quinta-feira, setembro 24, 2015






PENSAMENTO DO DIA
O que eu vejo é que nós temos hoje no Brasil é uma verdadeira RESSACA DE DIREITOS, mas nunca ninguém fala que direitos exige obrigações, exige comprometimento e exige deveres. (secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro José Mariano Beltrame – RJTV 1ª. Edição – TV Globo – 22.09.2015)

PÉROLA
“Se está praticando um ato infracional, temos um fato de intervenção policial. Agora, não pode ser suspeito tão somente pelo fato de a pessoa não ter dinheiro”. (nobre defensor-Geral do Rio André Castro, defensor público – capa do jornal Extra – 24.09.2015)
- Qualquer pessoa com um mínimo de QI sabe perfeitamente que alguém sem dinheiro, por exemplo, um morador de rua, por mais preconceituoso que seja, sabe que não há a menor razão para colocá-lo sob suspeição, como também qualquer pessoa, por mais imbecil que seja, sabe que é sim, um suspeito em potencial, alguém que saia de casa localizada num extremo da cidade, vestindo apenas uma bermuda, sem dinheiro de ida e volta, para ir e voltar a outro extremo da cidade, sem um tostão no bolso ou nas mãos, pegue um ônibus, pule a catraca sem pagar, por mais estúpido que seja, sabe que não são boas as suas intenções, portanto, é sim um suspeito em potencial, queiram ou não os “progressistas”, “legalistas”, “humanistas”, defensores de menores bandidos e a turminha dos “direitos humanos”!
- A propósito, pegue um menino destes, da Dona Eufrásia, leve para um país sério e jogue ele na rua, descalço, de bermuda, sem dinheiro e tentando pegar um ônibus pra ver se ele não será abordando imediatamente por um policial!

DEFENSORIA PEDE QUE POLÍCIA CIVIL APURE APREENSÃO DE MENORES EM BLITZ DA PM
Defensoria pede que Polícia Civil apure apreensão de menores em blitz da PM
Adolescentes estavam em ônibus e foram impedidos de ir à praia sem terem cometido atos infracionais
O Dia
Rio - A Defensoria Pública do Rio encaminhou ofício à Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), nesta segunda-feira, pedindo a apuração da apreensão de adolescentes em blitz da Polícia Militar sem cometimento de ato infracional ou ordem judicial neste fim de semana. O órgão também pediu à PM que informe o nome do responsável pela blitz. Além disso, cobrou explicações da Prefeitura sobre a operação que cumilnou no encaminhamento desses menores para o Centro Integrado de Atendimento à Criança e ao Adolescente (Ciaca) no fim de semana.
Para isso, representantes da Defensoria Pública se reuniram na tarde desta segunda-feira com o vice-prefeito e secretário de Desenvolvimento Social do Município do Rio de Janeiro, Adílson Pires, na sede da Prefeitura. Mais de 150 adolescentes foram impedidos de ir à praia após os ônibus em que estavam serem abordados em blitz da Polícia Militar, em Botafogo.
De acordo com a titular da Coordenadoria de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cdedica) da Defensoria, Eufrásia Maria Souza das Virgens, as informações solicitadas serão juntadas ao pedido de Habeas Corpus preventivo em favor de adolescentes para evitar que sejam abordados salvo na hipótese de ato infracional. A solicitação encontra-se na Vara da Infância, da Juventude e do Idoso da Capital.
“Queremos obter o máximo de informações e fundamentar nossa alegação. Eles não estavam cometendo ato infracional. Queremos saber quem determinou a blitz e a abordagem”, disse a defensora pública, que afirmou esperar resposta da Prefeitura ainda nesta semana.
Também participaram da reunião com o vice-prefeito a defensora pública Daniela Calandra, da Cdedica, e o subsecretário de proteção Especial do município, Rodrigo Abel.

