domingo, julho 08, 2007
AMENIDADES
Um homem rico estava muito mal.
Pediu papel e caneta para fazer seu testamento. Escreveu assim:
"Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres"
No entanto, morreu sem fazer a pontuação do texto.
Para quem, então, ficaria a fortuna?
Eram quatro os candidatos à herança:
1) O sobrinho, que fez a seguinte pontuação: Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o texto: Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
3) O padeiro, que fazia parte do texto do falecido, também deu a sua pontução: Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, mais letrado apesar de ser pobre, fez esta interpretação: Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.
E assim é a vida. Nós é que colocamos os pontos. É isso que faz a diferença.
DA SÉRIE:
QUEM NÃO TEM VERGONHA E NUNCA TERÁ, QUEM NÃO TEM DECÊNCIA E NUNCA TERÁTramita na respeitabilíssima Assembléia do Estado do Rio de Janeiro, com a alcunha de ALERJ, projeto 570/2007, que revoga a Lei 4675/2005, que proíbe a cobrança de taxa para a realização de provas de segunda chamada nas instituições de ensino particulares, além de garantir aos alunos o direito de fazer as provas, mesmo com mensalidades em atraso.
O respeitável projeto está pra ser votado, sem pareceres da Comissão de Constituição e Justiça e da Comissão de Educação e de Economia.
Dois dos autores do projeto:
Copmte Bittencourt (sócio do Colégio Marilia Matoso)
Sheila Gama (sócia do EME – Instituto de Educação e do Colégio Gama e Souza)
(fonte: jornal Extra – coluna Extra, Extra! – 27.06.2007)
TRINCA DE RENAN
Renan Calheiros escolheu três conselheiros, José Sarney, Jader Barbalho e Romero Jucá.
Nada decide sem ouvir a trinca. Foram os três que o orientaram a ficar no cargo. (Coluna Ancelmo Gois - O Globo – 05.07.2007)
Mas...
Pelo menos em relação a um desses consiglieri, vale o que dizia vovó Iracema: “Meu filho, antes só que mal acompanhando”. Com todo respeito. (Coluna Ancelmo Gois - O Globo – 05.07.2007)
- Já vovó Firmina, diria, como dizia o saudoso Stanislaw Ponte Preta: “Antes só do que muito acompanhado.” E vovô Penafirme não excluiria ninguém da relação!
COISA FEIA
Há fortes suspeitas de que o comando da CPI do Apagão Aéreo vem passando cola para depoentes ilustres. (Coluna Nhennhennhém - O Globo – 30.06.2007)
- E o que se pode esperar mais de uma Casa de Tolerância!
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