A GUERRA CONTRA AS
MULHERES
Aqui 50 mil mulheres são violadas por ano, e a sociedade assiste em silêncio
A história das mulheres é um longo percurso de lutas contra a humilhação e a brutalidade, escrevi há 30 anos. Não pensei que voltaria a escrever. Tudo parecia indicar que a sociedade brasileira saíra da Idade da Pedra com seus Brucutus arrastando as mulheres pelos cabelos e possuindo-as no melhor estilo animal.
Ilusão. A história das mulheres continua marcada pela humilhação e a brutalidade. É o que contam os dados do Fórum Nacional de Segurança Pública: 50 mil casos de estupro no Brasil no ano de 2012.
Este número aberrante não deveria cair no esquecimento como uma má notícia entre outras. Cinquenta mil americanos morreram na Guerra do Vietnam e isso mudou a América. Aqui 50 mil mulheres são violadas por ano e a sociedade assiste em silêncio.
Segundo a pesquisa, o número de casos vem aumentando. Os estupros de fato aumentaram ou o que aumentou foi sua notificação? Se assim for, é provável é que esses números sejam apenas a ponta do iceberg.
Um caso isolado de estupro é uma tragédia que o senso comum põe na conta de algum tarado que ninguém está livre de encontrar numa rua deserta. São psicopatas que agem por repetição à semelhança dos serial killers. Requintados torturadores, desprovidos de culpa ou remorso, são descobertos e presos. Quando saem, reincidem.
Cinquenta mil casos têm outro significado. A psicopatia não explica. Configura-se uma tara social, uma sociedade que convive com a violência sexual com uma naturalidade repugnante. São milhares de estupradores que, assim como os torturadores, transitam entre nós como gente comum. Estão nas ruas, nas festas, nos clubes, lá aonde todos vão, e passam despercebidos. Estão nas famílias e nas vizinhanças onde mais frequentemente agem — suprema covardia — aproveitando-se da proximidade insuspeita com a vítima.
Dissimulam seu alto potencial de crueldade no magma de desrespeito em que se misturam machismo, piadas grosseiras, gestos obscenos, aceitos como parte da cultura. A certeza da supremacia da força física, herdaram das cavernas. O desprezo pelas mulheres, aprendem facilmente em qualquer conversa de botequim. Ninguém nasce estuprador: torna-se.
O estupro é uma mutilação psíquica que a vítima carrega para sempre. Fecundação pelo ódio e contaminação pelo vírus do HIV são sequelas possíveis desse pesadelo. O medo ronda. Quantas mais estarão em risco? Pergunte-se a qualquer mulher se, uma vez na vida, se sentiu ameaçada pela violência sexual. Há uma guerra surda contra as mulheres. Quando as guerras de verdade se declaram, o estupro como arma se pratica às claras. Na Bósnia, a “limpeza étnica”, crime contra a humanidade, se fazia violando as mulheres.
Há décadas os movimentos de mulheres denunciam essa guerra surda. Estão aí as Delegacias da Mulher e a Lei Maria da Penha. O anacrônico Código Penal, que falava de crime contra os costumes, hoje capitula o estupro como crime hediondo. Aumentaram as penas e os agravantes. A Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres criou o número 180 para acolher as denúncias e promete espalhar Casas da Mulher em todos os estados.
Dir-se-ia, no entanto, que estupradores não temem a denúncia, a lei e a Justiça. Por que será? De onde lhes vem a sensação de que o que fazem não é crime e, se descobertos fossem, ficariam impunes?
A resposta está no sentimento de poder sobre o corpo das mulheres que nossa sociedade destila como um veneno. É esse caldo de cultura, em que a violência sexual de tão banal fica invisível, que estimula e protege os agressores, realimentando a máquina de fazer monstros. Some-se a isso uma espécie de pacto de silêncio que, salvo quando os dados gritam como agora, impede que se reconheça a gravidade do problema que, na sua negação da dignidade humana, é comparável à prática da tortura.
Os governos descuidam do indispensável amparo às vítimas. Ora, se não há reparação possível, deve haver acolhimento e socorro. Em todo o país os serviços de saúde pública capazes de oferecer a possibilidade de um aborto previsto em lei são ridiculamente insuficientes para atender às consequências desse massacre.
