DA SÉRIE: TUDO FARINHA DO MESMO SACO
Comentário do jornalista Bob Fernandes
- Com todo respeito ao jornalista e ao controlador-Geral da
União (sem ironias, já que os tenho em boa conta), vamos combinar, não é só a
lentidão do Poder Judiciário é, também, sua cumplicidade nos altos escalões que
tranca ações com fundamentos de corar qualquer cidadão de bem, quando não
absolve os corruptos e corruptores por tecnicismos e ultra-hiper-garantismos,
além é claro, da boa, velha e tradicional “falta de provas”, porque, para a
Justiça da republiqueta corruptos e corruptores têm que firmar em cartório
declaração do pagamento e quitação da propina, senão, “não temos provas
cabais”!
COITADO, FALTA DE
“PORTUNIDADE”
PIOR É QUE O
VAGABUNDO TEM RAZÃO
E vai continuar assim
com as vergonhosa Justiça que temos.
- Não faz muito tempo a maviosa Justiça de São Paulo mandado
soltar os bandidos travestidos de torcedores que mataram recentemente um outro
e jogaram o corpo no rio.
AMENIDADES
A esposa diz ao marido antes de dormirem:
- Querido, o que você mais gosta em mim? Meu rosto bonito? Meus seios grandes ou minha bunda durinha?
O marido respondeu:
- Seu senso de humor!
- Querido, o que você mais gosta em mim? Meu rosto bonito? Meus seios grandes ou minha bunda durinha?
O marido respondeu:
- Seu senso de humor!
PÉROLA
“Nós estamos no fio de navalha. Se não houver a condenação a
Justiça brasileira vai ficar sob interrogação; se houver, o Brasil vai adiante,
vai à frente.” (nobre seador José Agripino Maia (RN), presidente do DEM –
Panorama Político – O Globo – 25.08.2012)
- Só espero que o nobre senador tenha a mesma esperança
quando chegar a vez dos mensalões do DEM de Brasília e do PSDB de Minas!
O VOTO DE TOFFOLI
RADIO GUAIBA, BLOG
Rogério Mendelski em 28 de agosto de 2012
Foi uma aula de direito às avessas. Todo enrolado, sem saber o que dizer, fazendo pausas intermináveis, o ministro Dias Toffoli deu um voto destinado a ficar na História, mas às avessas, para que os alunos de Direito assistam diversas vezes e aprendam como não se deve proceder ao ocupar uma caderia na mais alta corte de Justiça.
Ficou mal para ele e pior ainda para quem o conduziu até essa investidura. Sua nomeação para o Supremo mostra que, em seu permanente delírio de grandeza, Lula acabou perdendo a noção das coisas. Fez um bom governo, foi o primeiro operário a chegar à presidência da República de um país realmente importante, pelo voto poder, tornou-se uma importante personalidade mundial, mas o sucesso lhe subiu à cabeça, começou a fazer bobagens, uma após a outra.
Lula poderia ficar na História como um dos mais destacados líderes da Humanidade, mas não tem a humildade de um Nelson Mandela nem o brilho de um Martim Luther King. Suas tiradas acabam soando em falso e os erros cometidos vão se avolumando.
Dias Toffoli foi um dos maiores equívocos cometidos pelo então presidente, que sempre se orgulhou de jamais ter lido um só livro. Desprezando o sábio preceito constitucional que exige notório saber jurídico, Lula nomeou para o Supremo um advogado de poucos livros, que por duas vezes já tinha sido reprovado em concursos para juiz.
O resultado se viu no julgamento de segunda-feira. Todo atrapalhado, Toffoli não sabia quando estava lendo alguma citação ou falando por si próprio. O mal estar no plenário foi num crescendo. Os outros ministros já não aguentavam mais tamanha incompetência. Toffoli não se comportava como um magistrado, que necessariamente tem de examinar os argumentos de ambas as partes. Limitava-se a citar as razões dos advogados de defesa dos réus, sem abordar nenhuma das justificativas da Procuradoria Geral da República ou do relator.
Ainda não satisfeito com essas demonstrações de inaptidão e de parcialidade, Dias Toffoli resolveu inovar. De repente, para justificar seu papel grotesco, proclamou que a defesa não precisa provar nada, quem tem de apresentar provas é a acusação. Fez essa afirmação absurda e olhou em volta, para os demais ministros, cheio de orgulho, como se tivesse descoberto a pólvora em versão jurídica.
Os demais ministros se entreolharam, estupefactos, e Luiz Fux não se conteve. Pediu a palavra e interpelou Toffoli, que repetiu a burrice, dizendo que não cabe à defesa apresentar provas, isso é problema da acusação.
Infelizmente, a TV não mostrou a risada de Fux, considerado um dos maiores especialistas em Processo Civil, um professor emérito e realmente de notório saber.
