sábado, abril 07, 2012

































AMENIDADES
LIÇÃO PARA A VIDA
Um professor de filosofia, parou na frente da classe e sem dizer uma palavra, pegou um vidro de maionese vazio e o encheu com pedras de uns 2 cm de diâmetro. Olhou para os alunos, e perguntou se o vidro estava cheio.
Todos disseram que sim.
Ele então, pegou uma caixa com pedregulhos bem pequenos, jogou-os dentro do vidro agitando-o levemente, os pedregulhos rolaram para os espaços entre as pedras.
Tornou a perguntar se o vidro estava cheio..
Os alunos concordaram: agora sim, estava cheio!
Dessa vez, pegou uma caixa com areia e despejou dentro do vidro preenchendo o restante.
Olhando calmamente para as crianças o professor disse:
- Quero que entendam, que isto, simboliza a vida de cada um de vocês.
As pedras, são as coisas importantes: sua família, seus amigos, sua saúde, seus filhos, coisas que preenchem a vida.
Os pedregulhos, são as outras coisas que importam: como o emprego, a casa,um carro...
A areia, representa o resto: as coisas pequenas...
Experimentem colocar, a areia primeiro no vidro, e verão que não caberá as pedras e os pedregulhos...
O mesmo vale para suas vidas.
Priorizem, cuidar das pedras, do que realmente importa.
Estabeleçam suas prioridades.
O resto é só areia!
Após ouvirem a mensagem tão profunda, um aluno perguntou ao professor se poderia pegar o vidro, que todos acreditavam estar cheio, e fez novamente a pergunta:
- Vocês concordam que o vidro esta realmente cheio?
Onde responderam, inclusive o professor:
- Sim está!
Então, ele derramou uma lata de cerveja dentro do vidro.
A areia ficou ensopada, pois a cerveja foi preenchendo todos os espaços restantes, e fazendo com que ele, desta vez ficasse realmente cheio.
Todos ficaram surpresos e pensativos com a atitude do aluno, incluindo o professor.
ENTÃO ELE EXPLICOU:
NÃO IMPORTA O QUANTO SUA VIDA ESTEJA CHEIA DE COISAS E PROBLEMAS, SEMPRE SOBRA ESPAÇO PARA UMA CERVEJINHA !!!!!!


PIVÔ DOS ATOS SECRETOS, AGACIEL MAIA É INVESTIGADO POR OCUPAÇÃO ILEGAL NO DF
Polícia Civil e MP apuram participação do ex-diretor-geral do Senado, hoje deputado distrital, em esquema de grilagem de terras
BRASÍLIA - Depois de lotear cargos comissionados no Senado, o ex-diretor-geral Agaciel Maia (PTC-DF) ressurgiu na Câmara Legislativa envolvido em um esquema de grilagem de terras. Investigações da Polícia Civil e do Ministério Público do Distrito Federal apuram a atuação do deputado distrital, protagonista do escândalo dos atos secretos, como mandante de invasões em São Sebastião, região administrativa a 26 quilômetros do Palácio do Planalto e base eleitoral do parlamentar.
Depoimentos de invasores de um terreno público, obtidos pelo Estado, mostram que Agaciel é suspeito de incitar as ocupações. Na Câmara Legislativa, o deputado apresentou projeto de lei para regularizar áreas invadidas, inclusive aquelas em que foram construídos condomínios de luxo. Legalizadas, elas são fonte de lucro milionário para empresas do setor imobiliário.
As informações foram colhidas durante uma operação, no início deste ano, que prendeu 38 pessoas. As áreas invadidas, de propriedade da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), já estavam sendo demarcadas com estacas e barracas.
- Este país é um paraíso para ilicitudes!


CÂMARA DEBATE PROJETO SOBRE DESTINO DO CACHORRO APÓS DIVÓRCIO
Projeto foi aprovado na quarta pela Comissão de Meio Ambiente.
Objetivo é estabelecer critérios para a guarda de animais de estimação.
A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados aprovou na última quarta-feira (28) um projeto que cria regras para a guarda de animais de estimação em caso de separação ou divórcio litigioso.
Para ser transformada em lei, a proposta ainda precisa passar pela Comissão de Constituição e Justiça, por votação em plenário da Câmara e ainda pelo Senado.
O projeto original foi proposto em maio do ano passado pelo deputado Dr. Ubiali (PSB-SP) e dizia que a guarda do animal deveria deveria ficar com o ex-cônjuge que fosse o legítimo proprietário do animal.
Mas o texto aprovado na quarta na Comissão de Meio Ambiente, um substitutivo do relator do projeto, Ricardo Tripoli (PSDB-SP), mudou o critério. Diz que o juiz deverá decidir em razão do vínculo afetivo e das condições de oferecer cuidado ao animal.
O projeto diz que a escolha será feita após a Justiça observar o ambiente no qual o animal irá viver, a disponibilidade de tempo do dono, condições de trato, sustento, grau de afinidade e afetividade entre o animal e a parte envolvida. A guarda será compartilhada ou unilateral.
O texto ainda determina que nenhuma das partes poderá, sem a aprovação da outra, realizar cruzamentos, alienar o animal ou os filhotes para fins comerciais, sob pena de reparação de danos.
- Sinceramente, não sei como os ex-casais sobreviveram até hoje sem esta imprescindível regulamentação em lei e, dependendo do que seja sancionado, uma destas ONGs da vida ainda entrará com argüição de inconstitucionalidade no Excelso Pretório!
- Pelo visto, o cachorro deverá comparecer a audiência, a fim de ser ouvido na condição de informante, não sem antes, o meritíssimo mandar expedir um Mandado de Verificação para que o oficial de Justiça constante as condições de trato do animal!
- Aliás, pra fechar o picadeiro, seria de bom alvitre que o CNJ determinasse um mutirão nas Varas de Famílias dos tribunais estaduais com o propósito de inventariar os processos dos separados e divorciados para saber que fim levou os cães que, porventura, os ex-casais eram proprietários!
- Enquanto isso os nossos Códigos estão a espera de aprimoramento e atualização, visto que, nem o terrorismo tem tipificação penal!

 
JUSTIÇA DE SÃO PAULO BARRA 'CARTEIRADAS' DADAS POR POLÍTICOS
A Justiça de São Paulo determinou a suspensão das atividades de uma entidade que distribuía carteira com brasão da República que solicitava a autoridades civis e militares a concessão de "trânsito livre" aos portadores, informa reportagem de Flávio Ferreira e Daniel Roncaglia, publicada na Folha desta segunda-feira.
A decisão judicial mandou ainda recolher todas as carteirinhas, que eram fornecidas pela OPB (Ordem dos Parlamentares do Brasil).
A entidade, criada em 1976, reúne em sua maioria políticos de pouca expressão e é apontada pelo Ministério Público como "mera associação civil de direito privado, sem nenhuma ligação direta ou indireta" com o Legislativo.
A principal inscrição orienta: "Solicitamos as autoridades civis e militares facilitarem ao portador livre trânsito para o bom desempenho das funções".
- Era só o que faltava na republiqueta do “sabe com quem está falando?”. Não me surpreenderei de aparecer notícia de que a idônea instituição recebe verbas públicas!

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