CENAS EXPLÍCITAS DA CERTEZA DA IMPUNIDADE DE DEIXAR CONSTRANGIDO ATÉ O VAGABUNDO SEU COMPARSA
DA SÉRIE: NO PAÍS DA IMPUNIDADE, UM “ESTADO” DENTRO DE UM
ESTADO
OLHA O QUE O NENÉM
DISSE
AMENIDADES
O diretor de uma empresa diz ao estagiário:
— Garoto, o Carlos do departamento financeiro já lhe disse
qual é sua tarefa?
— Disse, sim, senhor. Acordar ele toda vez que o senhor
estiver pra chegar.
MATANDO A EFICÁCIA
A vida cada vez vale menos, como se vê a todo instante. No Brasil, não vale nada, ou quase nada.
Vale em nossas leis, se bem que cada vez mais desdentadas e avacalhadas pelas
chicanas processuais que propiciam, notadamente para os ricos. Na prática, o
que vemos é gente agonizando abandonada nos hospitais públicos e mortes
violentas por todos os lados. O jovem delinquente compra sua primeira pistola
e, para experimentá-la, mata alguém na primeira oportunidade. Um homem, como
aconteceu não faz muito em Brasília, mata a namorada e, no dia seguinte,
comparece a uma delegacia, revela o crime, entrega o corpo da vítima e a arma,
e é também solto na hora.
Matar, no Brasil, é muito mais banal do que qualquer um de nós gosta de admitir. É muito fácil também. Como têm podido observar os que leem jornais e assistem a noticiários, há cidades (basta procurar no Google com jeito) onde é fácil contratar um pistoleiro e mandar matar um desafeto, contando ainda com a conveniente circunstância de que a grande maioria dos homicídios não é esclarecida. Para os casos mais triviais, dizem que sai muito em conta, valendo de sobra uma herança em disputa ou até um mero desagravo. E tem o carro, o método mais fácil e seguro. Qualquer um pode tomar umas talagadas, pegar o carro e matar quem desejar. A relação custo-benefício é incalculavelmente a favor do assassino e a embriaguez, em certas subculturas nacionais, é até atenuante. Em suma, entre nós há pouca diferença entre matar um rato e uma pessoa. Para não falar em matar um bicho do mato, mesmo em caso de necessidade, porque o Ibama prende e o crime é inafiançável.
Matar, no Brasil, é muito mais banal do que qualquer um de nós gosta de admitir. É muito fácil também. Como têm podido observar os que leem jornais e assistem a noticiários, há cidades (basta procurar no Google com jeito) onde é fácil contratar um pistoleiro e mandar matar um desafeto, contando ainda com a conveniente circunstância de que a grande maioria dos homicídios não é esclarecida. Para os casos mais triviais, dizem que sai muito em conta, valendo de sobra uma herança em disputa ou até um mero desagravo. E tem o carro, o método mais fácil e seguro. Qualquer um pode tomar umas talagadas, pegar o carro e matar quem desejar. A relação custo-benefício é incalculavelmente a favor do assassino e a embriaguez, em certas subculturas nacionais, é até atenuante. Em suma, entre nós há pouca diferença entre matar um rato e uma pessoa. Para não falar em matar um bicho do mato, mesmo em caso de necessidade, porque o Ibama prende e o crime é inafiançável.
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(escritor e jornalista João Ubaldo Ribeiro – O Globo – 25.08.2012)
(escritor e jornalista João Ubaldo Ribeiro – O Globo – 25.08.2012)
- Pois é, e ainda temos que agüentar nossos eminentes
guardiões afirmarem que:
“O CUMPRIMENTO DA PENA EM REGIME INTEGRAL, POR SER CRUEL E
DESUMANO IMPORTA VIOLAÇÃO A ESSES PRECEITOS CONSTITUCIONAIS”
(brocardo lapidar e
emblemático de autoria do nobre ministro “garantista” aposentado do STF EROS
GRAU em seu voto vencedor no HC 82959/SP que examinou a “constitucionalidade”
do parágrafo 1°. do Art. 2°. Da Lei 8072/90 que determinava o cumprimento da
pena em regime fechado para crimes hediondos, JULGADO INCONSTITUCIONAL pela
maioria dos nobres guardiões da Constituição “Cidadã”)
BRASILEIROS SÃO
PRESOS POR SUSPEITA DE ESTUPRO NOS EUA
Dois brasileiros foram presos em um intervalo de uma semana
na cidade de Framingham, em Massachusetts, nos Estados Unidos, por suspeita de
terem estuprado duas garotas. Por enquanto, não há indício de relação entre os
crimes.
