EU HEIN, TÔ FORA!
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AMENIDADES
Rapidinhas
A Juíza pergunta à prostituta: – Quando você percebeu que
havia sido estuprada?
E a prostituta, secando as lágrimas diz: – Quando o cheque voltou!!!
E a prostituta, secando as lágrimas diz: – Quando o cheque voltou!!!
***
A mulher entra num restaurante e encontra o marido com
outra: – Pode me explicar o que é isto?
E ele responde: – Só pode ser azar!
E ele responde: – Só pode ser azar!
***
Vizinha: – Fernanda, você está doente? Te pergunto porque eu
vi sair um médico da sua casa, esta manhã…
- Olha, minha querida, ontem eu vi sair um militar da sua e nem por isso você está em guerra, não é verdade?
- Olha, minha querida, ontem eu vi sair um militar da sua e nem por isso você está em guerra, não é verdade?
DA SÉRIE: QUEM DIZ O QUE QUER OUVE O QUE
NÃO QUER
Ao deixar o cargo, o ex-presidente do STF, ministro Cezar
Peluso, deu entrevista na qual citou o senhor. Em um dos momentos, diz que o
senhor não recusará a presidência do tribunal em circunstância alguma. É
verdade?
JOAQUIM BARBOSA: Para
mim, assumir a presidência do STF é uma obrigação. Tenho feito o possível e o
impossível para me recuperar consistentemente e chegar bem em dezembro para
assumir a presidência da Corte. Mas, para ser sincero, devo dizer que os
obstáculos que tive até agora na busca desse objetivo, lamentavelmente, foram
quase todos criados pelo senhor... Cezar Peluso. Foi ele quem, em 2010, quando
me afastei por dois meses para tratamento intensivo em São Paulo, questionou a
minha licença médica e, veja que ridículo, aventou a possibilidade de eu ser
aposentado compulsoriamente. Foi ele quem, no segundo semestre do ano passado,
após eu me submeter a uma cirurgia dificílima (de quadril), que me deixou
vários meses sem poder andar, ignorava o fato e insistia em colocar processos
meus na pauta de julgamento para forçar a minha ida ao plenário, pouco
importando se a minha condição o permitia ou não.
O senhor tomou alguma providência?
BARBOSA: Um dia eu
peguei os laudos descritivos dos meus problemas de saúde, assinados pelos
médicos que então me assistiam, Dr. Lin Tse e Dr. Roberto Dantas, ambos de São
Paulo, e os entreguei ao Peluso, abrindo mão assim do direito que tenho à
confidencialidade no que diz respeito à questão de saúde. Desde então, aquilo
que eu qualifiquei jocosamente com os meus assessores como “supreme bullying” vinha
cessando. As fofocas sobre a minha condição de saúde desapareceram dos jornais.
Qual a opinião do senhor sobre a entrevista dada por Cezar
Peluso?
BARBOSA: Eis que no
penúltimo dia da sua desastrosa presidência, o senhor Peluso, numa demonstração
de “désinvolture” brega, caipira, volta a expor a jornalistas detalhes
constrangedores do meu problema de saúde, ainda por cima envolvendo o nome de
médico de largo reconhecimento no campo da neurocirurgia que, infelizmente, não
faz parte da equipe de médicos que me assistem. Meu Deus! Isto lá é postura de
um presidente do Supremo Tribunal Federal?
O ministro Peluso disse na entrevista que o tribunal se
apaziguou na gestão dele. O senhor concorda com essa avaliação?
BARBOSA: Peluso está
equivocado. Ele não apaziguou o tribunal. Ao contrário, ele incendiou o
Judiciário inteiro com a sua obsessão corporativista.
Na visão do senhor, qual o legado que o ministro Peluso
deixa para o STF?
