quarta-feira, novembro 02, 2011






















AMENIDADES
Um dia uma senhora estava passando por uma avenida muito movimentada, e viu um homem que estava com uma garrafa de álcool na mão, prestes a espalhar pelo corpo todo, e ela se aproximou e disse:
- Meu jovem não faça isso com a sua vida.
- Minha senhora eu tenho muitas contas a pagar, se não pagar o meu aluguel até o meio-dia eu sou despejado, minha mulher já arrumou outro cara para morar com ela, meu filho com 10 anos está na FEBEM, o que a senhora quer que eu faça?
E a mulher muito generosa foi pedir ajuda para as pessoas que paravam no farol dessa avenida.
- Por favor ajude aquele cara. Ele está com uma garrafa de álcool na mão querendo se matar, pois o filho está preso, a mulher dele o abandonou, e o aluguel dele vence hoje meio-dia...
Depois de muitas tentativas ela retorna no lugar que o homem estava, e ele todo entusiasmado pergunta:
- O que a senhora conseguiu para mim?
E a mulher sem graça responde:
- 10 isqueiros, 30 caixas de fósforos, dois acendedores de fogão, e mais nada...


AS PRESEPADAS DO PAN DE GUADALAJARA, SEGUNDO O SITE TERRA.COM.BR (31.10.2011)

Cavalos da cerimônia de abertura
A festa da cerimônia de abertura do Pan foi um evento organizado, colorido, cheio de luzes e de atrações musicais. Porém, logo no começo, um número com cavalos pegou a organização de surpresa, e os animais deixaram “presentes” no palco montado no Estádio Omnilife. Funcionários agiram rapidamente, e limparam a sujeira em um intervalo de luzes apagadas. Mesmo assim, as marcas estiveram visíveis ao longo de toda a cerimônia.

Uniformes proibidos
Na Vila Pan-Americana e em algumas sedes de competições, a organização colocou cartazes com orientações a respeito de marcas nos uniformes de delegações. Em todos eles, os exemplos corretos eram com desenhos de vestimentas da Nike, enquanto os exemplos equivocados eram quase sempre de Adidas ou Olympikus. Coincidência ou não, a fabricante americana fornece uniformes para o staff do Pan e fabrica produtos oficiais.


Hino errado
A estreia do Brasil no vôlei feminino aconteceu em 15 de outubro, diante da República Dominicana. Dentro de quadra, a equipe de José Roberto Guimarães fez sua parte e venceu por 3 sets a 1. Fora dela, porém, a organização cometeu um pequeno deslize: anunciou o Hino Nacional Brasileiro antes da partida, e executou o da República Dominicana.


Melhor tempo da galáxia
Em uma eliminatória dos 50m livre na natação, no dia 20 de outubro, o brasileiro Bruno Fratus teve uma surpresa ao olhar para o painel do Centro Aquático Scotiabank. O americano Bryan Lundquist havia feito o tempo de 14s00, abaixo do recorde mundial da prova (20s91, de César Cielo). Fratus chegou a apontar a marca de Lundquist como “recorde da Via Láctea”, antes que o tempo fosse corrigido: 22s77 - segundo na bateria.


Arbitragem confusa
Os árbitros da luta livre tiveram dificuldades com as lutadoras brasileiras no dia 22 – ou o contrário. Primeiro, Joice da Silva (até 55 kg) teve que repetir um round de seu combate contra a americana Helen Maroulis, uma vez que os juízes não se entenderam com a pontuação. No mesmo dia, na final da categoria até 72 kg, Aline Silva chegou a fazer 2 a 1 na cubana Lisset Hechevarria, mas a arbritagem, em meio a protestos, inverteu o placar. Aline foi prata.


Prata errada na maratona aquática
Poliana Okimoto ficou com a medalha de prata na prova feminina, disputada em 22 de outubro. No entanto, na linha de chegada, a organização anunciou que o segundo lugar era da também brasileira Ana Marcela Cunha. A culpa foi de uma confusão com as toucas das atletas brasileiras, e a confusão logo foi desfeita: Poliana ficou com o segundo lugar, enquanto Ana Marcela ficou com o quinto.

A touca da discórdia
Leonardo de Deus venceu a final da prova de 200m borboleta, mas quase deixou Guadalajara sem a medalha de ouro conquistada. Por conta de um patrocínio em sua touca, ele foi inicialmente desclassificado após a realização da final. Porém, depois de alguns minutos, a organização repensou o caso e confirmou o ouro de Leonardo. A touca foi a mesma que ele usou no Mundial de Xangai, meses antes.


Bandejão pan-americano
Assim que a equipe brasileira de natação chegou à Vila Pan-Americana, deparou-se com um problema: as filas para o almoço. “Foram 40 minutos de pé na fila para pegar comida”, explicou Flavia Delaroli. “Na hora do almoço, a gente levou 45 minutos para pegar comida”, concordou Fabíola Molina. A confusão era culpa do congestionamento de atletas no refeitório da Vila.


Horários remarcados
As provas do remo em Ciudad Guzmán também tiveram seu imprevisto. No dia 18, a programação foi subitamente alterada, com a final do double skiff sendo adiada em quase três horas. A justificativa nos bastidores foi a de que o barco dos brasileiros Ronaldo Vargas e Thiago Gomes se chocou com o dos mexicanos, quebrando o remo dos anfitriões pouco antes da largada. E além das provas de remo, Ricardo Mello também diz ter sofrido com mudanças imprevistas na programação do tênis.
- Sem contarmos a péssima transmissão da TV evangélica que se gabava da “exclusividade”, pelo menos no futebol masculino e feminino que a toda hora interrompia para transmitir outra modalidade de competição, pois ainda da descobriu o recurso de meia-tela além das besteiradas cheias de ufanismos, patriotadas, incoveniências e falta de conhecimento do tal do Éder Luiz, um misto de Galvão Bueno e Luciano do Valle.
E pelo visto evangélica leva Medalha de Ouro em todas as modalidades:
COMO ATLETAS, RECORD PODE SE APERFEIÇOAR PARA A OLIMPÍADA
Para muitos atletas, o Pan serve como uma preparação para a Olimpíada: pode não ter os principais rivais, mas tem a ansiedade da prova, a busca pelo bom resultado e a consciência de que há muito a melhorar até Londres-2012.

A Record deve encarar o Pan da mesma forma. Após transmitir a competição continental pela primeira vez com exclusividade, a emissora deve tirar lições de alguns erros para não repeti-los em 2012, quando será a única a mostrar os Jogos Olímpicos na televisão aberta.
Exemplo: esportes chatos para a TV (não é culpa de ninguém, acontece) não devem ser narrados como final de Copa, como ocorreu no tiro com arco e no polo aquático.

Nos últimos dias, o ufanismo irritante até diminuiu. O enciclopédico Álvaro José fez as pazes com sua coerência só não se sabe se foi por uma percepção pessoal ou por cansaço mesmo.
Narradores sabe-tudo também foram pegos mais de uma vez em comentários equivocados. Desnecessário. Para isso existem os comentaristas especializados.
...
No fim do Pan, a emissora mudou seu critério no ranking de medalhas (de número de ouros para total de medalhas) só para manter o Brasil na frente de Cuba, depois corrigiram a bobagem. (http://www1.folha.uol.com.br/esporte/999225-como-atletas-record-pode-se-aperfeicoar-para-a-olimpiada.shtml - 31.10.2011)

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