Segundo o jornal local “Metro West Daily News”, o primeiro
caso aconteceu no dia 23 de agosto. Nivaldo Teles, de 31 anos, foi preso após
uma garota de 12 anos acusa-lo de estupro. A menina contou que dormia em sua
casa quando o homem, embriagado, entrou em seu quarto e começou a tocá-la.
Segundo a promotora Maggie Pastuszak, o estupro foi
consumado. A menina acabou conseguindo escapar de Teles, o trancou em seu
quarto e escapou por uma janela.
Um policial que passava pela rua viu a menina fugindo.
Um policial que passava pela rua viu a menina fugindo.
De acordo com a polícia, os dois já se conheciam, mas eram
parentes. A menina contou que essa não foi a primeira vez que eles a assediou. A Justiça
determinou uma fiança de US$ 25 mil (cerca de R$ 50 mil), após descobrir que
Teles planejava ir para a Flórida no dia seguinte.
O advogado do brasileiro, Cornelius Dailey Jr, disse que seu
cliente “nega vigorosamente as acusações”.
O segundo caso ocorreu uma semana depois, na última
quinta-feira (30). Celio de Oliveia, de 35 anos, foi preso por suspeita de
estuprar uma adolescente diversas vezes entre 2008 e 2010. A idade da menina
não foi divulgada – a polícia apenas informou que os dois já haviam vivido na
mesma casa.
A menina ficou envergonhada do que aconteceu e não disse a
ninguém. Após a denúncia, a promotora Pastuszak afirmou que Oliveira confessou
ter assediado a garota diversas vezes, quando sua mãe não estava em casa.
A promotora pediu uma fiança de US$ 100 mil e a apreensão do
visto e do passaporte do suspeito. Segundo ela, Oliveira não tem nenhum motivo
para permanecer nos EUA – já que ele tem filhos e uma ex-mulher no Brasil, e
seu irmão morreu recentemente no país.
A advogada do brasileiro, Meryl Kukura, negou a intenção de
seu cliente de fugir, afirmando que ele vive na cidade há oito anos e tem
diversos familiares na região.
A fiança foi reduzida para US$ 25 mil, com a condição de
que Oliveira use uma tornozeleira eletrônica que monitora sua localização. Ele
também teve que entregar seu visto e passaporte e limitar qualquer contato com
adolescentes com menos de 16 anos e com a família da vítima, além de permanecer
em Massachusetts
- Olha como é que a banda toca naqueles países que não têm a
Constituição “Cidadã” e “as leis mais avançadas do mundo”!
- E não falemos nem sobre as “peninhas” que devem pegar,
cumpridas integralmente, é claro e, sem essa de fugir para o Líbano!
CONTRAPONTO
Teste do bafômetro
O ex-ministro Walfrido dos Mares Guia (PSB) ofereceu jantar
na sua casa na quinta-feira para receber o ex-presidente Lula e amigos. O
principal tema das conversas foi o vídeo em que o senador Aécio Neves (PSDB)
aparenta estar embriagado, saindo de um bar no Rio de Janeiro.
-Se fosse comigo, ia ser um escândalo-, disse Lula.
No dia seguinte, em almoço com candidatos, o fotógrafo que acompanha o ex-presidente pediu que ele afastasse de sua frente um copo d'água para tirar uma foto.
-Vamos tirar o copo, senão os tucanos vão dizer que é vodca-, provocou Lula, voltando ao assunto. (coluna Painel – Folha – 02.09.2012)
- Concordo em gênero, número e grau, durante uma semana o JN “jornalístico e imparcial”, como sempre, teria reservado cinco minutos de reportagem sobre o assunto e no fim de semana seria capa das revistas com direito a repercussão nos jornais desta mídia safada, ordinária e pusilânime!
-Se fosse comigo, ia ser um escândalo-, disse Lula.
No dia seguinte, em almoço com candidatos, o fotógrafo que acompanha o ex-presidente pediu que ele afastasse de sua frente um copo d'água para tirar uma foto.
