domingo, março 13, 2011
























O BUNGA BUNGA DO BERLUSCONI

Deve ser terrível viver num país com políticos escrotos, depravados, corruptos e sem o menor escrúpulo!





AMENIDADES
Fato verídico acontecido em uma Vara da cidade de São Paulo na Inquirição em Juízo de um policial pelo advogado de defesa do réu, que tentava abalar a sua credibilidade.
Advogado: Você viu meu cliente fugir da cena do crime?
Policial: Não senhor. Mas eu o vi a algumas quadras do local do crime e o prendi como suspeito, pois ele é, e se trajava conforme a descrição dada do criminoso.
Advogado: E quem forneceu a descrição do criminoso?
Policial: O policial que chegou primeiro ao local do crime.
Advogado: Um colega policial forneceu as características do suposto criminoso.
Você confia nos seus colegas policiais?
Policial: Sim, senhor. Confio a minha vida.
Advogado: A sua vida? Então diga-nos se na sua delegacia tem um vestiário onde vocês trocam de roupa antes de sair para trabalhar.
Policial: Sim, senhor, temos um vestiário.
Advogado: E vocês trancam a porta com chave?
Policial: Sim, senhor, nós trancamos.
Advogado: E o seu armário, você também o tranca com cadeado?
Policial: Sim, senhor, eu tranco.
Advogado: Por que, então, policial, você tranca seu armário, se quem divide o vestiário com você são colegas a quem você confia sua vida?
Policial: É que nós estamos dividindo o prédio com o Tribunal de Justiça, e algumas vezes nós vemos advogados andando perto do vestiário.
- Se verdadeiro, faz sentido e a resposta não poderia ser mais adequada!



EM BATE-BOCA POR CARGOS, DEPUTADO CITA ATÉ O MENSALÃO
A montagem do segundo escalão federal mal começou e a disputa por cargos entre o PMDB e o PT já ganhou dimensão de crise política. Os ânimos acirraram-se a tal ponto que o líder do partido na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), teve uma conversa tão áspera com o futuro ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT), que beirou o rompimento.
É o que relata um dirigente do PMDB, segundo quem o bate-boca telefônico entre os dois na terça-feira foi ríspido nos decibéis e no conteúdo. "Parece que vocês não aprenderam com o mensalão. Depois não venham correr atrás do PMDB para resolver os problemas (do governo e do PT)", disse Alves ao ministro, revoltado com a notícia de que seu partido perderia o cargo mais estratégico do ministério e o comando da Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
Segundo esse interlocutor, o ministro tentou acalmar Alves e contemporizar. "Não se preocupe. Vocês vão ter tudo lá (no ministério)", teria dito Padilha de acordo com o peemedebista. "Não quero nada. Fique com tudo", reagiu o líder. (Estadão.com – 03.01.2011)
- Mas tudo, claro, patrioticamente pensando no país e no bravo povo brasileiro!





EM SP, POLICIAIS MILITARES ACUSADOS DE TORTURA E MORTE DE MOTOBOY SÃO SOLTOS
Um crime que se tornou um emblema da violência policial em São Paulo – a tortura e morte do motoboy Eduardo Luis Pinheiro dos Santos por 12 policiais militares, no ano passado – teve uma reviravolta: os 12 acusados foram soltos pela Justiça este mês e vão responder ao processo em liberdade. Escaparam ainda de enfrentar um tribunal de júri e pegar até 30 anos de prisão por homicídio. O crime foi “desclassificado” para tortura seguida de morte, que é julgado em tribunal criminal comum e com pena máxima de 16 anos. (O Globo (27.02.2011)
- Durma-se com uma polícia e um Poder Judiciário destes!
- Ah, já ia me esquecendo, o motoboy Alexandre Menezes dos Santos, de 25 anos, foi abordado pela PM por estar em uma moto sem placas. Ele comprara a moto a prestações fazia pouco tempo, juntou dinheiro da regularização e já estava com o número da placa no bolso, mas os briosos e preparados policiais não lhe deram ouvidos e após as torturas e assassinatos ainda tentaram plantar uma arma na roupa da vítima.




ARCO DO TRIUNFO
Alguém perdeu no Camarote Devassa, na Sapucaí, um desses arcos de cabelo com dois bilaus como se fossem antenas, sucesso no carnaval do Rio.
Uma faxineira acho e exclamou: Benza Deus!”.
Há testemunhas (coluna do Ancelmo Góis – O Globo – 10.03.2011)

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