A mesma energia com que a sociedade brasileira condena a tortura é necessária para debelar a epidemia de crueldade. Três mudanças de comportamento se impõem, imediatas: o fim da tolerância com o desrespeito às mulheres, em casa e nas ruas; a inclusão para valer da prevenção e repressão da violência sexual na agenda da segurança pública; e a expansão dos serviços de amparo às vítimas. É o mínimo que o Brasil deve às mulheres. (Rosiska Darcy de Oliveira - O Globo – 09.11.2013)
Aqui 50 mil mulheres são violadas por ano, e a sociedade assiste em silêncio
A história das mulheres é um longo percurso de lutas contra a humilhação e a brutalidade, escrevi há 30 anos. Não pensei que voltaria a escrever. Tudo parecia indicar que a sociedade brasileira saíra da Idade da Pedra com seus Brucutus arrastando as mulheres pelos cabelos e possuindo-as no melhor estilo animal.
Ilusão. A história das mulheres continua marcada pela humilhação e a brutalidade. É o que contam os dados do Fórum Nacional de Segurança Pública: 50 mil casos de estupro no Brasil no ano de 2012.
Este número aberrante não deveria cair no esquecimento como uma má notícia entre outras. Cinquenta mil americanos morreram na Guerra do Vietnam e isso mudou a América. Aqui 50 mil mulheres são violadas por ano e a sociedade assiste em silêncio.
Segundo a pesquisa, o número de casos vem aumentando. Os estupros de fato aumentaram ou o que aumentou foi sua notificação? Se assim for, é provável é que esses números sejam apenas a ponta do iceberg.
Um caso isolado de estupro é uma tragédia que o senso comum põe na conta de algum tarado que ninguém está livre de encontrar numa rua deserta. São psicopatas que agem por repetição à semelhança dos serial killers. Requintados torturadores, desprovidos de culpa ou remorso, são descobertos e presos. Quando saem, reincidem.
Cinquenta mil casos têm outro significado. A psicopatia não explica. Configura-se uma tara social, uma sociedade que convive com a violência sexual com uma naturalidade repugnante. São milhares de estupradores que, assim como os torturadores, transitam entre nós como gente comum. Estão nas ruas, nas festas, nos clubes, lá aonde todos vão, e passam despercebidos. Estão nas famílias e nas vizinhanças onde mais frequentemente agem — suprema covardia — aproveitando-se da proximidade insuspeita com a vítima.
Dissimulam seu alto potencial de crueldade no magma de desrespeito em que se misturam machismo, piadas grosseiras, gestos obscenos, aceitos como parte da cultura. A certeza da supremacia da força física, herdaram das cavernas. O desprezo pelas mulheres, aprendem facilmente em qualquer conversa de botequim. Ninguém nasce estuprador: torna-se.
O estupro é uma mutilação psíquica que a vítima carrega para sempre. Fecundação pelo ódio e contaminação pelo vírus do HIV são sequelas possíveis desse pesadelo. O medo ronda. Quantas mais estarão em risco? Pergunte-se a qualquer mulher se, uma vez na vida, se sentiu ameaçada pela violência sexual. Há uma guerra surda contra as mulheres. Quando as guerras de verdade se declaram, o estupro como arma se pratica às claras. Na Bósnia, a “limpeza étnica”, crime contra a humanidade, se fazia violando as mulheres.
Há décadas os movimentos de mulheres denunciam essa guerra surda. Estão aí as Delegacias da Mulher e a Lei Maria da Penha. O anacrônico Código Penal, que falava de crime contra os costumes, hoje capitula o estupro como crime hediondo. Aumentaram as penas e os agravantes. A Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres criou o número 180 para acolher as denúncias e promete espalhar Casas da Mulher em todos os estados.
Dir-se-ia, no entanto, que estupradores não temem a denúncia, a lei e a Justiça. Por que será? De onde lhes vem a sensação de que o que fazem não é crime e, se descobertos fossem, ficariam impunes?
A resposta está no sentimento de poder sobre o corpo das mulheres que nossa sociedade destila como um veneno. É esse caldo de cultura, em que a violência sexual de tão banal fica invisível, que estimula e protege os agressores, realimentando a máquina de fazer monstros. Some-se a isso uma espécie de pacto de silêncio que, salvo quando os dados gritam como agora, impede que se reconheça a gravidade do problema que, na sua negação da dignidade humana, é comparável à prática da tortura.
Os governos descuidam do indispensável amparo às vítimas. Ora, se não há reparação possível, deve haver acolhimento e socorro. Em todo o país os serviços de saúde pública capazes de oferecer a possibilidade de um aborto previsto em lei são ridiculamente insuficientes para atender às consequências desse massacre.