-Vamos tirar o copo, senão os tucanos vão dizer que é vodca-, provocou Lula, voltando ao assunto. (coluna Painel – Folha – 02.09.2012)
- Concordo em gênero, número e grau, durante uma semana o JN “jornalístico e imparcial”, como sempre, teria reservado cinco minutos de reportagem sobre o assunto e no fim de semana seria capa das revistas com direito a repercussão nos jornais desta mídia safada, ordinária e pusilânime!
SOLTOS HÁ UM MÊS,
ACUSADOS DE ESPANCAR JOVEM NO GRAJAÚ APARECEM EM FOTOS NA INTERNET COM BEBIDAS
ALCOÓLICAS
Soltos pela Justiça há um mês, três acusados de espancar um
jovem no Grajaú, na Zona Norte do Rio, aparecem em fotos num site de
relacionamento com bebidas alcoólicas, em bares e publicam mensagens
registrando encontros para beber. O grupo também é citado num funk de apologia
à violência, publicado em 6 de agosto no perfil de Fellipe Patrício do
Nascimento, o Fell, um dos acusados e apontado como chefe da gangue.
Ele também aparece numa foto ao lado dos outros dois
acusados, Luan da Silva Moreira, o Rato, e Moacyr da Cunha Pegado Neto. Na
imagem, postada na terça-feira, Rato posou com uma garrafa de cerveja na mão no
seu perfil. Numa publicação, disse: “Opa Opa sexta feira chegou, dia de ficar
bêbado .rs”.
— Eles estão zombando do poder judiciário — criticou o
advogado Antero Luiz, assistente de acusação.
Nos próximos dias, o advogado notificará o Ministério
Público sobre as fotos, as mensagens e o funk. Caso seja comprovado que houve
descumprimento das determinações, os acusados podem voltar à prisão.
Na revogação da prisão preventiva, a 2ª Vara Criminal da
Capital determinou aos acusados o recolhimento domiciliar no período noturno,
proibiu o acesso a festas no local das agressões, determinou uma distância
superior a cem metros da vítima e obrigou os acusados a comparecerem uma vez
por mês ao Fórum.
Vítima sofreu fraturas no rosto
O caso ocorreu em julho do ano passado, mas o trio só foi
preso em março deste ano e ficou apenas cinco meses atrás das grades. Os
envolvidos vão responder processo por lesão corporal grave. Vitor Daflon Mira,
o quarto acusado de envolvimento nas agressões, segue foragido.
A vítima, um rapaz de 19 anos, foi espancado a socos, chutes
e pisões na cabeça por integrantes de uma gangue identificada como
"Família Grajaú". Ou, apenas, "FMG". Só escapou da morte
porque dois amigos se jogaram sobre ele, para dar fim às agressões. O jovem
sofreu cinco fraturas no rosto, com afundamento na testa e num osso embaixo do
olho.
— Só espero que não façam mal a ninguém. Não quero que o que
aconteceu comigo se repita com outras pessoas — disse a vítima, hoje com 20
anos, que ficou dois meses sem mastigar por causa das agressões e possui três
placas de platina no maxilar.
APOLOGIA À VIOLÊNCIA
O funk começa com áudio de reportagens feitas sobre as
agressões:
"A polícia identifica dois integrantes de uma gangue lá
de Grajaú, suspeitos de terem espancado um estudante. As testemunhas afirmam
que o grupo vem aterrorizando todo o bairro".
"O garoto espancado sofreu fraturas em cinco locais do
rosto".
"A mãe ficou apavorada quando chegou na emergência do
hospital".
"No Grajaú existem gangues de meninos que dizem não
gostar dos meninos da Tijuca".
A LETRA
A liberdade chegou lá.
Mano Fell e o mano Rato. Moacyr tá pra chegar.
Eu dou lhe o papo, sequência de papum.
Esse bonde é bolado é o bonde do Grajaú.
Ai, ai meu Deus. Ai, que felicidade.
O Rato e o Moacyr já
ganharam a liberdade.
Ai, ai meu deus. Tô mandando o boladão.
Mano Fell já tá na pista, tá gastando com os irmãos.
O bonde é sinistro e de botar medo.