DONA EUFRÁSIA E O INACREDITÁVEL PODER JUDICIÁRIO, TAÍ O QUE VOCÊS QUERIAM:

- Esta inglesa ao chegar na sua terra vai ser capa de jornais, tablóides e revistas e, com certeza o número de patrícios que pretendem vir ao Rio para as Olimpíadas aumentará substancialmente, né Dona Eufrásia?
- Diga lá secretário Mariano Beltrame que com a sua lucidez deixa os obtusos “juristas”, “legalistas”, “progressistas”, “humanistas”, os defensores dos “dimenores bandidos” e a turmina dos “direitos humanos” indignados:

- Enquanto isso...
BALEADO DURANTE ARRASTÃO EM BOTAFOGO ENCONTRA-SE ESTÁVEL APÓS CIRURGIA
Cerca de 50 pessoas assaltaram pedestres na Rua Voluntários da Pátria e em outros pontos do bairro, provocando pânico
Rio - O vendedor de frutas que foi baleado no início da noite deste sábado, na Rua Dona Mariana, em Botafogo, na Zona Sul, passou por cirurgia no Hospital Municipal Miguel Couto e seu quadro médico é estável. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, Francisco Francimar Vieira, de 51 anos, foi atingido em uma das pernas.
...
APÓS ARRASTÃO, CLIMA É DE INSEGURANÇA NO HUMAITÁ E EM BOTAFOGO, NA ZONA SUL DO RIO
DELEGACIA DE COPACABANA REGISTRA 71 OCORRÊNCIAS DE FURTOS NO FINAL DE SEMANA
Maioria era vítimas do arrastão que ocorreu na região
ARRASTÃO NO HUMAITÁ REDUZ MOVIMENTO DO COMÉRCIO E CRIA CLIMA DE DESCONFIANÇA NAS RUAS
Neste sábado, cerca de 40 jovens saquearam padaria e atacaram quem passava por perto
ORLA DA ZONA SUL VOLTA A SER ALVO DE ASSALTOS NESTA SEGUNDA-FEIRA
No fim de semana, foram 28 detidos na Zona Sul, segundo balanço parcial da Polícia Civil
RIO - Após um fim de semana marcado por arrastões e bastante medo na Zona Sul, a região voltou a sofrer com assaltos na orla neste segunda-feira. A advogada Rosana Tostes, de 39 anos, esteve pela manhã na 13ª DP (Ipanema) para relatar que foi assaltada quando estava num sinal de trânsito na Avenida Atlântica. Segunda ela, um homem branco, de cabelos lisos e aparentemente de 40 anos, a abordou próximo ao Museu de Imagem e Som e ordenou que ela entregasse seu celular. Segundo ela, ele usava sandália de dedo, bermuda e camiseta preta.
...
APÓS ONDA DE VIOLÊNCIA NA ZONA SUL, CLIMA DE MEDO PREDOMINA ENTRE MORADORES
Presidente de associação de hotéis critica policiamento e diz que dois congressos foram cancelados devido a episódios recentes
- O problema é de vocês que pagam seus impostos e altos IPTUs o que não pode é incomodar os meninos de Dona Eufrásia e do seu inacreditável Poder Judiciário!