Até os contínuos do Supremo sabem que as provas devem ser apresentadas tanto pela defesa quanto pela acusação, mas na faculdade Toffoli não conseguiu aprender nem mesmo esta simples lição. É um rábula fantasiado de ministro, uma figura patética.
Rogério Mendelski em 28 de agosto de 2012
Foi uma aula de direito às avessas. Todo enrolado, sem saber o que dizer, fazendo pausas intermináveis, o ministro Dias Toffoli deu um voto destinado a ficar na História, mas às avessas, para que os alunos de Direito assistam diversas vezes e aprendam como não se deve proceder ao ocupar uma caderia na mais alta corte de Justiça.
Ficou mal para ele e pior ainda para quem o conduziu até essa investidura. Sua nomeação para o Supremo mostra que, em seu permanente delírio de grandeza, Lula acabou perdendo a noção das coisas. Fez um bom governo, foi o primeiro operário a chegar à presidência da República de um país realmente importante, pelo voto poder, tornou-se uma importante personalidade mundial, mas o sucesso lhe subiu à cabeça, começou a fazer bobagens, uma após a outra.
Lula poderia ficar na História como um dos mais destacados líderes da Humanidade, mas não tem a humildade de um Nelson Mandela nem o brilho de um Martim Luther King. Suas tiradas acabam soando em falso e os erros cometidos vão se avolumando.
Dias Toffoli foi um dos maiores equívocos cometidos pelo então presidente, que sempre se orgulhou de jamais ter lido um só livro. Desprezando o sábio preceito constitucional que exige notório saber jurídico, Lula nomeou para o Supremo um advogado de poucos livros, que por duas vezes já tinha sido reprovado em concursos para juiz.
O resultado se viu no julgamento de segunda-feira. Todo atrapalhado, Toffoli não sabia quando estava lendo alguma citação ou falando por si próprio. O mal estar no plenário foi num crescendo. Os outros ministros já não aguentavam mais tamanha incompetência. Toffoli não se comportava como um magistrado, que necessariamente tem de examinar os argumentos de ambas as partes. Limitava-se a citar as razões dos advogados de defesa dos réus, sem abordar nenhuma das justificativas da Procuradoria Geral da República ou do relator.
Ainda não satisfeito com essas demonstrações de inaptidão e de parcialidade, Dias Toffoli resolveu inovar. De repente, para justificar seu papel grotesco, proclamou que a defesa não precisa provar nada, quem tem de apresentar provas é a acusação. Fez essa afirmação absurda e olhou em volta, para os demais ministros, cheio de orgulho, como se tivesse descoberto a pólvora em versão jurídica.
Os demais ministros se entreolharam, estupefactos, e Luiz Fux não se conteve. Pediu a palavra e interpelou Toffoli, que repetiu a burrice, dizendo que não cabe à defesa apresentar provas, isso é problema da acusação.
Infelizmente, a TV não mostrou a risada de Fux, considerado um dos maiores especialistas em Processo Civil, um professor emérito e realmente de notório saber.
Até os contínuos do Supremo sabem que as provas devem ser apresentadas tanto pela defesa quanto pela acusação, mas na faculdade Toffoli não conseguiu aprender nem mesmo esta simples lição. É um rábula fantasiado de ministro, uma figura patética.
- Confesso que, como cidadão brasileiro, num primeiro
momento, ouvindo os doutos e “substanciosos” votos dos nobres e eminentes
ministros Ricardo Lewandowiski e Dias Toffoli, me entristeceu, num segundo
momento, atentando para o destaque das notas fiscais FRIAS realçado pelo voto
da ministra Rosa Weber, aliado aos demais destaques dados pelos votos dos
outros ministros, sinceramente, me ENVERGONOU ao observar como é possível, na
mais alta Corte de Justiça do pais, dois cidadãos com tamanho senso de “justiça”
e “imparcialidade” exercerem os cargos de tamanha magnitude, a menos que, ali
estivessem oferecendo a contrapartida por suas indicações!
- Ah, já ia me esquecendo, não engoli a absolvição pelo crime
de outro peculato do nobre deputado João Paulo Cunha, visto que não é crível
que tenha havido necessidade de contratar empresa do nobre jornalista Luiz da
Costa Pinto para assessorar a respeitabilíssima Câmara dos Deputados,
considerando que a proba Casa tem um quadro de jornalistas competentes, segundo
o relator, ainda mais tratando-se de um profissional que trabalho na campanha
do nobre deputado, além de outras mazelas apontadas pelo relator, mas enfim,
como o respeitabilíssimo STF costuma crer em tudo quanto é historinha vindo de
políticos não me surpreende.
