quarta-feira, setembro 02, 2009



















AMENIDADES
Um rico fazendeiro casou-se com uma mulher muito pobre. Deu-lhe casa, carro e emprego para os familiares da esposa. Todos ficaram felizes e muito bem de vida.
Um certo dia, a mulher procurou seus familiares e disse:
- Não agüento mais meu marido, vou me separar dele!!
O pai imediatamente indagou: - Mas minha filha! Ele é um bom homem, te ama, te respeita, não anda com outras mulheres, você mesmo disse que ele é um homem perfeito... Por que isto agora?
E a filha respondeu:
- É que não agüento mais!! Meu marido só quer fazer sexo anal. Não posso me abaixar para pegar nada que lá vem ele, e creu. Quando me casei, minha 'rosquinha' parecia uma moeda de cinco centavos, agora parece uma moeda de um real.
O pai concluiu:
- ôô, minha filha, pelo amor de DEUS!...
Vai arrumar encrenca por causa de noventa e cinco centavos???



DIRETO DA ILHA DA FANTASIA
“A falta de segurança no Brasil nos alarma”. (nobre ministro do STF Marco Aurélio, durante o enterro do ex-ministro do TSE e advogado assassinado barbaramente com várias facadas, junto com a mulher e a empregada em Brasília – JN – 01.09.2009)
- Pois é, eminente ministro, é uma pena que os próceres da republiqueta constitucionalíssima, terra dos presumivelmente inocentes, só dêem conta disso quando alguém do andar de cima é vitimado da mesma forma que a turma do andar de baixo sofre diariamente, e ainda não se dão conta de que as leis frouxas e a benevolência do Poder Judiciário são as únicas responsáveis por isso.
- Quiçá os assassinos não estejam em liberdade condicional, beneficiados por progressão de pena, embora contando no currículo uma extensa ficha criminal!






BANCA DO DISTINTO
(autoria de Billy Blanco)
Não fala com pobre, não dá mão a preto
Não carrega embrulho
Pra que tanta pose, doutor
Pra que esse orgulho
A bruxa que é cega esbarra na gente
E a vida estanca
O enfarte lhe pega, doutor
E acaba essa banca
A vaidade é assim, põe o bobo no alto
E retira a escada
Mas fica por perto esperando sentada
Mais cedo ou mais tarde ele acaba no chão
Mais alto o coqueiro, maior é o tombo do coco afinal
Todo mundo é igual quando a vida termina
Com terra em cima e na horizontal
- Taí, não sei porque, ontem, este hino aos vaidosos e prepotentes, não me saiu da cabeça!
- E você Beto Santos (blog comentando) lembrou dela ou ainda não era nascido?

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