SEM PERDÃO

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AMENIDADES
Fisioterapia funciona
Duas mulheres estavam jogando golfe numa manhã de sábado. Uma delas errou a tacada e atingiu um jogador próximo. Quando a bola atingiu o homem, ele imediatamente, juntou suas mãos entre as pernas e ajoelhou-se gemendo de dor.
A mulher então correu até o local e pediu desculpas, explicando que era fisioterapeuta.
- Por favor, deixe-me ajudá-lo. Sou fisioterapeuta e sei como aliviar a dor que esta sentindo! Posso fazê-lo sentir-se melhor se você deixar!
- Ummph... Ooooooh... Não, não precisa, já vai passar..... Ficarei bem em alguns minutos (disse o cara, quase sem poder respirar, mas continuando em posição fetal, com as mãos entre as pernas)..
Mas ela, cheia de culpa, insistiu e ele finalmente permitiu que o ajudasse.
Delicadamente, ela afastou as mãos do cara e deitou-o de lado, abrindo a braguilha da sua calça.
Colocou a mão por dentro e iniciou uma massagem no testículo do cara.
Após alguns minutos, ela pergunta:
- Como está agora?
Ele responde:
- Hummm... Ótimo!!! Meu dedo até parou de doer.


AGORA É LEI
Deu no O Globo – 02.09.2009
ALERJ REVOGA LEI RESTRITIVA A BAILES FUNK E RAVES
Também foi aprovado o projeto que torna o ritmo (funk) patrimônio cultural.
Admiremos e tomemos um porre de cultura de algumas das obras do patrimônio cultural, hoje e nos dias subseqüentes:

MC SABRINA
O Gangan seu arrombado
Escute o que eu te falo
A Provi não é brincadeira
E preste atenção, chegou foi no morrão
O G3 que levantou poeira
Poeira, poeira
Poeira, o G3 que levantou poeira 2x
O Gangan seu arrombado
Escute o que eu te falo
A Provi não é brincadeira
E preste atenção, chegou foi no morrão
O G3 que levantou poeira
Poeira, poeira
Poeira, o G3 que levantou poeira 2x
ET – Para quem não está ligando o nome ao pó Gangan, morto pela polícia, era um traficante da facção rival a que domina o Morro da Providência, carinhosamente chamado de Provi, pela nobre interprete desta grande obra do patrimônio cultural.


BANCO NOS EUA PEDE IMPRESSÃO DIGITAL E NEGA SERVIÇO A DEFICIENTE
MIAMI, Estados Unidos (Reuters) - Um banco na Flórida impediu que um homem sem braços compensasse um cheque porque ele não era capaz de dar uma impressão digital.
"Eles olharam as minhas próteses de mãos e o atendente disse, "bom, você obviamente não pode nos dar uma impressão digital", disse Steve Valdez à CNN na quarta-feira.
Mas ele afirmou que a filial do Bank of America no centro de Tampa insistiu mesmo assim em pedir impressões digitais, apesar de Valdez ter mostrado dois documentos com fotos. (jornal Extra – 04.09.2009)
- Fico imaginando o burocrata cheio de “otoridade” dizendo por cara: - é norma do banco, “ordis são ordis”.