BARBOSA: Nenhum
legado positivo. As pessoas guardarão na lembrança a imagem de um presidente do STF conservador, imperial, tirânico, que
não hesitava em violar as normas quando se tratava de impor à força a sua
vontade. Dou exemplos: Peluso inúmeras vezes manipulou ou tentou
manipular resultados de julgamentos, criando falsas questões processuais
simplesmente para tumultuar e não proclamar o resultado que era contrário ao
seu pensamento. Lembre-se do impasse nos primeiros
julgamentos da Ficha Limpa, que levou o tribunal a horas de discussões inúteis; não hesitou em votar duas vezes num mesmo
caso, o que é absolutamente inconstitucional, ilegal, inaceitável (o ministro
se refere ao julgamento que livrou Jader Barbalho da Lei da Ficha Limpa e
garantiu a volta dele ao Senado, no qual o duplo voto de Peluso, garantido no
Regimento Interno do STF, foi decisivo. Joaquim discorda desse
instrumento); cometeu a barbaridade e a deslealdade
de, numa curta viagem que fiz aos Estados Unidos para consulta médica,
“invadir” a minha seara (eu era relator do caso), surrupiar-me o processo para
poder ceder facilmente a pressões...
Quando o senhor assumir a presidência, pretende conduzir o
tribunal de que forma? O senhor acha que terá problemas para lidar com a
magistratura e com advogados?
BARBOSA: Nenhum
problema. Tratarei todos com urbanidade, com equidade, sem preferências para A,
B ou C.
O ministro Peluso também chamou o senhor de inseguro, e
disse que, por conta disso, se ofenderia com qualquer coisa. Afirmou,
inclusive, que o senhor tem reações violentas. O senhor concorda com essa
avaliação?
BARBOSA: Ao dizer que
sou inseguro, o ministro Peluso se esqueceu de notar algo muito importante.
Pertencemos a mundos diferentes. O que às vezes ele pensa ser insegurança
minha, na verdade é simplesmente ausência ou inapetência para conversar, por
falta de assunto. Basta comparar nossos currículos, percursos de vida pessoal e
profissional. Eu aposto o seguinte: Peluso nunca curtiu nem ouviu falar de The
Ink Spots (grupo norte-americano de rock e blues da década de 1930/40)! Isso aí
já diz tudo do mundo que existe a nos separar...
O senhor já protagonizou algumas discussões mais acaloradas
em plenário, inclusive com o ministro Gilmar Mendes. Acha que isso ocorreu
devido ao seu temperamento ou a outro fator?
BARBOSA: Alguns
brasileiros não negros se acham no direito de tomar certas liberdades com
negros. Você já percebeu que eu não permito isso, né? Foi o que aconteceu
naquela ocasião.
O senhor tem medo de ser qualificado como arrogante, como o
ministro Peluso disse? Tem receio de ser qualificado como alguém que foi para o
STF não por méritos, mas pela cor, também conforme a declaração do ministro?
BARBOSA: Ao chegar ao
STF, eu tinha uma escolaridade jurídica que pouquíssimos na história do tribunal
tiveram o privilégio de ter. As pessoas racistas, em geral, fazem questão de
esquecer esse detalhezinho do meu currículo. Insistem a todo momento na cor da
minha pele. Peluso não seria uma exceção, não é mesmo? Aliás, permita-me
relatar um episódio recente, que é bem ilustrativo da pequenez do Peluso: uma
universidade francesa me convidou a participar de uma banca de doutorado em que
se defenderia uma excelente tese sobre o Supremo Tribunal Federal e o seu papel
na democracia brasileira. Peluso vetou que me fossem pagas diárias durante os
três dias de afastamento, ao passo que me parecia evidente o interesse da Corte
em se projetar internacionalmente, pois, afinal, era a sua obra que estava em
discussão. Inseguro, eu?
O senhor considera que Peluso tratou seu problema de saúde
de forma desrespeitosa?
BARBOSA: Sim.
O senhor sofre preconceito de cor por parte de seus colegas
do STF? E por parte de outras pessoas?
