segunda-feira, janeiro 30, 2012

















DURMA-SE COM UMA POLÍCIA DESTAS



E NAQUELA REPUBLIQUETA, PARAÍSO DA IMPUNIDADE

Nove aninhos, vai continuar em liberdade, se, por um aborto da natureza tiver que cumprir a “rigorosa” pena, no máximo, no máximo em três aninhos estará na rua e as vitimas e seus maridos que continuem deprimidos pelo constrangimento porque passaram.


AMENIDADES
A bichinha estilista foi a um casamento, na volta ao seu ateliê encontra a colega Fivelinha que pergunta:
- Então, como é que foi o casamento.
- Ah, foi ótimo o noivo estava lindo e maravilhoso, com um terno bem cortado, gravata Gucci, camisa impecável, sapato de cromo alemão, perfume Azzaro, enfim estava um luuuxooo!
- E a noiva.
- Pergunta o Fivelinha.
- Ah, a noiva estava lá, de branco.


OPINIÃO DO DIA
Rio - O Rio aplaude as UPPs e o combate ao tráfico, mas muitos cariocas ainda são condescendentes com o jogo do bicho. Em alguns anos na Cidade Maravilhosa, aprendi que o bicho tem uma presença muito forte no seu dia a dia e já foi tema de sambas, filmes e novelas. Mas ainda me choco quando ouço o intérprete de uma escola de samba gritando livremente “Solta o bicho!” — uma clara apologia ao jogo ilegal.
Há anos o Bicho faz ‘lavagem de imagem’ de seus crimes. Às vezes, a verdade surge. Em dezembro, a Polícia do Rio revelou que o bicho virou uma loteria de resultados manipulados. Nunca dá zebra: apostadores perdem, bicheiros ganham.
Até os anos 60, o bicheiro era um tipo romântico. Natal da Portela é exemplo. Não ostentava riqueza, andava de chinelos, não tinha cobertura na Zona Sul, vivia modestamente em Madureira. Nos anos 70, bicheiros bem-sucedidos abriram portas no high-society, frequentando colunas sociais e restaurantes badalados. Fizeram amizades com pessoas importantes. Promoveram uma glamourização de suas atividades e viraram mecenas da arte popular, bancando megadesfiles de ‘suas’ escolas de samba e apoiando times de futebol. Apesar desse glamour, continuaram a praticar assassinatos, ameaças e corrupção.
Até os anos 60, o bicheiro era um tipo romântico. Natal da Portela é exemplo. Não ostentava riqueza, andava de chinelos, não tinha cobertura na Zona Sul, vivia modestamente em Madureira. Nos anos 70, bicheiros bem-sucedidos abriram portas no high-society, frequentando colunas sociais e restaurantes badalados. Fizeram amizades com pessoas importantes. Promoveram uma glamourização de suas atividades e viraram mecenas da arte popular, bancando megadesfiles de ‘suas’ escolas de samba e apoiando times de futebol. Apesar desse glamour, continuaram a praticar assassinatos, ameaças e corrupção.
Em 1993, a juíza Denise Frossard condenou 14 bicheiros a seis anos de prisão por formação de quadrilha. Três anos depois, estavam todos soltos, por indulto ou liberdade condicional. Em 2007, a Operação Hurricane, da Polícia Federal, voltou a prender bicheiros, e de novo eles foram libertados.
Nos últimos 30 anos, o bicho ganhou novos concorrentes: loterias federais e estaduais; a abertura econômica, que barateou produtos de consumo; o advento de novos serviços básicos, como celular, TV a cabo e Internet. Em resposta, os bicheiros diversificaram seus ‘negócios’: contrabando, caça-níqueis, bingos e cassinos. Criaram um sistema eletrônico de apostas, onde os ‘banqueiros’ veem, em tempo real, os números mais apostados, retirando-os dos sorteios. Acabou a ‘honestidade’ e o romantismo dos tempos de Natal.
Chegou a hora de a sociedade definir se quer ver o bicho de forma romântica, ou vai encarar sua realidade criminosa. Em outras palavras: ou se legaliza o bicho e o jogo passa a pagar impostos, ou vamos criminalizá-lo de vez, com leis mais consistentes. O que não pode é a Polícia dedicar seus escassos recursos, essenciais no combate à criminalidade, para prender bicheiros que logo serão libertados. (José Mariano Beltrame é secretário estadual de Segurança http://odia.ig.com.br/portal/opiniao/html/2012/1/jose_mariano_beltrame_jogo_do_bicho_do_romantismo_a_realidade_218569.html - 15.01.2012)
- Tá certo o honrado secretário, a sociedade é cínica e hipócrita, principalmente as celebridades, autoridades civis, militares e eclesiásticas que vivem em promiscuidade com os mafiosos e não perdem um bocão livre nos suntuosos camarotes da Avenida, regados à champanhe, whisky impostado e camarões graúdos patrocinados por eles e a grande mídia safada, ordinária e pusilânime que abre espaço pra eles se exibirem e ostentarem a vida de luxo, graças ao dinheiro sujo que lavam nas escolas de samba e em outras atividades, posando de benfeitores, sem contar que, com o mesmo dinheiro sujo, remuneram regiamente seus nobres causídicos, além, é claro, da cumplicidade do nosso mavioso Poder Judiciário que fica com urticária quando vê um mafioso desses ser preso, a mão coça e tome HCs em favor dos “injustiçados”!