Nós já demos o assunto. Aqui não tem mo
- E estivéssemos num país sério, com uma Justiça séria estes
vagabundos estariam curtindo com a cara da sociedade e das instituições?
COM O RELATOR
Depois de divergir do relator e absolver João Paulo Cunha,
Marcos Valério e seus sócios no tópico referente à contratação da SMPB pela
Câmara, Ricardo Lewandowski acompanhará na essência o voto de Joaquim Barbosa
em relação aos executivos do Banco Rural. Para reconhecer uma "trama
criminosa" na cúpula do PT, o revisor vai dizer que diretores do banco
cometeram gestão fraudulenta -e não temerária- nos empréstimos às agências do
publicitário e ao partido.
Réplica
Réplica
Os advogados do Banco Rural vão entregar um novo memorial de
defesa após o voto de Joaquim Barbosa, rebatendo, de forma sintética, ponto a
ponto as imputações do relator.
Redução...
Redução...
Na nova peça de defesa, os advogados dos executivos vão
sustentar que os empréstimos existiram, conforme atestaram laudos da Polícia
Federal, o que afastaria gestão fraudulenta.
... de danos
... de danos
Os defensores admitem que seus clientes poderiam ser
enquadrados, no máximo, por gestão temerária, por "imprudência'' e pelo
não cumprimento de normas do Banco Central. (coluna Painel – Folha –
03.09.2012)
- No país do “estupra, mas não mata”, nobres advogados dos
réus dizem que eles não roubaram, nem corromperam ou foram corrompidos, mas
“apenas” cometeram caixa 2 tudo é possível. Ainda aparece um que vai dizer que
seu cliente é apenas um estelionário!
STJ DETERMINA REVISÃO
DE PENA DE PROMOTORA CONDENADA POR TORTURA A MENINA DE 2 ANOS
Rio - Os ministros do Superior Tribunal de
Justiça (STJ) abriram caminho
para a procuradora Vera Lúcia de Sant’Anna Gomes, 68 anos, sair mais rápido da
cadeia.
Por maioria de votos, os magistrados anularam o acórdão da 4ª Câmara Criminal e a sentença da 32ª Vara Criminal só em relação a pena de oito anos e dois meses de prisão pelo crime de tortura. Vera foi julgada por ter agredido T., então com 2 anos.
A menina foi vítima de violência durante 27 dias em que esteve sob a guarda provisória dela. Mas para o ministro Gilson Dipp houve ‘exasperação da pena’, ou seja, um aumento, sem a devida justificativa.
Por maioria de votos, os magistrados anularam o acórdão da 4ª Câmara Criminal e a sentença da 32ª Vara Criminal só em relação a pena de oito anos e dois meses de prisão pelo crime de tortura. Vera foi julgada por ter agredido T., então com 2 anos.
A menina foi vítima de violência durante 27 dias em que esteve sob a guarda provisória dela. Mas para o ministro Gilson Dipp houve ‘exasperação da pena’, ou seja, um aumento, sem a devida justificativa.
Mínimo de dois anos
“O juiz pode manter a pena, desde que fundamente a decisão, ou reduzi-la”, explicou o criminalista Antônio Gonçalves. Para o advogado de Vera, Guilherme Machado, o STJ só reconheceu que houve violação da lei que estabelece o cálculo da pena.
“No crime de tortura a pena varia de 2 a 8 anos de prisão. O juiz partiu de seis anos quando o mínimo é de dois, para uma pessoa sem antecedentes criminais e que serviu durante 33 anos ao Ministério Publico”, alegou.
“O juiz pode manter a pena, desde que fundamente a decisão, ou reduzi-la”, explicou o criminalista Antônio Gonçalves. Para o advogado de Vera, Guilherme Machado, o STJ só reconheceu que houve violação da lei que estabelece o cálculo da pena.
“No crime de tortura a pena varia de 2 a 8 anos de prisão. O juiz partiu de seis anos quando o mínimo é de dois, para uma pessoa sem antecedentes criminais e que serviu durante 33 anos ao Ministério Publico”, alegou.
Vera está presa há pouco mais de dois
anos. Para ter direito à liberdade condicional, ela teria de cumprir pelo menos
cinco anos da pena de oito anos e dois meses.