BARBOSA: Tire as suas
próprias conclusões. Tenho quase 40 anos de vida pública. Em todos os lugares em que
trabalhei sempre houve um ou outro engraçadinho a tomar certas liberdades
comigo, achando que a cor da minha pele o autorizava a tanto. Sempre a minha
resposta veio na hora, dura. Mas isso não me impediu de ter centenas de
amigos nos quatro cantos do mundo.
(O Globo – 20.04.2012)
- É isso aí ministro na republiqueta amoral e aética, o
brasileiro “bonzinho e educado” é aquele que tem etiqueta (diminutivo de
ética), mas a ÉTICA passa ao largo, dissimulado, cínico, hipócrita, temente a
Deus (vive elevando as mãos aos céus e falando nele) é condecorado, cortejado,
paparicado, ganha graciosos espaços na mídia safada, ordinária e pusilânime, é
considerado elegante, um gentleman, um “especialista na matéria” (qualquer
uma), a toda hora é requisitado a dar entrevistas, mas, quando a pessoa tem
comportamento irrepreensível, embora, sem papas na língua, nem telhado de
vidro, não abre mão de princípios e valores, diz o que as pessoas merecem
ouvir, aí o cara é casca grossa, irascível, indelicado, intratável,
destemperado, desequilibrado e vozes de “bom mocismo” não faltarão para correr
aos holofotes pra posar de “pessoa de boas maneiras, sereno e equilibrado”, mas, não dão nem um pio
quando pessoas com cargos de envergadura praticam todo o tipo de falta de
ética, de compostura e de decoro!
- E não ficarei surpreso se durante a semana sair um
manifesto de desagravo ao nobre ministro Peluso daquela respeitabilíssima Corte
de Justiça!
TURISMO SEXUAL
Pedófilos de todo o mundo acabam de descobrir o turismo sexual
pra lá de Teerã.
Quem deu a dica foi a Embaixada do Irã no Brasil ao atribuir
a “diferenças culturais” as reações contra o diplomata iraniano que cultivava o
hábito de bolinar meninas na piscina de um clube em Brasília.
Tutty
Vasques
- Pois é, e eu pensando que cretinos, cínicos amorais fossem
somente os daqui!
DIFERENTE DE TUDO
A criação da CPI do contraventor Carlos Cachoeira segue roteiro atípico: o Planalto não fez nada para impedi-la; a esmagadora maioria de deputados e senadores assinou o requerimento; e a oposição está nervosa e encabulada. (coluna Panorama Político – O Globo – 20.04.2012)
A criação da CPI do contraventor Carlos Cachoeira segue roteiro atípico: o Planalto não fez nada para impedi-la; a esmagadora maioria de deputados e senadores assinou o requerimento; e a oposição está nervosa e encabulada. (coluna Panorama Político – O Globo – 20.04.2012)
- Não sei não, mas acho difícil dizer quem não está nervoso
nesta história, tem ateu que já anda fazendo promessa pra não ter caído no
grampo!
Danilo Macedo, Agência Brasil
O comércio de agrotóxicos no Brasil cresceu 190% entre 2000
e 2010, mais que o dobro da média mundial, de 93%. A informação é resultado de
um estudo sobre o mercado do produto no Brasil divulgado hoje (11) pela Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
De acordo com o diretor da Anvisa, Agenor Álvares, esse
crescimento foi impulsionado em grande parte pela expansão agrícola no país, o
que faz do Brasil o maior mercado doméstico de agrotóxicos do mundo, à frente
dos Estados Unidos.
Em 2010, o mercado nacional movimentou US$ 7,3 bilhões, o
que representa 14,25% do total mundial, que chegou a US$ 51,2 bilhões.
O mercado de agrotóxicos no Brasil é altamente concentrado,
assim como no restante do mundo. As dez maiores empresas do setor são
responsáveis por 65% da produção nacional e por 75% das vendas. Em termos
globais, as 13 maiores empresas dominam 83% do mercado mundial e apenas seis
(Basf, Bayer, Dow, Dupont, Monsanto e Syngenta) detêm 66%.