LINHA 474, QUE FAZ TRAJETO JACARÉ-JARDIM DE ALA, TEM ROTINA DE ‘PASSE LIVRE’, SOM ALTO E USO DE DROGAS
Coletivo deixará de fazer o percurso até a Zona Sul, parando no Centro
RIO - A linha 474, que liga o bairro do Jacaré ao Jardim de Alah, está no caminho dos últimos casos de violência na orla. Na tarde de sábado, foi de um ônibus que faz esse trajeto que saíram dezenas de jovens que fizeram o arrastão em Botafogo e no Humaitá. Ontem, em Copacabana, um veículo da mesma linha foi invadido. ...
No sábado, por volta das 9h, o ônibus seguiu vazio e sem problemas. Na segunda viagem, que começou por volta das 11h, no Jacaré, tudo parecia tranquilo, mas o clima logo mudou quando, em São Francisco Xavier, um grupo de cinco adolescentes invadiram o ônibus sem pagar, aproveitando-se da porta de trás aberta. Um deles carregava uma caixa de som, de onde se ouvia, em alto volume, um funk que fazia apologia ao tráfico de drogas.
Três pontos depois, outros jovens entraram e se juntaram ao grupo. Um deles trazia um celular que tocava outro funk em alto volume, provocando uma confusão sonora.
‘QUATRO SETE-CRACK’
Alheios à regra que proíbe o fumo em ônibus, eles acenderam cigarros comuns e, em seguida, usaram maconha. A cena deixou os passageiros tensos.
— Começou o aroma do quatro-sete-crack — disse uma jovem a outra, que retribuiu com um sorriso nervoso.
A fumaça só cessou quando o coletivo chegou à Praça da Bandeira. No Centro, o veículo passou diante de uma blitz na altura da Central do Brasil, mas os policiais apenas olharam para dentro do veículo.
Pena que não parou, para acabar com essa festa — sussurrou uma senhora para a mulher que estava ao seu lado com uma criança no colo.
No Túnel Novo, chegando a Copacabana, o grupo que ocupava a parte de trás do ônibus insistia para que o motorista deixasse a porta de trás aberta. Ele informou que não seria possível, pois havia uma blitz mais à frente. Foi então que um homem gritou:
— Espalha, espalha que eles não param!
Depois disso, o grupo se dispersou e passou a ocupar diferentes assentos. E o ônibus, de fato, não foi parado.
No domingo, a viagem começou às 10h30m. Dessa vez, não teve funk, mas no trajeto do Jacaré à Praça da Bandeira muitos jovens consumiram maconha. Só havia blitz já em Copacabana, na Avenida Princesa Isabel. Mas, novamente, os policiais não pararam o coletivo.
A CADA PARADA, UMA CHANCE PARA ASSALTAR
No trajeto feito pela linha 474 (Jacaré-Jardim de Alah), o momento mais tenso é na chegada a Copacabana. Rapazes que ficam nas escadas da porta de trás dos ônibus se aproveitam das paradas para roubar objetos das pessoas que aguardam nos pontos. Durante as viagens feitas pelo GLOBO em veículos da linha no fim de semana, houve uma sequência de assaltos no percurso da Rua Barata Ribeiro.
No sábado, o ônibus chegou à Zona Sul por volta das 11h40m, e os roubos em série começaram no primeiro ponto do BRS da Barata Ribeiro. Após o coletivo passar pela blitz na saída do Túnel Novo, o motorista parou no ponto, e o grupo iniciou a ação.
— Olha o cordão da loira, vai! — incentivou um rapaz ao outro, que retornou sorrindo com o colar da mulher nas mãos.
A vítima, perplexa, nem se mexeu. O coletivo fechou as portas e seguiu. Dois pontos à frente, um passageiro tocou a campainha para desembarcar. Foi a deixa para o grupo se posicionar estrategicamente na escada. Assim que a porta foi aberta, um dos jovens saiu correndo e tentou pegar o celular de um adolescente parado no ponto. Ao perceber a ação, ele foi para trás da placa de vidro do abrigo e conseguiu escapar. O menino percebeu que o ônibus já estava dando partida e retornou, sendo criticado pelos colegas.
— Pô, deu mole, otário — disse um deles.

SIRENE INIBE AÇÃO
No domingo, a mesma estratégia foi usada por outro grupo de jovens que viajava no coletivo. Dessa vez, o veículo em que a reportagem embarcou chegou a Copacabana por volta das 10h50m. Bastou virar a esquina da Avenida Princesa Isabel com a Rua Barata Ribeiro para começarem a roubar. Quando o ônibus parou no mesmo ponto em que o jovem havia roubado o colar de uma senhora no dia anterior, um rapaz saiu e tentou atacar uma jovem que teclava no celular. Um carro da polícia que passava pelo local com a sirene ligada inibiu a ação. O ladrão voltou ao ônibus e gritou para ela:
— Deu sorte!
- Como se vê há uma “discriminação e preconceito” contra os meninos da Dona Eufrásia e do seu inacreditável Poder Judiciário, aliás, os demais passageiros que são a maioria dos que estavam no coletivo não são moradores do subúrbio e das favelas, são todos “burgueses da Zona Sul” que só de sacanagem foram para o final da linha tomaram o ônibus pra viajar de volta na agradável companhia dos meninos da Dona Eufrásia e do seu inacreditável Poder Judiciário!