ALVOS DO CNJ, DESEMBARGADORES AGORA AGEM PARA REDUZIR OS PODERES DO COAF
Categoria prentende rever legislação após Conselho Nacional de Justiça tornar público relatório do órgão da Fazenda com dados das movimentações financeiras suspeitas
Segunda, 23 de Janeiro de 2012, 03h06
Leis que disciplinam a ação e estabelecem o raio de alcance do poderoso Conselho de Controle de Atividades Financeira (Coaf) - unidade de inteligência financeira do Ministério da Fazenda que persegue fortunas ilícitas -, são o novo alvo da toga amotinada.
Irritados com a abertura das contas e movimentações bancárias de todo o universo forense - 206 mil magistrados, servidores e familiares -, desembargadores da Justiça preparam o contragolpe. Eles miram precisamente a Lei 9.613/98 e a Lei Complementar 105/01 - a primeira impõe sanções à lavagem de dinheiro e criou o Coaf; a outra firma que o Banco Central e a Comissão de Valores Mobiliários, nas áreas de suas atribuições, fornecerão ao conselho "informações cadastrais e de movimento de valores".
tratégia que pode enfraquecer o Coaf foi desencadeada pela Associação Nacional de Desembargadores (Andes). A entidade aponta inconstitucionalidade de alguns artigos do conjunto de normas que definem os limites do órgão rastreador de malfeitos pela malha bancária.
"O que eu pretendo impugnar é a obrigatoriedade dos estabelecimentos bancários fornecerem ao Banco Central e ao Coaf dados relativos às movimentações financeiras sem que haja um motivo justificável, ou seja, um processo judicial em andamento ou um inquérito policial", alerta Luiz Eduardo Rabello, presidente da Andes.
A tática de Rabello consiste em protocolar amanhã uma petição no gabinete do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, a quem solicita possibilidade de se arguir a inconstitucionalidade de alguns artigos da Lei 9.613 e da Lei Complementar 105. "O Ministério Público é o fiscal da lei, atua perante o STF como intérprete da Constituição."
Razão da briga. No embate histórico que protagoniza para identificar fluxo financeiro incompatível ao contracheque de magistrados, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) teria obtido os dados pela via direta - ofício da corregedoria do CNJ foi acatado pelo Coaf, que fez a pesquisa pelos CPFs de cada personagem.
O centro da demanda, alegam os desembargadores, é a preservação do artigo 5.º da Constituição, que trata dos direitos e garantias fundamentais - entre eles o da inviolabilidade do sigilo. "A ordem judicial só pode ocorrer na hipótese de quebra do sigilo de comunicações", diz Rabello.
Na semana passada, sob pressão, o presidente do Coaf, Antonio Gustavo Rodrigues, foi ao Tribunal de Justiça de São Paulo e afirmou que não houve quebra de sigilo. "No relatório não consta o nome de ninguém, é uma estatística. Ele não é o fim, é um meio que serve para orientar o CNJ. Formalmente, esses números não querem dizer nada."
Jabuticaba. Sobre as críticas ao Coaf, Rodrigues foi taxativo. "Há um erro em pensar que tudo o que Coaf recebe de comunicação já vira relatório. Isso (o Coaf) não é uma jabuticaba, não é uma invenção brasileira. Tem gente que fala que é coisa da ditadura, coisa do nazismo, já vi bobagens do tipo."
O presidente da Andes, por sua vez, contra-ataca: "Ao solicitar (as informações) a corregedoria não deu uma decisão judicial, estava na esfera administrativa. O corregedor (do CNJ) está fora da função judicante. Não está no comando de nenhum processo judicial, atua na área administrativa para fiscalização, o que configura abuso de poder", afirma.
Rabello, hoje aposentado, dedicou-se à magistratura por 50 anos. Ele sabe que tem de dar o tiro certo. "Não vou impugnar as leis por completo, nem a existência do Coaf, vamos nos ater à violação de dados bancários."
A Andes reúne 600 magistrados no topo de carreira, desembargadores estaduais, federais e do Trabalho do País inteiro. Sua finalidade precípua é a defesa dos direitos e prerrogativas dos magistrados de segundo grau.
A senha para os desembargadores irem à forra foi dada há duas semanas pelo ministro Marco Aurélio Mello, do STF. "O Supremo tem um encontro jurisdicional marcado com o Coaf este ano", disse o ministro.
"É estarrecedor. Eu não concebo que dados bancários de um cidadão sejam acessados por um órgão do Ministério da Fazenda que os repassa a outros órgãos administrativos. Como fica a reserva do Judiciário e a garantia de que a quebra do sigilo só se dá com ordem judicial?"
Segundo o desembargador, "o banco fornecer diretamente ao BC e ao Coaf os dados das contas é inconstitucional". "A comunicação automática sem amparo em ordem judicial é ilegal. Estão violando o sigilo que a Constituição manda acatar. Criaram até um órgão que é esse Coaf para controlar sob a desculpa que é para combater a lavagem de dinheiro. Mas ficam fuçando a vida de todos nós", completa.
"A revolta é grande entre os desembargadores", afirma Rabello. "Vou até o fim nessa cruzada pela legalidade. Quem não deve não teme. Não queremos ocultar nada. Minha conta está à disposição, desde que eu autorize. É um direito personalíssimo, assegurado por cláusula pétrea." (http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,alvos-do-cnj-desembargadores-agora-agem-para-reduzir-os-poderes-do-coaf-,826080,0.htm – 23.01.2012)
- Estou gostando de ver, Suas Excelências líderes classistas agora, viraram os grandes e denodados guardiões da Constituição “Cidadã”, embora não tenha visto nenhum manifesto das respeitáveis, diria até, respeitabilíssimas entidades de classe demonstrando indignação quando, aí sim, INCONSTITUCIONAL E CRIMINOSAMENTE violaram o sigilo bancário de um miserável caseiro que ousou afirmar que um ministro freqüentava uma casa de tolerância em Brasília!
- Enquanto o resto do mundo se preocupa em tornar mais rigoroso a fiscalização do dinheiro sujo que sustenta as máfias, o trafico de drogas, de armas e o terrorismo os nobres e ilustres magistrados dirigentes classistas querem fulminar os pálidos controles de movimentação financeira de dinheiro sujo, na republiqueta, paraíso da lavanderia mundial!