Se a pena for reduzida há possibilidade de ela sair antes da prisão. Em 2010, na sentença o juiz Mario Henrique Mazza, da 32ª Vara Criminal, classificou as atitudes de Vera contra T. como “verdadeiro show de covardia”.
Á época, o MP tentou aumentar a pena para 11 anos e oito meses, o que foi negado pelos desembargadores da 4ª Câmara Criminal.
Se a pena for reduzida há possibilidade de ela sair antes da prisão. Em 2010, na sentença o juiz Mario Henrique Mazza, da 32ª Vara Criminal, classificou as atitudes de Vera contra T. como “verdadeiro show de covardia”.
Á época, o MP tentou aumentar a pena para 11 anos e oito meses, o que foi negado pelos desembargadores da 4ª Câmara Criminal.
Xingamentos e agressões
Para condenar Vera Lúcia, o juiz Mario Henrique Mazza levou em consideração os depoimentos de quatro ex-empregados da procuradora e os laudos que constataram as agressões a T.
Em depoimento à Justiça, os ex-empregados revelaram que a menina era constantemente chamada de "vaca" e "cachorra", além de levar tapas no rosto, empurrões e puxões de cabeça. Exames médicos constaram principalmente lesões nos olhos da criança.
Para condenar Vera Lúcia, o juiz Mario Henrique Mazza levou em consideração os depoimentos de quatro ex-empregados da procuradora e os laudos que constataram as agressões a T.
Em depoimento à Justiça, os ex-empregados revelaram que a menina era constantemente chamada de "vaca" e "cachorra", além de levar tapas no rosto, empurrões e puxões de cabeça. Exames médicos constaram principalmente lesões nos olhos da criança.
- No país do “estupra, mas não mata”, a Suprema Corte anistia
assassinos e torturadores, em nome do Estado, por delito de opinião e que esta
mesma corte considera que “O CUMPRIMENTO DA PENA EM REGIME INTEGRAL, POR SER
CRUEL E DESUMANO IMPORTA VIOLAÇÃO A ESSES PRECEITOS CONSTITUCIONAIS”, tudo é
possível até torturadora, membro do Ministério Público, ter pena atenuada e,
olha que nem é filha natural, pegou pra torturar.
- VIVA A “JUSTIÇA” DO NOSSO BRASIL VARONIL!
CALMA, GENTE!
A promotora Christiane Monnerat, a mesma que cuidou do "suposto estupro” no "BBB 12’,’ instaurou procedimento sobre a personagem Adelaide, em "Zorra Total’,’ interpretada por Rodrigo SantAnna.
Investiga queixas de alguns telespectadores de eventual procedimento racista da personagem. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 04.09.2012)
A promotora Christiane Monnerat, a mesma que cuidou do "suposto estupro” no "BBB 12’,’ instaurou procedimento sobre a personagem Adelaide, em "Zorra Total’,’ interpretada por Rodrigo SantAnna.
Investiga queixas de alguns telespectadores de eventual procedimento racista da personagem. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 04.09.2012)
- Na republiqueta politicamente correta do “estupra, mas não
mata” o humor sofre!
- E pensar que fizeram uma Constituição “Cidadã” garantindo a
liberdade de expressão para se proteger da censura da ditadura militar/civil
que antecedeu ao Estado “Democrático” de Direito!
MACONHA DIMINUI A
INTELIGÊNCIA
Estudo indica que uso da droga na adolescência prejudica desenvolvimento
do cérebro
Rio - Pesquisador ingleses e neozelandeses
concluíram que adolescentes que fumam maconha podem se tornar adultos menos
inteligentes. O resultado da pesquisa foi publicada na revista científica
americana ‘Proceedings of the National Academy of Sciences’ e garante que o
coeficiente de inteligência, conhecido como QI, sofre redução considerável pelo
uso contínuo da planta da espécie Cannabis sativa.
O estudo avaliou 1.037 pessoas nascidas entre 1972 e 1973 na
Nova Zelândia. A maioria delas foi acompanhada dos 3 aos 38 anos. De acordo com
os autores, da Universidade de Otago, na Nova Zelândia, da Universidade Duke e
do King’s College de Londres,
na Inglaterra, o prejuízo psicológico e cognitivo, especialmente ligados às
áreas de atenção, raciocínio e memória, é maior entre os consumidores mais
jovens.
...