A mesma energia com que a sociedade brasileira condena a tortura é necessária para debelar a epidemia de crueldade. Três mudanças de comportamento se impõem, imediatas: o fim da tolerância com o desrespeito às mulheres, em casa e nas ruas; a inclusão para valer da prevenção e repressão da violência sexual na agenda da segurança pública; e a expansão dos serviços de amparo às vítimas. É o mínimo que o Brasil deve às mulheres. (Rosiska Darcy de Oliveira - O Globo – 09.11.2013)
- E se depender do inacreditável Poder Judiciário e da não
menos inacreditável polícia a tendência é piorar, senão vejamos:
ACUSADO DE MATAR GAROTA DE 16 ANOS E ESCONDER CORPO É SOLTO EM CUIABÁ
ACUSADO DE MATAR GAROTA DE 16 ANOS E ESCONDER CORPO É SOLTO EM CUIABÁ
O pedreiro Paulo Ferreira Martins, de 41 anos, acusado de
assassinar a adolescente Maiana Mariano Vilela, de 16, conseguiu a liberdade nesta terça-feira (12) por decisão do
Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ-MT). À Justiça, o réu já havia assumido a autoria
do homicídio após um desentendimento com a adolescente. Ele alegou
ter sido contratado por ela para fazer um suposto 'serviço', que seria roubar a
caminhonete do empresário Rogério da Silva Amorim, com quem a vítima mantinha
um relacionamento amoroso, mas houve uma discussão e, por isso, ele a matou.
Porém, a versão do réu foi contestada pelo Ministério Público Estadual (MPE).
Ao G1 o advogado de Paulo Ferreira, Givanildo Gomes, disse
que não havia motivo para o réu continuar preso sendo que a decisão, nesse caso
a sentença de pronúncia, já tinha sido anulada duas vezes pela Justiça.
"Como foi anulada a pronúncia, outros processos devem ser realizados. Isso
demandaria ainda mais tempo, considerando que esse período já é excessivo, pois
a pronúncia foi anulada duas vezes", disse a defesa. Ele informou ainda
que o cliente deixou o Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC), antigo
presídio do Carumbé, após um ano e sete meses de prisão.
Já o empresário Rogério
da Silva Amorim, que também está solto, nega qualquer participação na morte da
namorada.
Na decisão, com base
em um parecer do relator, desembargador Paulo da Cunha, consta que o alvará de
soltura foi expedido em razão do excesso de prazo para o término da primeira
fase do júri popular, ao qual o réu seria submetido. A defesa dos três
acusados de envolvimento no crime conseguiu na Justiça anular a sentença de
pronúncia, considerado o primeiro passo para a realização do julgamento.
"Deve-se expedir alvará de soltura em favor do
paciente, em decorrência da configuração de excesso de prazo para término da
primeira fase do júri", diz trecho da decisão. O voto do desembargador
Paulo da Cunha foi seguido por unanimidade pelos demais componentes da Primeira
Câmara Criminal do Tribunal de Justiça.
A sentença de pronúncia foi anulada em novembro do ano
passado por "cerceamento de defesa, bem como por não ter sido apreciada a
tese de nulidade do laudo de exame de lesões corporais". Depois da
anulação da sentença de pronúncia, Rogério da Silva Amorim, de 38 anos, que era
namorado da jovem, conseguiu um habeas corpus e também deixou a prisão, em
dezembro do ano passado, exatamente um ano após a morte de Maiana.
Quando foram presos, Paulo Ferreira e o outro suposto comparsa
disseram à polícia que haviam sido contratados pelo empresário para executar a
adolescente. Porém, durante interrogatório da Justiça, eles relataram que foram
procurados pela própria Maiana e, nessa nova versão apresentada, disseram que a
adolescente chamou os dois para roubar a caminhonete do empresário e cerca de
R$ 30 mil que seria pago aos funcionários da empresa dele. A menina queria
desmanchar ou vender a caminhonete, e o dinheiro seria repartido entre os três,
segundo eles.
No entanto, o acordo não teria se concretizado. Logo depois,
Paulo Ferreira teria se desentendido com a jovem e depois a matado por
enforcamento. Ele chegou a dizer que a adolescente tentou o agredir com uma
chave de roda. O crime aconteceu dentro da casa de uma chácara no Distrito do
Coxipó do Ouro, no dia do desaparecimento da jovem em 21 de dezembro de 2011,
data em que ela foi morta. Na sequência, o corpo dela foi enterrado com a ajuda
de um comparsa.
