SUSPEITO DE LIGAÇÃO COM O TRÁFICO CUIDARÁ DE VICIADOS
Instituto Vida Renovada, do pastor Marcos Pereira, foi
escolhido pelo estado para receber R$ 1,296 milhão por ano para manter clínica
gratuita para drogados
ONG comandada por pastor investigado por associação para o
tráfico de drogas poderá receber R$ 1,296 milhão por ano do governo estadual
para reabilitar dependentes químicos. O Instituto Vida Renovada, do pastor
Marcos Pereira da Silva, 55 anos, é um dos sete selecionados pela Secretaria de
Estado de Assistência Social e Direitos Humanos para administrar clínicas
públicas.
...
CHARGES.COM.BR
ISTO AÍ É PARA OS
“HUMANITÁRIOS” E DEFENSORES DOS “DIREITOS HUMANOS”... PRA BANDIDAGEM, É
CLARO...
Extensivo aos nobres membros dos altos escalões do Poder
Judiciário que decidiram pela progressão de pena para crime hediondos,
posteriormente, transformado em lei, baseados no princípio de que “todos são
iguais perante a lei”.
AMENIDADES
Telefone toca, na madrugada.
Marido:
- Se for para mim, diga que eu não estou em casa.
Mulher atende e diz:
- Ele está em casa.
Marido:
- Mas… caramba! Que sacanagem!
Mulher voltando a dormir:
- Era para mim…..
Marido:
- Se for para mim, diga que eu não estou em casa.
Mulher atende e diz:
- Ele está em casa.
Marido:
- Mas… caramba! Que sacanagem!
Mulher voltando a dormir:
- Era para mim…..
PENSAMENTO DO DIA
Por tudo que já se sabe, Cachoeira teria que estar no
Palácio das Esmeraldas. E o governador Marconi Perillo, na Papuda. (coluna
Nhenhenhem – O Globo – 12.05.2012)
- Pelo grau de intimidade, ele já deveria ter passado o
cargo:
- A propósito:
Perillo - Liderança?
Cachoeira - Fala Amigo, tudo bem?
Perillo - Rapaz, faz festa e não chama os amigos?
Cachoeira - O que é que é isso!
Perillo - Parabéns.
Cachoeira - Tudo bem? Obrigado pela lembrança, viu governador.
Perillo - Que DEUS continue te
abençoando, te dando saúde, sorte.
Cachoeira - Amém, muito obrigado, viu?
Fonte do áudio: Jornal das
Dez – GloboNews – 11.05.2012
- Me impressiona a religiosidade dos nossos probos
dirigentes!
...
Minha ficha só caiu de verdade na semana passada. Foi quando
vi o agora famoso vídeo postado pelo Garotinho do jantar do governador Sérgio
Cabral e um grupo de amigos no restaurante monegasco Louis XV.
Aquele vídeo suscita muitas questões polêmicas. A primeira delas é a de nos perguntarmos desde quando passamos a aceitar Garotinho como o vestal da política brasileira que tem condições de criticar a moral ou a ética de algum colega? Na minha casa seria definido como um caso típico do roto criticando o esfarrapado. O vídeo também nos leva a questionar a necessidade de tanta gente do governo ir à Europa para a “missão oficial”, como definiu o governador, de assistir ao lançamento do “Guia Verde Michelin” sobre o Rio de Janeiro. Aliás, se a missão era esta, será que a presença do governador era mesmo necessária? Não
bastava a do secretário de Turismo? Aliás, outra vez, o secretário de Turismo estava lá? Se estava, não participou do jantar. Sérgio Cabral acrescentou à “missão oficial” a tarefa de receber a legion d’honneur do governo francês. Sinceramente, tem tanta gente recebendo esta medalha que ela está quase alcançando o valor de uma medalha Pedro Ernesto. Não é uma distinção que mereça “missão oficial”.