- Por vezes, me coloco na pele de um convidado a exercer o
cargo desta envergadura, ato contínuo, convoco um perito virtual avaliador de
consciências e consulto-o, será que vale a pena pagar um alto preço para ter o
nome inscrito nos anais do Excelso Pretório? – Como diria o ministro Marco
Aurélio, a resposta é desenganadamente, NÃO!
- A propósito, da brilhante explanação do ministro Luiz Fux
nas premissas do seu voto, muita gente boa não entendeu nada, mas nada mesmo
que teria dito Sua Excelência, seja por má-fé, e são muitos, seja por curta
inteligência mesmo, andei lendo cada barbaridade que colocaram na sua aula de
verdadeiras garantias, do verdadeiro devido processo legal e dos verdadeiros
preceitos fundamentais de arrepiar. Aliás, mas cristalino, óbvio e evidente do
que explicitou constata-se no próprio julgamento quando da absolvição, POR
UNANIMIDADE, do Luiz Gushiken. Foi acusado? – Sim. Precisou provar a inocência?
– Não, porque num primeiro momento o bucha de canhão Pizzolato disse na CPMI
que teria recebido ordens dele, posteriormente, em juízo, se retratou, sob a
alegação de que naquela ocasião “estava nervoso”. E se houvesse outros indícios
mínimos de sua participação na quadrilha, precisaria provar sua inocência? –
Claro, seja através de documentos, seja através de fatos, seja através de
testemunha, portanto, tanto cabe à acusação o ônus da prova, quanto cabe ao
acusado o ônus da prova de sua inocência. Melhor do que isso, até para os
apedeutas jurídicos como este humilde blogueiro, SÓ DESENHANDO.
E POR FALAR NA QUADRILHA, VEJA COMO ELA É
PERIGOSA:
TÍTULO II
Dos Direitos e Garantias Fundamentais
CAPÍTULO I
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS
Dos Direitos e Garantias Fundamentais
CAPÍTULO I
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS
...
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de
qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes
no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à
segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
XXXVI - a lei não prejudicará o direito
adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada;
Dispõe sobre as
normas gerais para licitação e contratação pela administração pública de
serviços de publicidade prestados por intermédio de agências de propaganda e dá
outras providências.
...
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
...
Art. 20. O disposto nesta Lei será aplicado subsidiariamente às
empresas que possuem regulamento próprio de contratação, às licitações já
abertas, aos contratos em fase de execução e aos efeitos pendentes dos
contratos já encerrados na data de sua publicação.
Brasília, 29 de abril de 2010; 189o da
Independência e 122o da República.
- A intenção clara foi LAVAR a bandalheira do seu Pizzolado
com o bando de Marcos Valério no Banco do Brasil.
- Polido, o ministro-presidente do STF Carlos Ayres Britto
disse que a cláusula foi intencionalmente maquiada e um atentado veemente,
desabrido, escancarado à Constituição, diria eu, uma amoralidade e um atentado
aos mínimos princípios republicanos, coisa de bandido, como diria o nobre ex-ministro
da Justiça!
TIROTEIO
Depois de fazer tanto doce, lá vai a Marta acordar abraçada
ao 'pesadelo' Maluf na eleição, assim como fez no 2º turno em 2004. (candidata
do pps à prefeitura paulistana, Soninha Francine, sobre o engajamento da
senadora na campanha de Fernando Haddad (PT). (coluna Painel – Folha –
25.08.2012)
- Faz sentido, sem bem que seu partido também faz cada
aliança de corar os aliados do nobre deputado Maluf!
QUEM VEM
Amanhã, Dilma receberá Tony Blair.
O ex-premier britânico tem tentado retomar sua carreira política como um líder preocupado com a paz no Oriente Médio. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 27.08.2012)
Amanhã, Dilma receberá Tony Blair.
O ex-premier britânico tem tentado retomar sua carreira política como um líder preocupado com a paz no Oriente Médio. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 27.08.2012)
- Este capacho do Bush é muito cínico, mentiu para seu
Parlamento bancando o vassalo do Tio Sam para obter apoio pra invadir o Iraque
agora vem com este papo cretino e demagogo!
TOURINHO NETO CONCEDE
LIMINAR E SUSPENDE PROCESSO CONTRA CACHOEIRA
BRASÍLIA - O desembargador Tourinho Neto,
do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, concedeu liminar ao bicheiro Carlos
Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, que suspende o processo da
Operação Monte Carlo, da Polícia Federal. O desembargador também concedeu
habeas corpus nesta semana para que a atual mulher de Cachoeira, Andressa
Mendonça, visite o contraventor.
Segundo a assessoria do tribunal, o processo ficará parado
até que as companhias telefônicas, responsáveis por linhas que foram grampeadas
pela PF, forneçam extratos telefônicos e a identificação de quando e quais os
dados foram acessados a partir da senha fornecida aos policiais. A decisão é do
dia 24. Ainda segundo a assessoria, Tourinho Neto já havia determinado diligências
que não foram cumpridas.