COM A PALAVRA OS CIDADÃOS “BURGUESES” QUE PAGAM SEUS IMPOSTOS, MAS NÃO ESTÃO INSERIDOS na “concreção ao princípio da dignidade da pessoa humana de um dos pilares da Constituição Federal e também não foi contemplado no compromisso internacional assumido pela Pátria Mãe Gentil na Convenção Interamericana de Direitos Humanos” (ver abaixo vídeo com a declaração do nobre e eminente presidente do respeitabilíssimo STF)

Os arrastões do fim de semana são mais uma prova de que a legislação não responde à realidade social onde está inserida. Estamos de pés e mãos atados, assistindo ao vandalismo sem poder reagir. Afinal, os agressores, na visão de alguns, são "vítimas de uma sociedade desigual etc," O que fazer, então? Aceitarmos agressões, violência e assaltos praticados pelas "vítimas"? Esperarmos por um futuro com menos desigualdade, menos pobreza? E até lá? São urgentes medidas coercitivas de curto prazo. O resto é demagogia barata de quem acredita, como dizia Nelson Rodrigues, que "se os fatos não me dão razão que se danem os fatos':
EDGARDO JOAQUIM DAEMON DO PRADO - RIO

Morador antigo de Copacabana, conheço grupos de pessoas de diferentes pontos do bairro. Afirmo que a população está revoltada com a atual situação dos arrastões, e que diferentes grupos, verdadeiras milícias, estão sendo formados para enfrentarem os "di menores': Trata-se de tragédia anunciada. Assim, apelo às autoridades para que encontrem uma solução, pois o cidadão honesto não tem a proteção de ONGs ou de outras sociedades defensoras, e vamos acabar voltando ao Velho Oeste, com justiça sendo feita pelas próprias mãos.
STEVEN ARNOLD – RIO
- Pois é, aí, vêm aqueles discursinhos cínicos e hipócritas de “barbárie e de que não se deve fazer justiça pelas próprias mãos”!

Será que as cenas de violência divulgadas não são suficientes para que os legisladores percebam que esgotou-se o limite de tolerância e que o confronto está cada vez mais próximo? Como ser agredido, injustamente, e ficar esperando que nossa política pública providencie a recuperação e a socialização desses infratores? Por aqui, a hipocrisia e a impunidade falam mais alto e não me surpreenderei se começarem a se formar grupos de autodefesa, prontos para atuarem, para a badema se institucionalizar no país.
ROSEANE P. MAGARO – RIO

Se a medida adotada pelas ONGs de direitos humanos e pelos crédulos de plantão para conter a violência nesta cidade for abraçar a Lagoa Rodrigo de Freitas, que tem um perímetro de 7,5 km, sugiro passar a abraçar a Baía da Guanabara, com um perímetro de 140 km. Se ainda assim não der resultado, abrace o Oceano Atlântico. Enquanto isto, ficamos à mercê dessa horda de jovens facínoras, ínímputáveís, saqueando o Rio de Janeiro.
MAURICIO BRANDI – RIO

Lendo a entrevista da defensora pública Eufrásia Souza, percebe-se que está despreparada para o cargo.
Atribuir que os arrastões são feitos pois os autores não têm lazer é inacreditável.
A defensora acha que esses jovens saem de casa cometendo assaltos o caminho inteiro, como mostrou a reportagem, com o objetivo de chegar à praia e ficarem brincando, nadando, sorrindo?
Gostaria que ela fizesse como o jornalista fez: pegasse o ônibus e passeasse do Jacaré a Ipanema, e depois repassasse a sua opinião.
MARCOS FERREIRA – RIO
- Nem pensar, caro leitor, Dona Eufrásia prefere “filosofar” dentro de seu confortável gabinete, aliás, nem exigiria tanto da Dona Eufrásia, bastaria, junto com seus familiares, pegar seu carro estacionar nas cercanias do Arpoador partir para a praia, a partir de 11:30h, sentar-se na areia com seus pertences ao lado e ficar por lá, pelo menos, meia horinha!
- A propósito:
“A 474 e a 476 (Méier - Jardim de Alah) são conhecidas entre os motoristas por serem as piores linhas para se trabalhar. A 476 então é a pior. Se for colocado para trabalhar, peço demissão. É assalto todo dia. Mas nunca tinha visto o que aconteceu ontem: os “playboys” se organizaram para pegar os garotos. Tiraram do ônibus e continuaram a bater” (motorista - http://extra.globo.com/casos-de-policia/motorista-afirma-que-agressores-planejaram-ataque-onibus-em-copacabana-vieram-ate-com-taco-de-beisebol-17566474.html)