Mas, passados a aversão à participação de Garotinho na luta pela implantação de mais moral na política brasileira e o espanto com a importância dada pelo governador a uma medalha que é distribuída a torto e a direito pela França, ficou o comportamento vulgar, típico da imagem que os estrangeiros fazem dos turistas brasileiros em restaurantes, de Cabral e sua trupe à mesa. Eles falavam alto, riam como se não houvesse amanhã, expunham suas traquitanas eletrônicas. O décor era de um restaurante de primeira classe, mas os atores seguiam o roteiro de um churrasco na laje. O vídeo dura só alguns minutos, mas é o suficiente para provar como é cafona o poder fluminense. (trecho da coluna do jornalista Arthur Xexéo – Revista de Domingo – O Globo – 08.05.2012)
Aquele vídeo suscita muitas questões polêmicas. A primeira delas é a de nos perguntarmos desde quando passamos a aceitar Garotinho como o vestal da política brasileira que tem condições de criticar a moral ou a ética de algum colega? Na minha casa seria definido como um caso típico do roto criticando o esfarrapado. O vídeo também nos leva a questionar a necessidade de tanta gente do governo ir à Europa para a “missão oficial”, como definiu o governador, de assistir ao lançamento do “Guia Verde Michelin” sobre o Rio de Janeiro. Aliás, se a missão era esta, será que a presença do governador era mesmo necessária? Não
bastava a do secretário de Turismo? Aliás, outra vez, o secretário de Turismo estava lá? Se estava, não participou do jantar. Sérgio Cabral acrescentou à “missão oficial” a tarefa de receber a legion d’honneur do governo francês. Sinceramente, tem tanta gente recebendo esta medalha que ela está quase alcançando o valor de uma medalha Pedro Ernesto. Não é uma distinção que mereça “missão oficial”.
Mas, passados a aversão à participação de Garotinho na luta pela implantação de mais moral na política brasileira e o espanto com a importância dada pelo governador a uma medalha que é distribuída a torto e a direito pela França, ficou o comportamento vulgar, típico da imagem que os estrangeiros fazem dos turistas brasileiros em restaurantes, de Cabral e sua trupe à mesa. Eles falavam alto, riam como se não houvesse amanhã, expunham suas traquitanas eletrônicas. O décor era de um restaurante de primeira classe, mas os atores seguiam o roteiro de um churrasco na laje. O vídeo dura só alguns minutos, mas é o suficiente para provar como é cafona o poder fluminense. (trecho da coluna do jornalista Arthur Xexéo – Revista de Domingo – O Globo – 08.05.2012)
- Não, aqueles guardanapos na cabeça, nem uma turma de jovens
saindo bebum às seis da matina de um puteiro na Praça Mauá!
- E por falar no nobre, probo, ínclito e nobre deputado...
AJUFE E AJUFERJES
REPUDIAM DECLARAÇÕES DO DEPUTADO FEDERAL ANTHONY GAROTINHO SOBRE A PROBIDADE DO
JUIZ FEDERAL MARCELO LEONARDO TAVARES
A Associação dos Juízes Federais do Brasil (AJUFE) e a
Associação dos Juízes Federais do Rio de Janeiro e Espírito Santo (AJUFERJES),
por seus legítimos representantes, vêm a público manifestar seu mais veemente
repúdio ao discurso proferido recentemente pelo Deputado Federal Anthony
Garotinho, no Plenário da Câmara dos Deputados.
O parlamentar, de forma
irresponsável lança dúvida sobre a probidade do Juiz Federal Marcelo Leonardo
Tavares que o condenou pelo crime de quadrilha, nos autos do processo criminal
que decorreu da chamada “Operação Segurança Pública S/A”. E fá-lo, ora qualificando o magistrado como
“mágico”, por ter, segundo supostas informações de sistema, proferido uma
sentença de mais de 300 laudas em apenas uma hora; ora expressamente afirmando
que a sentença condenatória teria sido “encomendada” por adversários políticos,
apenas pelo fato de o irmão do magistrado, o Cel. PM Aristeu Leonardo Tavares,
desempenhar função de confiança junto ao Governo do Estado do Rio de Janeiro. Ora, nada mais falso e leviano.