Andressa Mendonça estava proibida de visitar Cachoeira. Ela
pagou fiança de R$ 100 mil à Justiça Federal no final de julho para não ser
presa. Andressa
é acusada de tentar chantagear o juiz Alderico Rocha Santos, da 5ª Vara Federal,
responsável pelo processo em que Cachoeira e mais sete pessoas respondem por
corrupção de agentes públicos, violação de sigilo e formação de quadrilha
armada. A PF também abriu inquérito para apurar o suposto uso de Andressa como
laranja de Cachoeira.
Cachoeira foi preso no final de fevereiro quando foi
deflagrada a Operação Monte Carlo.
- Pena que meu filho já esteja formado, senão iria sugeri-lo
para de estudar para investir na carreira de mafioso e jogar com a sorte para
que seus processos fossem distribuídos ao nobre desembargador, para ser tratado
com o mesmo carinho e benevolência!
- Perguntar não ofende, será que neste ínterim será expedido
algum HC taurino, por excesso de prazos a favor do nobre “contraventor”, como
definiu a atividade do mafioso?
BANHO-MARIA
Apesar das especulações e da iminente aposentadoria de Cezar
Peluso, Dilma Rousseff ainda não chamou os conselheiros para assuntos de
Supremo para conversar. Mas os "currículos'' de interessados não param de
chegar aos escaninhos do governo.
Longo prazo
Quem acompanhou as primeiras indicações de Dilma aposta que
ela deve esperar o fim do julgamento do mensalão para nomear o substituto de
Peluso. "Ela não vai jogar a pessoa no fogo para ser sabatinada em meio a
mensalão e eleições", pondera o observador. (coluna Painel – Folha – 26.08.2012)
- O bom senso manda que assim se proceda.
TRENS COMPRADOS POR
R$ 11 MILHÕES CADA JÁ CHEGARAM AO RIO ENFERRUJADOS
Rio - Trens chineses comprados
pelo governo do Estado ao valor de 5,5 milhões de dólares cada — equivalentes
hoje a R$ 11 milhões — chegaram ao Rio enferrujados.
Relatório ao qual O DIA teve acesso com exclusividade
mostra que foi preciso fazer uma raspagem e limpeza
com produtos químicos, em caráter emergencial, antes de apresentar os carros e
colocá-los para circular.
...
- Faça isto na China pra ver o que acontece com o agente
público responsável!
A LUZ DO SOL
Para quem acha que as transmissões dos julgamentos do STF carnavalizam a Justiça, dando o exemplo da discrição da Corte Suprema dos Estados Unidos: nos anos 20 do século passado, o juiz James Clark McReynolds recusava-se a dirigir a palavra ao seu colega Louis Brandeis porque ele era judeu. Também abandonava a sessão se uma mulher ocupava a tribuna.
Se a televisão estivesse lá, o doutor seria capaz de fazer isso? (coluna Elio Gaspari – O Globo – 26.08.2012)
Para quem acha que as transmissões dos julgamentos do STF carnavalizam a Justiça, dando o exemplo da discrição da Corte Suprema dos Estados Unidos: nos anos 20 do século passado, o juiz James Clark McReynolds recusava-se a dirigir a palavra ao seu colega Louis Brandeis porque ele era judeu. Também abandonava a sessão se uma mulher ocupava a tribuna.
Se a televisão estivesse lá, o doutor seria capaz de fazer isso? (coluna Elio Gaspari – O Globo – 26.08.2012)
- Idiotice de republiqueta farisáica, hipócrita e pseudo
pudica, muito pior é o comportamento pessoal extra Corte de determinados
ministros, como por exemplo, viver em convescotes com nobres e renomados causídicos
com interesses a defender na Corte; receber presente de lua de mel à Argentina
de renomado civilista ou hospedar-se em ilha paradisíaca da Itália, as
custas de renomado criminalista, ambos com interesses a defender no Excelso
Pretório ou ainda, ser sócio de instituição de estudos jurídicos que presta
serviços a órgãos públicos sem licitação ou ainda, reunir-se em escritório privado
de advogado, ex-ministro do Supremo, para discutir com ex-presidente processo
rumoroso em julgamento ou ainda, ambos não se darem por suspeitos neste
julgamento. Para isso, a republiqueta amoral e aética passa batida!
- Me poupem!
UM EXEMPLO
Na galeria Ipanema 2000, uma loja de jóias do térreo anuncia
um brinco de prata como “uma réplica legítima” de Antonio Bernardo. (coluna Gente
Boa – O Globo – 19.08.2012)
- A republiqueta é surreal, acaba de criar a pirataria
legítima!
Sempre o dotô Tourinho...sempre.....
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