O estudo ainda mostrou que 45% do mercado nacional de
agrotóxicos são de herbicidas, 14% de fungicidas, 12% de inseticidas, 2% de
acaricidas e 17% de outros tipos. Um único produto, o glifosato, é responsável
por 29% do mercado brasileiro de agrotóxicos.
- Fora os contrabandeados, proibidos na republiqueta mas,
vendidos clandestinamente, claro! E eu, fumante, fumo dentro de minha casa ou a
céu aberto, que uso meus pulmões, tenho meu extorsivo plano de saúde, embora
também pague a Previdência e nunca tenha utilizado os péssimos serviços
públicos de Saúde, pago mais de 80% de
imposto por maço de cigarros com a cínica advertência: fumar faz mal a saúde, provoca câncer,
hemorroida, espinhela caída, bicho do pé, joanete, estrabismo, vocação pra
político e todos os males da face da terra é
que sou o inimigo público número 1!
IDÉIA NA CABEÇA
O movimento Viva Rio fará concurso que selecionará uma
agência de publicidade para criar uma campanha defendendo a descriminalização
do uso de drogas. A escolhida ganhará
R$ 20 mil e não deverá cobrar pelos anúncios.
TRATAMENTO
A ONG defenderá que o consumo abusivo não seja tratado como questão de polícia, para impedir prisões de usuários como traficantes -e de pessoas eventualmente próximas a eles como cúmplices. E não teme que o tema controverso impeça a veiculação da campanha na mídia.
R$ 20 mil e não deverá cobrar pelos anúncios.
TRATAMENTO
A ONG defenderá que o consumo abusivo não seja tratado como questão de polícia, para impedir prisões de usuários como traficantes -e de pessoas eventualmente próximas a eles como cúmplices. E não teme que o tema controverso impeça a veiculação da campanha na mídia.
BASEADO NA LEI
Além dos anúncios, será feita uma coleta de 1,3 milhão de assinaturas para apresentar, até março de 2013, um projeto de lei para tentar mudar a legislação sobre drogas no país. (coluna Mônica Bergamo – Folha – 20.04.2012)
Além dos anúncios, será feita uma coleta de 1,3 milhão de assinaturas para apresentar, até março de 2013, um projeto de lei para tentar mudar a legislação sobre drogas no país. (coluna Mônica Bergamo – Folha – 20.04.2012)
- Esta midíadica ONG já gosta de um oba-oba, onde tem
holofotes ela está lá, bem que poderia adotar uma das dezenas de cracolândia espalhadas
pela Cidade do Rio!
PROMOTORIA QUESTIONA
A ESCOLA DO VASCO
Alunos contam que colégio é uma 'bagunça': poucos conseguem
frequentá-lo e muitos são aprovados sem nem sequer ir à aula
Rio - A busca pelo sonho de se tornar um ídolo do
futebol é um sonho fracassado para 95 de cada 100 meninos que buscam uma chance
no Vasco, segundo o próprio clube. A face mais cruel, no entanto, não é a
frustração de um sonho: exaustos após treinos e competições, muitos
adolescentes não frequentam o colégio particular que funciona no próprio clube,
e o pior, segundo relatos dos próprios adolescentes aos promotores de Justiça:
os estudantes são aprovados apesar das faltas.
“Os adolescentes contaram que muitos não frequentam as aulas
porque chegam em São Januário, por volta das 13h30, exaustos do treino e não
têm tempo para almoçar e tomar banho antes da aula. Um deles contou que ficou
afastado da escola sem fazer provas, mas disse que foi aprovado no final do ano
letivo. Isso é muito grave e precisa ser fiscalizado”, afirma a promotora
Clisânger Ferreira Gonçalves Luzes, da Infância e Juventude.
- Mas, o que é que no Brasil não se desmoraliza rapidinho,
veja o caso de 200 anos de segredos da máfia italiana, basto o Tommaso Buscetta
baixa por aqui, foi tudo por água abaixo e entregou Deus e o mundo!
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