O Deputado, tudo indica, desconfia das instituições
públicas, pois imagina indefectivelmente corrompidas e politicamente engajadas
numa improvável conspiração contra sua pessoa.
Poderia o Sr. Garotinho, antes de proferir uma blasfêmia,
procurar saber sobre a reputação e histórico profissional do Juiz Federal
Marcelo Leonardo Tavares. Assim, saberia que Marcelo Tavares é um juiz
probo, estudioso, sério, de grande preparo técnico, agindo, sempre, com
imparcialidade e que, constantemente, o Tribunal Regional Federal da 2ª Região
o tem convocado para tarefas de alta relevância e responsabilidade, como se
convoca para substituir Desembargadores Federais e dirigir o Foro da Justiça
Federal do Rio de Janeiro. Teria também sido informado que o estofo moral do
referido magistrado somente se compara a seu preparo profissional, como
professor adjunto da UERJ, autor de vários livros e doutor em direito público
com pesquisa efetuada na Universidade de Paris II.
Ouviria seu advogado
Eduardo Mayr afirmar, com registro nos autos, sobre “a forma segura” com que o
Juiz Marcelo, conduziu o processo, “permitindo às partes dispor de suas provas,
com a necessária amplitude e de forma alguma coibindo ou postergando quaisquer
de seus direitos, no correto exercício de sua jurisdição”.
Esqueceu o Deputado ofensor que a Corregedora Nacional de
Justiça, em representação por ele e outros corréus apresentaram contra Juiz
Marcelo Tavares, concluir pela “ausência de elementos que efetivamente comprovem
qualquer atitude por parte do Juízo reclamado (o Juiz Marcelo), capaz de
consubstanciar a materialidade e autoria de infração administrativa”, tendo
sido, pelo magistrado, “esclarecidos detalhadamente os pontos invocados pelo
requerente” (CNJ, decisão da Min. Eliana Calmon nos autos do PP nº
0003649-17.2011.2.00.0000).
Não é correto um representante do povo, no caso o Deputado
Garotinho, esconder-se atrás da imunidade parlamentar para proferir leviandades
pelas quais seria seguramente responsabilizado como cidadão comum.
Merece repúdio, não
só das Associações dos Juízes Federais, mas de todo cidadão, as palavras do
Deputado Federal Garotinho que procuraram atassalhar a honra de um homem de
bem, de um Juiz honrado, como é o Juiz Marcelo Tavares. A atitude do
parlamentar é fruto de consciência perversa.
Senhor Deputado, tenha certeza que Vossa Excelência não há
de manietar os Juízes por enxovalhar a honra de Marcelo Tavares.
AJUFE e AJUFERJES, mais que emprestar solidariedade ao
exemplar Juiz Federal Marcelo Tavares, reafirmam seu compromisso de lutar com
determinação na defesa da justiça Federal, instituição essencial à luta contra
a criminalidade e à corrupção; à defesa da democracia; e à sobrevivência do
próprio Estado de Direito.
FERNANDO DA COSTA TOURINHO NETO Presidente em exercício da
Associação dos Juízes Federais do Brasil (AJUFE)
FABRÍCIO FERNANDES DECASTRO Vice-presidente da AJUFE na 2ª
Região
ANTÔNIO HENRIQUE CORRÊA DA SILVA Presidente do Conselho
Executivo da Associação dos Juízes Federais do Rio de Janeiro e Espírito Santo
(AJUFERJES)
- Esquenta não Excelência, quem é do Rio conhece
perfeitamente o currículo do ilibado e nobre deputado, até porque governou o
Rio, com a probidade que lhe é peculiar, nomeando para o cargo de Chefe da
Polícia Civil um nobre delegado, posteriormente eleito deputado e cassado por
falta de decoro parlamentar, haja vista que em investigações da Polícia Civil
foi apurado seu envolvimento corrupção, proteção à máfia de caça-níqueis,
lavagem de direito, formação de quadrilha e enriquecimento ilícito, quando
chegou a ser preso, mas graças aos altos escalões do nosso mavioso Poder
Judiciário continua solto, beneficiado por um HC!