- Bom, maconheiros já não devem ter lá um QI, pelo menos, na
média!
- A propósito:
CONSUMO DE MACONHA,
COCAÍNA E CRACK EM ESCOLAS CRESCEU 13% ESTE ANO
ATÉ JULHO, 239
PESSOAS FORAM PRESAS VENDENDO DROGAS PERTO DE ESCOLAS
ESCOLAS LUTAM PARA
COMBATER USO DE DROGAS DENTRO E FORA DAS INSTITUIÇÕES
- Fico imaginando que tipo de geração que esperam os
“iluminados” da republiqueta que saem em peregrinação propondo a legalização!
- Aliás, tem umas celebridades televisivas aí, com aquele seu
alto espírito cívico-patriótico, se prestando a dramatizar situações em apoio a
frouxidão, como se não fosse bem frouxas, contando historinhas que dizem serem
verdadeiras de situações em que maconheiros “injustamente” foram condenados
como traficantes, mas pergunta se estas celebridades e “iluminados” se
mobilizam para que as leis sejam mais duras para crimes bárbaros e cruéis que,
dia sim e outro também, vêm acontecendo na republiqueta!
- A propósito:
MÃOS AO ALTO!
Alunos de escolas do Humaitá/ Botafogo estão vivendo dias de terror nas ruas dos bairros cariocas.
Só no Colégio Andrews há cerca de 20 relatos de assaltos e agressões praticados nos últimos dois meses contra estudantes na saída das aulas da manhã. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 05.09.2012)
NÚMEROS QUE IMPRESSIONAM:
Alunos de escolas do Humaitá/ Botafogo estão vivendo dias de terror nas ruas dos bairros cariocas.
Só no Colégio Andrews há cerca de 20 relatos de assaltos e agressões praticados nos últimos dois meses contra estudantes na saída das aulas da manhã. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 05.09.2012)
NÚMEROS QUE IMPRESSIONAM:
85% de 370 mil pessoas que votaram em enquete do Senado em
agosto são a favor da descriminalização das drogas. (coluna Panorama Político –
O Globo – 05.09.2012)
- Já sei, sou careta, desinformado, reacionário e aquelas baboseiras todas, esperto mesmo são os “intelectuais”, “progressistas” e “bem informados”, mas não tô nem aí, meu filho já está criado e foi bem orientado, tenho pena é das futuras gerações de zumbis!
- Já sei, sou careta, desinformado, reacionário e aquelas baboseiras todas, esperto mesmo são os “intelectuais”, “progressistas” e “bem informados”, mas não tô nem aí, meu filho já está criado e foi bem orientado, tenho pena é das futuras gerações de zumbis!
BRASIL É O MAIOR
MERCADO CONSUMIDOR DE CRACK DO MUNDO, APONTA ESTUDO
São Paulo – O Brasil é o maior mercado mundial do crack e o
segundo maior de cocaína, conforme resultado de pesquisa do Instituto Nacional
de Pesquisa de Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas (Inpad) da
Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Os dados do estudo - que ouviu 4,6
mil pessoas com mais de 14 anos em 149 municípios do país – foram apresentados
nesta quarta-feira (5/9) na capital paulista.
Os resultados do estudo, que tem o nome de Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), apontam ainda que o Brasil representa 20% do consumo mundial do crack. A cocaína fumada (crack e oxi) já foi usada pelo menos uma vez por 2,6 milhões de brasileiros, representando 1,4% dos adultos. Os adolescentes que já experimentaram esse tipo da droga foram 150 mil, o equivalente a 1%.
Os resultados do estudo, que tem o nome de Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), apontam ainda que o Brasil representa 20% do consumo mundial do crack. A cocaína fumada (crack e oxi) já foi usada pelo menos uma vez por 2,6 milhões de brasileiros, representando 1,4% dos adultos. Os adolescentes que já experimentaram esse tipo da droga foram 150 mil, o equivalente a 1%.
De acordo com o relatório, cerca de 4% da população adulta
brasileira, 6 milhões de pessoas, já experimentaram cocaína alguma vez na vida.
Entre os
adolescentes, jovens de 14 a 18 anos, 44 mil admitiram já ter usado a droga, o
equivalente a 3% desse público. Em 2011, 2,6 milhões de adultos e 244 mil
adolescentes usaram cocaína.
...
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