terça-feira, julho 10, 2007



AMENIDADES
O marido e a mulher estão na cama juntos.
Ela sente a mão dele percorrer suavemente os ombros dela.
Ela:”Oh, que sensação boa.”
A mão dele se move para os seios dela.
Ela: “Puxa, querido, isso é maravilhoso.”
As mãos dele se dirigem para as coxas dela.
Ela: “Ohhhhh, querido, não pare.”
Mas ele pára.
Ela: “Por que você parou?”
Ele: “Achei o controle remoto”.












NO RIO, QUEM FAZ A LEI DESCUMPRE

Do Jornal do Brasil, hoje:
"Apesar de ajudar a criar a lei, 30 dos 70 deputados da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro respondem por descumpri-la. Levantamento da ONG Transparência Brasil realizado em cinco casas legislativas e divulgado ontem mostra que a Alerj possui maior porcentagem de parlamentares (43%) envolvidos em processos judiciais do que, por exemplo, o Senado de Renan Calheiros (36%), que figura em terceiro, atrás da Assembléia Legislativa de São Paulo (39%). O presidente da Alerj, Jorge Picciani (PMDB) - pecuarista, a exemplo de Renan - e outros quatro membros da Mesa Diretora aparecem na lista, disponível para consulta no site www.excelencias.org.br." (blog do Noblat – 07.07.2007)
- Não surpreende ninguém que conheça bem o Rio, o submundo político do Rio faz corar o de Brasília, reiteradas vezes já disse isto aqui. Diga-se de passagem, isto acontece, desde sempre.











AMIGOS DA ESCOLA
Muy amigos!
507 anos de sacanagem, têm que ser respeitados. O Ministério da Educação gasta 5 milhões de reais na avaliação dos livros didáticos a serem adotados nas escolas públicas da republiqueta. Pois bem, a lista dos vetados, e devem ter sido vetados devido a incorreções e erros crassos, obviamente, é mantida em sigilo, segundo o jornal O Globo (08.07.2007), devido ao lobby (no popular, patifaria) das editoras. Resultado, muitas das escolas privadas como não tem acesso a lista negra dos livros didáticos, sem saber, estão adotando os tais livros, que deveriam ir para o lixo, em seu ensino.
E o ministro da Educação, aquele com cara de santo, o que faz? Até agora nada.
Aí, vem o nobre presidente da Associação Brasileira de Editores de Livros (Abrelivros), João Arinos, justificando a sacanagem, declara ao jornal:
“Somos favoráveis a não torná-la pública (a lista de livros excluídos). O fato de um livro ser reprovado não significa que seja ruim. Significa que não passou na avaliação do MEC.”
- Ah bom!
- Então, alguém tem que ir pra cadeia, ou quem gastou dinheiro público no valor de cinco milhões de reais pra fazer uma avaliação fajuta, pois, na minha terra o que não é ruim é bom, ou, se o dinheiro foi bem empregado, a avaliação é boa, o presidente da tal associação é mentiroso e mal-intencionado, e, portanto, quem tem que ir para cadeia é quem permite que uma lista de livros ruins para o ensino não seja divulgada, evitando que os estabelecimentos de ensino privado os adotem.

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