PÉROLA DO DIA
Frase
“O problema deste país não é cocaína nem crack! O problema deste país é bebida alcoólica!” (Magno Malta, senador (PRES), na aprovação da Lei Geral da Copa - (coluna Panorama Político – O Globo – 12.05.2012)
- A gente é obrigado a ouvir cada tolice dos “representantes do povo”!
Frase
“O problema deste país não é cocaína nem crack! O problema deste país é bebida alcoólica!” (Magno Malta, senador (PRES), na aprovação da Lei Geral da Copa - (coluna Panorama Político – O Globo – 12.05.2012)
- A gente é obrigado a ouvir cada tolice dos “representantes do povo”!
UM BOM EXEMPLO QUE
VEM DA CHINA
A China resolveu criar um banco de dados público arrolando todas as empresas investigadas por corrupção. No ano passado, segundo o governo, foram fiscalizados 25 mil casos de propinas. Lá, o jovem filho de Bo Xilai joga polo, mas papai foi frito e mamãe está presa.
Um conhecedor das relações do Estado brasileiro com fornecedores de serviços e contratos sugeriu a criação de um painel com cinco lâmpadas. A saber:
1) Uma luz acende-se quando o serviço foi contratado sem licitação.
2) A segunda lâmpada indicará quando, tendo havido licitação, o preço oferecido ficou abaixo do mínimo.
3) A terceira informa quantos aditivos o contrato recebeu e sua percentagem em relação ao valor inicial.
4) A quarta pisca indicando os atrasos na conclusão das obras ou nos fornecimentos.
5) A quinta indica a percentagem de obras ou serviços abandonados.
Com três lâmpadas acesas, pode-se chamar o Ministério Público. Com quatro, a Polícia Federal. Se acenderem as cinco, só resta chamar os bombeiros. (coluna Elio Gaspari – O Globo – 06.05.2012)
- Conhecendo como conhecemos a idoneidade de nossos homens públicos e dos nobres empresários que negociam com os governos, por questão de cautela, bota de plantão o Ministério Público, a Polícia Federal e o Corpo de Bombeiros, porque, caso a moda pegue por aqui, na primeira licitação vão acender, simultaneamente, as cinco lâmpadas e vai dar um curto-circuito no painel com sérios riscos de incêndio com proporções inimagináveis!
A China resolveu criar um banco de dados público arrolando todas as empresas investigadas por corrupção. No ano passado, segundo o governo, foram fiscalizados 25 mil casos de propinas. Lá, o jovem filho de Bo Xilai joga polo, mas papai foi frito e mamãe está presa.
Um conhecedor das relações do Estado brasileiro com fornecedores de serviços e contratos sugeriu a criação de um painel com cinco lâmpadas. A saber:
1) Uma luz acende-se quando o serviço foi contratado sem licitação.
2) A segunda lâmpada indicará quando, tendo havido licitação, o preço oferecido ficou abaixo do mínimo.
3) A terceira informa quantos aditivos o contrato recebeu e sua percentagem em relação ao valor inicial.
4) A quarta pisca indicando os atrasos na conclusão das obras ou nos fornecimentos.
5) A quinta indica a percentagem de obras ou serviços abandonados.
Com três lâmpadas acesas, pode-se chamar o Ministério Público. Com quatro, a Polícia Federal. Se acenderem as cinco, só resta chamar os bombeiros. (coluna Elio Gaspari – O Globo – 06.05.2012)
- Conhecendo como conhecemos a idoneidade de nossos homens públicos e dos nobres empresários que negociam com os governos, por questão de cautela, bota de plantão o Ministério Público, a Polícia Federal e o Corpo de Bombeiros, porque, caso a moda pegue por aqui, na primeira licitação vão acender, simultaneamente, as cinco lâmpadas e vai dar um curto-circuito no painel com sérios riscos de incêndio com proporções inimagináveis!
"SOU DEPENDENTE
DO CIGARRO E TENHO VERGONHA DISSO", DIZ ANA MARIA BRAGA
A apresentadora Ana Maria Braga foi entrevistada no
"Programa do Jô" (Rede Globo) desta terça-feira. E fez outras
revelações.