Paulo e esse comparsa justificaram a mudança de versão
dizendo que, na época do inquérito policial, eles quiseram incriminar o
empresário em busca algum benefício em relação ao crime que cometeram. “Foi uma
covardia grande o que eu fiz”, revelou o réu.
Contudo, a denúncia do MPE se manteve no sentido de que a
dupla havia sido contratada pelo namorado da adolescente para cometer o crime.
Segundo o MPE, os dois acusados utilizaram um pano para asfixiar a vítima e
teriam recebido R$ 5 mil para cometer o crime.
Eles teriam recebido
orientação do empresário para que o assassinato ocorresse durante a noite em
uma chácara, onde Maiana levaria o dinheiro para o caseiro da propriedade rural
a pedido do namorado. "Assim de posse da importância de R$ 500, a vítima
foi até a chácara levar o valor a ser entregue ao suposto caseiro, porém, ao
chegar na chácara, encontrou os acusados que estavam lhe esperando",
relata parte da denúncia.
Primeiro, os acusados
anunciaram um assalto à vítima e, em seguida, a asfixiaram e colocaram o corpo
dela dentro de um veículo. Eles levaram o cadáver até a empresa do acusado para
comunicar a execução. Depois disso, percorreram uma distância de mais de 5
quilômetros até um matagal, onde deixaram o corpo escondido e, mais tarde,
retornaram ao local para enterrar o corpo.
O corpo da jovem só foi encontrado pela Polícia Civil no dia
25 de maio do ano passado, e estava enterrado no Distrito do Coxipó do Ouro, na
capital, onde o crime ocorreu. No entanto, os restos mortais só foram
enterrados no dia 31 de julho, sete meses após o crime, após exames de
necropsia.
Paulo Ferreira Martins guiou os policiais até o local onde
foi encontrada a ossada da garota assassinada.
- Ah, achou um absurdo, então vamos a este caso escabroso, em
que o nobre promotor achou por bem desqualificar a tentativa de homicídio e o não
menos nobre magistrado soltou o canalha por uma “questão técnica”, como se não
bastassem, o nobilíssimo governador, amicíssimo do não menos nobilíssimo
Carlinhos Cachoeira fez ouvido de mercador ao pedido do ministro da Justiça:
- E não pára por aí, não, logo que este subproduto de
excremento de hiena furou os olhos da mulher sabe o que o inacreditável Poder
Judiciário fez? Deu a guarda da criança para a avó... paterna, revertida
recentemente, porque a velha disse que não queria fica mais com o neto!
E AGORA, A
COLABORAÇÃO DA NOSSA MAVIOSA POLÍCIA
- O nobre, diria até nobilíssimo delegado só “esqueceu” de
dizer que não há prisão temporária, nem preventiva, porque, DESIDIOSO, não
levantou seu busanfã da sua confortável cadeira e não foi diretamente despachar
com o juiz pedido a prisão do canalha, enquanto ele prestava depoimento na
delegacia, como fazem outros delegados competentes e comprometidos com o
interesse público, dignificando a função que exercem!
- E ainda é bem capaz do inacreditável Poder Judiciário achar
que ele deve responder em liberdade, claro, em nome da “presunção de inocência”
regra sagrada do paraíso da impunidade em que a respeitabilíssima Suprema Corte
de Justiça acha que “O CUMPRIMENTO DA PENA EM
REGIME INTEGRAL, POR SER CRUEL E DESUMANO IMPORTA VIOLAÇÃO A ESSES PRECEITOS
CONSTITUCIONAIS (HC 82959/SP)”!
MULHER MORRE APÓS SER
ESTUPRADA EM CONSTRUÇÃO EM BLUMENAU
Mulher foi encontrada inconsciente em uma construção em
Itoupavazinha.
Segundo PM, ela apresentava sinais de violência e estupro.
Segundo PM, ela apresentava sinais de violência e estupro.
AMENIDADES
O garotinho entra no quarto e pega a mãe na famosa posição
'cavalgando' no seu pai.
A mãe assustada, se veste e vai atrás do filho, preocupada com o que o garoto tinha visto.
O garoto então pergunta à mãe:
- O que a senhora e o Papai estavam fazendo ?
Surpresa, a mãe logo pensa em uma desculpa:
- Ora - disse ela - Seu pai tem uma barrigona e eu estava tentando achatá-la, para tirar o ar !
A mãe assustada, se veste e vai atrás do filho, preocupada com o que o garoto tinha visto.
O garoto então pergunta à mãe:
- O que a senhora e o Papai estavam fazendo ?