Repudio aqueles que impedem o trabalho preventivo da PM e aceitam, de forma passiva, seguidos arrastões em praias e ruas da Zona Sul, manchando a imagem da cidade. Os delinquentes que cometem furtos a turistas e moradores são, em sua
maioria, menores de idade e deles deveria ser exigida a presença de pais ou responsáveis para circularem livremente.
A omissão dos pais por esses menores é o que cria essa
cultura de irresponsabilidade.
ANDRÉ BREVES RAMOS – RIO

Enquanto o governo (?) negar uma educação de Primeiro Mundo para as crianças e o Judiciário continuar ausente e demagógico, liberando delinquentes e ignorando quem precisa, de fato, de amparo do Estado, presenciaremos cenas de barbárie. Já passou da hora de Executivo e Judiciário acabarem com esta guerra de vaidades e o estado se unir à sociedade para acabar com a delinquência no Rio. Depois não vamos chorar quando a cidade virar um Velho Oeste e a população, acuada, começar a fazer justiça.
ANDRÉ DA CUNHA - RIO

Desde a década de 90 convivemos com os abomináveis arrastões. Neste fim de semana, bandos vandalizando comemoraram um quarto de século de impunidade. Pelas circunstâncias e a forma costumeira de os bandos agirem, a polícia deveria atuar preventivamente, pela justa presunção de periculosidade.
No entanto, essa ação é barrada pela Justiça. Assiste-se a uma inversão de valores extravagante: o poder público abre mão do uso legal da força e a cede para os marginais. Para a Justiça, a polícia é a vilã e os marginais, os coitadinhos?
NARISH KEITH - RIO

A Justiça deveria se colocar em defesa da sociedade. Restringir a ação preventiva da polícia é um sinal significativo para a evolução do crime. Os marginais brindam alegremente quando a Justiça coloca obstáculos para que se possa preventivamente detectar e evitar
crimes.
A polícia, diante de tantos empecilhos, às vezes equivocados, perde o ânimo no combate aos infratores. Isso é ruim para todos nós e para a imagem do país.
ODILÉA MIGNON – RIO
- Os três podres Poderes, em TODAS AS ESFERAS, estão a serviço da bandidagem, com raras e honrosas exceções de sempre, e nós, chamados de “burgueses, coxinhas, fascistas e reacionários” pelos “progressistas”, “legalistas”, “humanistas”, “juristas” e defensores dos “direitos humanos” e pelos bandidos somos chamados de “otários”, “vagabundos” e “putas” quando nos roubam ou matam e as vítimas fatais ainda são “culpadas por reagirem”!
PS:
Os “legalistas”, “progressistas”, “humanistas”, intelectualóides e a turminha dos “direitos humanos” que acharem que é uma “minoria” que esta revoltada sugiro ler também comentários no site do jornal Extra sobre o assunto:
Ou nos links do site de O Dia
Ou ainda no portal G1

FINALMENTE, UMA ALTA AUTORIDADE DEMONSTRA PREOCUPAÇÃO...

