implica maior dificuldade pragmática na fuga para o exterior, em situação de absoluta irregularidade e clandestinidade no que respeita às normas internas e supranacionais dos Estados no campo do trânsito internacional de pessoas.”
Fernezlian foi condenado por suposto envolvimento em irregularidades na parceria do Pronasci com Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips). Também foi condenado,por corrupção e falsidade ideológica, Francisco Narbal Alves Rodrigues, ex-coordenador do Pronasci no governo Luiz Inácio Lula da Silva.
Ao analisar o habeas corpus impetrado pelo advogado Pierpaolo Bottini, na defesa de Fernezlian, a juíza Simone Fortes deferiu pedido liminar e destacou. “Não há risco concreto de reiteração delitiva, pois além de encerradas as atividades das entidades (Oscips), os condenados permanecem, na fase recursal, proibidos de exercer cargo ou função pública, bem como de contratar, direta ou indiretamente, com o poder público, o que previne, sensivelmente, o perigo a ordem pública.”
- Também, com todo respeito (sem ironia),  é muita ingenuidade do honrado magistrado de primeira instância achar que no país dos bacharéis, dos Embargos Infringentes e da Constituição “Cidadã”, onde réu homicida confesso condenado é considerado “presumivelmente inocente” até se esgotarem os “trocentos” recursos e as “trocentas” instâncias  e leva dez, quinze e até vinte anos pra ser preso, achar que seu decreto de prisão seria mantido pelas instâncias superiores do inacreditável Poder Judiciário por uma “bobagem”, isto é, uma roubalheirazinha do dinheiro público correspondente a uma merreca de nove milhões de reais de programa social!

SUPREMO RECEBE PRIMEIRO PEDIDO DE PROGRESSÃO DE PENA DO MENSALÃO
Oito meses após concluir a análise do processo do mensalão do PT, o Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu o primeiro pedido de progressão de pena por parte de presos da ação penal.
Na segunda-feira (14), a Vara de Execuções Penais (VEP) do Distrito Federal encaminhou ao novo relator das execuções penais do processo, ministro Luís Roberto Barroso, pedido do ex-tesoureiro do extinto PL (atual PR) Jacinto Lamas para mudar do regime semiaberto para o aberto, para que possa cumprir a pena em prisão domiciliar.
Como o Judiciário está em recesso de meio de ano, uma eventual decisão poderá ser tomada pelo presidente em exercício do Supremo, ministro Ricardo Lewandowski. O magistrado também tem a opção de esperar o retorno de Barroso das férias.
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No pedido encaminhado à Justiça, Jacinto Lamas afirma que já preencheria os requisitos exigidos para mudar de regime, como cumprimento de um sexto da pena e não cometimento de falta grave, além de requisitos subjetivos, como bom comportamento.
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- A republiqueta é bundalelê mesmo, mais um ou menos um na rua não fará a menor diferença, até porque, o inacreditável Poder Judiciário concede progressão de pena até pra pedófilo por “bom comportamento”, já que na cadeia não tem criança pra a escória molestar!

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