Surpresa, a mãe logo pensa em uma desculpa:
- Ora - disse ela - Seu pai tem uma barrigona e eu estava tentando achatá-la, para tirar o ar !
- A senhora está perdendo seu tempo! - disse o garoto.
- Porquê ? - perguntou a mãe intrigada.
- Toda vez que a senhora vai pró shopping, a empregada se ajoelha e sopra tudo de volta !
- Porquê ? - perguntou a mãe intrigada.
- Toda vez que a senhora vai pró shopping, a empregada se ajoelha e sopra tudo de volta !
AÇÃO CONJUNTA DAS
POLÍCIAS RECAPTURA FORAGIDO DO SISTEMA PRISIONAL DE RR
Fábio Manoel Pereira da Silva, de 28 anos, foi recapturado
na manhã desta sexta-feira (15), em uma residência no bairro Santa Teresa, na
zona Oeste de Boa Vista. Segundo o chefe da Divisão de Inteligência e Captura
(Dicap) da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejuc), a ação, que ocorreu por
volta das 6h, contou com o apoio da equipe da Força Tática.
Na hora da recaptura, o foragido estava com uma arma de fogo
com munições. De acordo com a Dicap, Silva foi localizado por meio de denúncia
anônima feita pelo 0800 280 9535 disponibilizado para atender informações a
respeito de pessoas que estão foragidas do sistema prisional.
"Fábio Silva responde por tráfico de drogas,
roubo e agora será enquadrado também por porte ilegal de arma. Ele era do
regime semi-aberto e desde maio não comparece aos pernoites",
informou o chefe da Dicap.
...
- Esta republiqueta, paraíso da impunidade, com seu risível
ordenamento jurídico e seu inacreditável Poder Judiciário todo dia é dia de
festa para a bandidagem!
SECRETÁRIO DE
TRANSPORTES ANDOU DE TREM, MAS EVITOU HORA DO RUSH
Uma realidade bem diferente da enfrentada pelos usuários de
trens da SuperVia, que nos últimos dias sofreram com atrasos, superlotação,
calor e tiveram até que andar nos trilhos. Na viagem, por volta das 11h30m,
feita ontem pelo secretário estadual de Transportes, Julio Lopes, e o
presidente da SuperVia, Carlos José Cunha, após solenidade para lançar programa
de reciclagem e apoio a catadores em Cascadura, o ar-condicionado funcionou e o
vagão estava longe de apresentar o efeito lata de sardinha, por não ser horário
de pico.
...
- Assim é mole, né o omisso e incompetente?!
- A propósito, no mesmo dia, no Dia Online:
TREM APRESENTA
PROBLEMA PRÓXIMO À CENTRAL E PASSAGEIROS DESEMBARCAM NOS TRILHOS
Há atrasos nos ramais Belford Roxo, Saracuruna e linha
Gramacho
DEBATE SOBRE PRISÃO
DE DEVEDORES DE PENSÃO VIRA GUERRA DOS SEXOS NA CÂMARA
BRASÍLIA A pensão alimentícia virou motivo de queda de braço
na discussão do novo Código de Processo Civil que tramita na Câmara dos
Deputados. Mais parece uma disputa entre os parlamentares homens — a favor da
prisão em regime semiaberto para os inadimplentes — e as parlamentares — que
defendem a manutenção do regime fechado.
O relator do texto, Paulo Teixeira (PT-SP), optou por mudar
a legislação, a favor do semiaberto, com o argumento de que o cidadão precisa
trabalhar de dia para pagar sua dívida com a esposa ou filho. Mas a bancada
feminina não quer saber de flexibilizar a lei.
— Há um lobby masculino nessa história. Mas vamos brigar.
Mudar do fechado para o semiaberto é estimular o crime e a impunidade. É um
retrocesso — disse a deputada Jô Moraes (PCdoB-MG), coordenadora da bancada
feminina.
Presidente da comissão especial que discutiu o novo Código
Civil, o deputado Fábio Trad (PMDB-MS) defende o regime semiaberto, que
considera mais adequado e sintonizado com os novos tempos.
— O semiaberto dá ao devedor condições de trabalho para
obter recursos. Poderá trabalhar de dia e somente dormir na prisão. Assim,
obtém recursos para saldar seu débito. Agora, se nesse período de semiaberto
(que vai até três meses) ele não pagar, deve ser enquadrado no regime fechado —
disse Trad.
...
- Ah, bom!