- Belas palavras, mas, as masmorras vão bem obrigado!
- A propósito:
VERBA PARA MODERNIZAR SISTEMA PENITENCIÁRIO ESTÁ PARADA
Ministro Cardozo critica situação das prisões, mas levantamento do Contas Abertas revela: governo não investe dinheiro do Fundo Penitenciário Nacional
ATUALMENTE, O FUNDO CONTA COM R$ 2,4 BILHÕES, ACUMULADOS EM MAIS DE 15 ANOS, SEGUNDO O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, QUE O ADMINISTRA.
E O “BURGUÊS” JOÃO VITOR???

- João Vitor, menino de 14 anos, com uma “promissora” carreira num supermercado, trabalhando para ajudar no sustento da família, perdeu a vida e o celular, quem sabe, ainda não integralmente pago, talvez tivesse ele sem camisa, descalço, sem nada nos bolsos ou nas mãos, junto com um bando, pulando catraca ônibus, intimidado passageiros, fumando uma pedrinha que ninguém é de ferro, o maravilhoso ECA, “uma das leis mais avançadas do mundo”, estaria ao seu dispor, contaria também com o apoio da Dona Eufrásia, do inacreditável Poder Judiciário, dos “progressistas”, dos “humanistas”, dos “legalistas” e da mais alta autoridade do respeitabilíssimo Supremo Tribunal Federal, mas infelizmente João Vitor não está inserido na “concreção ao princípio da dignidade da pessoa humana de um dos pilares da Constituição Federal e também não foi contemplado no compromisso internacional assumido pela Pátria Mãe Gentil na Convenção Interamericana de Direitos Humanos”!
- Pergunta se a turminha acima citada procurou algum da família de João Vitor pra prestar solidariedade e se ouvir algum daqueles discursinhos cínicos e hipócritas em defesa da vida do João Vitor e do seu direito de ir e vir!!!
PARA ENCERRAR
POR FAVOR, NÃO ME VENHAM COM CIDADE PARTIDA, SEGREGAÇÃO, PRECOCEITO, RACISMO, APARTHEID, PREFEITOS FUNDAMENTAIS, ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO, BARBÁRIE E QUE NÃO SE DEVE FAZER JUSTIÇA COM AS PRÓPRIAS MÃOS, SENÃO EU VOMITO!

EDUARDO PAES ANUNCIA A CONSTRUÇÃO DE FAIXA EXCLUSIVA PARA ARRASTÕES
ARPOADOR - Estupefato com a falta de organização da onda de assaltos que assustou a Zona Sul carioca, o prefeito Eduardo Paes anunciou medidas emergenciais. "Precisamos implementar um choque de ordem nesses arrastões", discursou o mandatário. "A prefeitura trabalhará noite e dia para criar um corredor preferencial para os cidadãos que desejem praticar assaltos em série", completou.
Em seguida, enquanto se deixava fotografar como trocador do ônibus 474, Eduardo Paes revelou programas que serão implementados para o verão. "O Meliante Único permitirá que os arrastões comecem nos metrôs, passem pelos ônibus e terminem nos VLTs", explicou. "Além disso, todo o bairro de Copacabana será revitalizado: vielas terão sua iluminação reduzida; ruas e ciclovias serão pavimentadas para facilitar a fuga. É o Programa Roubo Maravilha", concluiu.
No final de seu discurso, Eduardo Paes salientou que o Rio de Janeiro se tornou uma cidade democrática. "Aqui, todos furtam", lembrou o mandatário do PMDB. "Independente de origem social, econômica, credo ou raça", concluiu, emocionado.
PREVISÃO DE SOL PARA SÁBADO É PROVA QUE DEUS QUER VER CIRCO PEGAR FOGO NO RIO
A previsão de sol forte para o próximo fim de semana no Rio de Janeiro não deixa dúvidas que Deus quer ver o circo pegar fogo na cidade maravilhosa. “Se quisesse acalmar os ânimos, Deus tinha mandado uma frente fria para esse fim de semana”, declarou o governador Luiz Fernando Pezão. Já o prefeito Eduardo Paes defendeu o Todo Poderoso: “Ele quer que tudo dê certo no Rock in Rio. Deus é do rock!!!”
A Fundação Cacique Cobra Coral se colocou à disposição da secretaria de segurança para fazer chover no fim de semana e resolver o problema da violência nas praias cariocas.

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