...
"Agora vício feio é o cigarro", lamenta-se a
apresentadora. "Eu fumo e tenho vergonha disso. Sou dependente
mesmo!".
...
- Chegamos a este ponto, o barato agora é ter orgulho de
fumar maconha!
- Pois eu, na qualidade de fumante, compro o cigarro
legalmente com o meu dinheiro fruto do meu trabalho lícito, pago 81% de
imposto, tenho meu plano de saúde, embora recolha para a Previdência e nunca
tenha utilizado, portanto, não tenho nada para me envergonhar, não devo porra
nenhuma ao governo, muito menos a sociedade que quer me discriminar e me tornar
inimigo público número 1.
CACHOEIRA MANDOU
SEQUESTRAR COMPARSA, DIZ DELEGADO À CPI
No depoimento sigiloso à CPI do Cachoeira, o delegado Raul
Alexandre Souza revelou uma faceta violenta do grupo de Carlinhos Cachoeira,
citando "uma ampla sorte de crimes de natureza grave". Segundo o
delegado, Cachoeira mandou sequestrar e grampear pessoas do seu grupo para
punir traições.
A Folha teve acesso ao áudio integral do depoimento do
delegado à comissão. A sessão foi reservada. "Em 19 de abril de 2009 um
determinado funcionário foi sequestrado e mantido em cárcere privado em razão
de desconfiança de Carlos Cachoeira de fraudes no recolhimento de máquinas caça
níqueis", afirmou.
Conforme o delegado, os executores do crime foram o policial
militar Jairo Martins de Sousa e o terceiro sargento da Aeronáutica Idalberto
Martins de Araujo, o Dadá. "Ambos ligados a atividades de inteligência de
suas corporações." A Folha não os localizou ontem para comentar o assunto
nem seus advogados.
Dadá, afirmou o delegado, "chega a mencionar em ligação
telefônica que trabalhava para Cachoeira há mais de dez anos", o que
comprovaria a relação profissional entre os dois. Esses fatos, informou o
delegado na CPI, podem configurar ameaça, sequestro e cárcere privado e lesão
corporal.
O delegado relatou ainda que após um assalto a casa de um de
seus gerentes, Cachoeira "faz contatos, entre outros, com delegado da
Polícia Civil e orienta as investigações visando identificar os
assaltantes" e "se empenha junto a comparsas que exercem cargos
públicos para quebra de sigilo funcional de seus próprios funcionários com o
intuito de verificar se algum deles pode ter envolvimento no assalto." O
delegado afirmou que trata-se de violação criminal a lei de interceptação
telefônica.
O senador José Pimentel (PT-CE) questionou o delegado sobre
o sequestro. "Dadá e Jairo abordam um funcionário e o Cachoeira manda dar
uma prensa, dar um pescoção nele. A gente temeu muito pela vida dele",
detalhou o delegado. Conforme o delegado, o funcionário foi solto porque uma
pessoa próxima a Cachoeira interfere "e consegue garantir a integridade
desse funcionário que foi sequestrado".
- Pronto, agora, o nosso Carlinhos Cachoeira do Brasil é Cosa Nostra, para Dom
Corleone tupiniquim não falta mais nada!
SOCIAL 1
José Antonio Dias Toffoli, ex-advogado e ministro de Lula e
nomeado por ele para o STF, visitou o ex-presidente em seu apartamento, em São
Bernardo, após o fim do tratamento do câncer de laringe do petista.
Social 2
Social 2
À coluna Toffoli confirmou a visita e disse que falou com
Lula algumas vezes sobre sua saúde, mas que "em hipótese alguma"
trataram de temas relativos ao Supremo, como o mensalão. Ele ainda não se
decidiu se atuará no julgamento ou se vai se dizer impedido no caso. (coluna
Painel – Folha – 10.05.2012)
- Com visita ou sem visita, num país mínima mente sério, pelo seu respeitável histórico profissional, Sua Excelência deveria se dar por impedido de participar do julgamento, seja por uma questão ética ou em nome da credibilidade da respeitabilíssima mais alta Corte de Justiça do país, que, diga-se de passagem, pouquíssima, diria até, beirando a nula!