- Interessante esta republiqueta politicamente correta e de
cabeça pra baixo, antigamente quando o Legislativo era “machista, reacionário,
a minoria era de “esquerda” e sua esmagadora maioria era de deputados”,
inadimplência de pensão alimentícia dava prisão, sem choro nem vela, dizia-se
até que a única coisa que dava cadeia no Brasil era débito alimentar, agora,
com um Legislativo “progressista, evoluído, dominado pelas “esquerdas” e de gente
inteligentinha , cretino que não pagar a pensão devida ao filho, no máximo fica
no semiaberto.
- Sem medo de errar, o canalha que fica em cana por três
dias, e olha que não vai para as putrefatas celas, basta fica na delegacia pra
num instantinho aparecer o dinheiro para quitar o débito, seja saindo do bolso
do cretino e cotização da vovó, do papai, da mamãe, da maninha e até do
vizinho!
MESSI REVELA: EM 19
JOGOS CONTRA CRISTIANO RONALDO, PORTUGUÊS NUNCA PEDIU PARA TROCAREM CAMISA
A rivalidade entre Messi e Cristiano Ronaldo pode ser medida
pelas pequenas coisas. Há cinco anos disputando o posto de melhor jogador do
mundo, o argentino e o português travam duelos silenciosos em campo e dão
poucos detalhes sobre como se relacionam. O camisa 10 do Barcelona, porém,
revelou em entrevista à rádio argentina Metro que nas 19 vezes que se
enfrentaram, um gesto muito corriqueiro no futebol nunca aconteceu.
- Nunca trocamos camisas depois dos jogos. Ele nunca me
pediu - admitiu Messi.
...
- Este insuportável português marrento que acha que joga mais
do joga deve ter uma inveja incontrolável do Messi e a bola da vez será o
Neymar quando ele se firmar definitivamente no cenário internacional!
PREFEITURA DE SP VAI
COLOCAR PLACAS EM LOCAIS COM RISCO DE ALAGAMENTO
A gestão Fernando Haddad (PT) vai pôr placas de trânsito em
locais onde há risco de alagamento. A ideia foi divulgada ontem na operação
Chuvas de Verão, que pretende reduzir o impacto das chuvas.
Número e locais não foram divulgados. Há, diz a própria
prefeitura, mais de 280 trechos onde ocorrem inundações.
"Faremos sinalização específica para orientar o
motorista que em determinado local, em dia de chuva, há risco de alagamento
para que ele não estacione o carro ali", disse o secretário Chico Macena
(Coordenação de Subprefeituras).
Segundo ele, faixas vão orientar rotas alternativas. No
total, serão investidos R$ 125 milhões no programa.
Até o fim do ano, a prefeitura removerá 18 mil árvores
doentes e fará a limpeza de 7.000 bocas-de-lobo.
Estão previstas ainda 22 de obras de microdrenagem (outras
11 devem sair até abril), além de obras de macrodrenagem de três córregos:
Ponte Baixa e do Cordeiro, na zona sul, e Sumaré, na zona oeste.
A prefeitura pretende entregar mais dez estações
meteorológicas e cem pluviômetros automáticos.
...
- Eu, hein, me lembra a história, verdade, verdadeira, de um
alemão que veio ao Rio a passeio e seu anfitrião o levou para conhecer a Região
Serrana. Na subida da serra ele observava umaa placas com o aviso CUIDADO CURVA
PERIGOSA. Sem falar português, perguntou ao amigo brasileiro o que estava
escrito nas placas. O amigo fez a tradução para o alemão, foi quando ele mandou
na lata:
“- Interessante, lá na Alemanha quando tem uma curva
perigosa, a gente acaba com a curva perigosa”.
- PANO RÁPIDO!
SAIU DO ARMÁRIO
Aconteceu semana passada numa cidade no extremo Sul do Estado (ES). Num ato público no palanque, cheio de autoridades, um militante gay discursou: “Nós semos 20 membros do movimento”. O prefeito corrigiu imediatamente: “Somos”. E o gay: “Corrijo: agora somos 21 porque o prefeito acaba de se assumir”. Tem gente rindo até agora.
Aconteceu semana passada numa cidade no extremo Sul do Estado (ES). Num ato público no palanque, cheio de autoridades, um militante gay discursou: “Nós semos 20 membros do movimento”. O prefeito corrigiu imediatamente: “Somos”. E o gay: “Corrijo: agora somos 21 porque o prefeito acaba de se assumir”. Tem gente rindo até agora.
- Vá corrigir biba, vá, pra ver o que acontece!
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