MULHERES FRUTAS REBATEM AS CRÍTICAS DE SAMANTHA SCHMÜTZ, A MULHER CAXUMBA DO ‘ZORRA TOTAL’
A atriz Samantha Schmütz despertou a ira das mulheres Melancia, Melão e Maçã. A atriz, que interpreta a Mulher Caxumba, no “Zorra Total”, disse que a personagem é uma crítica ao exagero das mulheres frutas e chamou as moças de “sem noção”.
- Acho que todo personagem é uma crítica. Neste caso, é uma crítica ao exagero, pois essas mulheres perdem um pouco a noção - disse ao site “O Fuxico”: - A Caxumba é uma criação minha. Um dia eu estava no estúdio, quando eu vinha pensando nessa explosão de mulheres frutas com essas bundas gigantes... Achei que seria engraçado falar disso.
Mulher Melão ficou decepcionada com a atriz. A funkeira achou que a personagem fosse para encher a bola das dançarinas.
- Ela foi infeliz! Me surpreendi. Achei que a Mulher Caxumba seria uma homenagem às meninas do funk. Ainda existe preconceito contra o funk e ela deve ser uma dessas pessoas. Não acho que exageramos. E se me acho gostosa assim, se o público gosta, isso é o que importa - rebateu Renata Frisson. (http://extra.globo.com/famosos/mulheres-frutas-rebatem-as-criticas-de-samantha-schmutz-mulher-caxumba-do-zorra-total-3743134.html - 24.01.2012)
- Tô com a mulher Caxumba e não abro, são um pouco sem noção, não, são totalmente, mas o importante, como disse a tal Frisson, é que o público gosta, e eu acrescentaria, público igualmente sem noção e ridículo no país da mediocridade!


O CACHÊ DE LUIZA
Luiza, que estava no Canadá, está cobrando R$ 15 mil de cachê de presença. Fica duas horas no evento por esse preço. Foi o que ela cobrou ontem para ir a uma “pool party” num hotel chique de São Paulo. Ela também assinou com a Chevrolet e vai gravar na semana que vem, um anúncio com Fernanda Lima. “Estamos surfando nesta onda que surgiu por acaso, diz Gerardo Rabello, pai de Luiza.
Aliás e a propósito
A “Playboy” pensou em convidar Luiza para posar nua, mas recuou por causa de seus 17 anos. “Menor de idade não pode”, lamenta o editor Edson Aran. Gerardo diz que a filha não posa – com idade alguma, e por dinheiro nenhum. “somos equilibrados, não precisamos dessas coisas”. (coluna Gente Boa – O Globo – 26.01.2012)
- Não é de se surpreender no país de 12 edições de BBBs e do hit “ai, seu eu te pego”! Aliás e a propósito, também não será surpresa se revistas “especializadas” insistirem com o papy para emancipar a filhota e oferecerem um vultoso capilé!



DEUS.COM
Surgiu no Brasil uma igreja evangélica... virtual. Não tem templo. Só funciona na internet.
Confira só em miid.net.br. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 24.01.2012)
- Perguntar não ofende, o sagrado dízimo também é virtual?

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