- Com visita ou sem visita, num país mínima mente sério, pelo seu respeitável histórico profissional, Sua Excelência deveria se dar por impedido de participar do julgamento, seja por uma questão ética ou em nome da credibilidade da respeitabilíssima mais alta Corte de Justiça do país, que, diga-se de passagem, pouquíssima, diria até, beirando a nula!
YES, NÓS TEMOS RICOS
A revista “Poder” publica matéria sobre o modo de vida dos nossos ricos. O banqueiro carioca André Esteves, 41 anos, do BTG Pactual, diz que costuma reservar um restaurante em Paris e levar, em seu jatinho, parentes e amigos para jantar. (coluna Ancelmo Góis – 10.05.2012)
A revista “Poder” publica matéria sobre o modo de vida dos nossos ricos. O banqueiro carioca André Esteves, 41 anos, do BTG Pactual, diz que costuma reservar um restaurante em Paris e levar, em seu jatinho, parentes e amigos para jantar. (coluna Ancelmo Góis – 10.05.2012)
- Taí, vou procurar a turma do Cansei pra ver se a gente faz
uma grande manifestação contra a infame política de juros da presidente Dilma
que vem prejudicando os nobres, inclusive em necessidades básicas como esta aí!
PADRINHO FORTE
O ex-secretário particular do
senador Jader Barbalho (PMDB) Antônio José Guimarães foi nomeado conselheiro do
Tribunal de Contas dos Municípios do Pará. A irmã de Jader, Mara Lúcia
Barbalho, já atua no órgão. O cargo é vitalício e tem salário de R$ 24 mil.
(coluna Painel – Folha – 12.05.2012)
- O nobres probos Homens de Honra da República sempre prestigiados!
- O nobres probos Homens de Honra da República sempre prestigiados!
- E por falar em Sua Excelência, a quantas andam seus
processos no Poder Judiciário do nosso Brasil varonil?!
SUPREMO BLINDA
PROCURADOR-GERAL E MINISTROS CRITICAM CONVOCAÇÃO POR CPI
‘Está descambando para o lado pessoal. Não é bom’, alerta
Marco Aurélio Mello
BRASÍLIA - Alvo de integrantes da CPI do Cachoeira - que
querem convocá-lo a depor e dar explicações sobre suposta prevaricação nas
investigações que revelaram as primeiras ramificações políticas do esquema
criminoso comandado por Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira -, o
procurador-geral da República, Roberto Gurgel, foi “blindado” nesta
quinta-feira, 10, pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Ministros deixaram claro que o procurador-geral não deve ir
à CPI para explicar por que não abriu, em 2009, durante a Operação Vegas, da
Polícia Federal, um inquérito para investigar o envolvimento de políticos com o
bicheiro Carlinhos Cachoeira.
Sob ameaça de ser convocado, Gurgel relacionou a pressão que
sofre ao julgamento do mensalão - disse que parlamentares da CPI defendem
interesses de réus - e afirmou que sua estratégia foi aguardar mais indícios
contra políticos para instaurar o inquérito. A controvérsia sobre a
possibilidade de convocar o procurador-geral, em última instância, pode chegar
ao STF, a quem caberá a palavra final se Gurgel deve ou não ir à CPI.
O ministro Gilmar Mendes afirmou que é “evidente” que o
procurador-geral não deve ir à Comissão Parlamentar de Inquérito para explicar
sua atuação.
“Claro que não”, respondeu ele. O ministro Joaquim Barbosa
afirmou não haver razões para convocar o Gurgel. “Não há por que convocá-lo
para explicar suas atribuições, que são constitucionais”, afirmou Barbosa.
“Está descambando para o lado pessoal. Não é bom”, emendou o ministro Marco
Aurélio Mello.
“Convocar o procurador-geral da República para falar à CPI
poderia criar nulidades ao processo. Como acusador, o procurador não poderia falar
como testemunha ou antecipar algum juízo de valor antes de concluídas as
investigações”, acrescentou, sob reserva, outro ministro.
Gilmar Mendes afirmou que o procurador pode retardar a
abertura de uma investigação se considerar esta a melhor estratégia.
Gurgel afirma que não começou a investigar o senador
Demóstenes Torres (ex-DEM, sem partido-GO) em 2009 porque não teria indícios
suficientes de sua vinculação ao esquema de Cachoeira. O inquérito só foi
aberto neste ano, depois de os fatos se tornarem públicos.
“Evidente que a Procuradoria-Geral da República pode ter sua
estratégia em relação a isso”, afirmou Gilmar Mendes. “Eu tenho a impressão de
que há uma certa excitação até mesmo da imprensa e plantação notória. Grupos
políticos manipulando as próprias notícias”, acrescentou.
...
“É compreensível que pessoas ligadas a mensaleiros queiram
atacar o procurador-geral. Eu acho que, se não réus, protetores de réus do
mensalão estão como mentores (das críticas)”, disse.
...
- Como é que é, será que entendi direito a manchete “Supremo
blinda procurador-Geral”? E o bestalhão aqui, um apedeuta jurídico, achando
que, dentre as magnânimas funções dos eminentes guardiões da Constituição
“Cidadã” não se encontravam a de blindagem a quem quer que seja, até porque,
nela está bem claro que, independente de hermenêuticas jurídicas, todos são
iguais perante a lei (...eu sei ma non troppo)!
- E pensar que já ouvi no plenário do respeitabilíssimo STF
de um dos nobres, diria até nobilíssimos guardiões que “juiz não é sócio do
Ministério Público e nem da Polícia Federal”!
- Aliás, este papo enfadonho de convocar o procurador-Geral
para a CPMI, sobra estupidez pra tudo quanto é lado. Tá certo que na turma do
governo tenha mensaleiros, sanguessugas e aloprados, mas, ter estúpidos, aí já
é demais!
- Partindo da premissa da estupidez do outro lado plantando
na grande mídia, safada, ordinária e pusilânime de que a convocação do
procurador-Geral seria uma tentativa de intimidação em vista do julgamento dos
mensaleiros que está próximo, teríamos tantos estúpidos assim na base aliada
capazes de pensar que, seria possível o procurador-Geral rasgar sua denúncia e
suas alegações finais que já constam dos autos, refazê-las para dizer que não
houve o mensalão ou, talvez, na sua sustentação oral ele diga, olha esqueçam a
denúncia e alegações finais, não houve mensalão coisa nenhuma e não se fala
mais nisso?
- Será que a turma dos mensaleiros e seus aliados também
desconhecem que, se pretendem acusá-lo de prevaricação, ainda que, a meu juízo,
felizmente, tenha havido (há males que vem pra bem, como diria a vovó), caso
contrário, jamais saberíamos da extensão da podridão da República e o poder do
mafioso, a forma adequada seria uma representação junto ao CNMP ou ao Senado,
dispensando a tal blindagem do procurador-Geral por parte dos nossos nobres
guardiões da Carta Magna, bastando que o procurador-Geral recorra ao STF para
que não compareça à CPMI que concederia a ordem sem muito malabarismo jurídico?
- Agora, se me disserem que os mensaleiros e sua corriola
estão pretendendo uma vendetta por
terem sido denunciados, aí são outros 500 na cueca!
O ministro do Supremo Tribunal
Federal Celso de Mello aceitou na noite desta segunda (14) pedido da defesa
de Carlinhos Cachoeira e suspendeu o depoimento do bicheiro à Comissão
Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga as relações dele com
políticos e autoridades. O depoimento estava marcado para as 14h desta terça
(15). Cachoeira está preso no complexo da Papuda, em Brasília.
O habeas corpus impetrado pelos advogados de Cachoeira
questionava decisão do presidente da CPI, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), de
negar acesso da defesa aos documentos da comissão antes do depoimento.
- Muito justo, Sua Excelência nada mais fez do que corroborar
com a omertà de Don Cachoeira!
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