quarta-feira, janeiro 29, 2014







“O CUMPRIMENTO DA PENA EM REGIME INTEGRAL, POR SER CRUEL E DESUMANO IMPORTA VIOLAÇÃO A ESSES PRECEITOS CONSTITUCIONAIS”
(brocardo lapidar e emblemático de autoria do nobre ministro “garantista” aposentado do STF EROS GRAU em seu voto vencedor no HC 82959/SP que examinou a “constitucionalidade” do parágrafo 1°. do Art. 2°. Da Lei 8072/90 que determinava o cumprimento da pena em regime fechado para crimes hediondos, JULGADO INCONSTITUCIONAL pela maioria dos nobres guardiões da Constituição “Cidadã”)
- Ah, se no país da Constituição “Cidadã” os “iluminados” dos três podres Poderes e a turminha dos “direitos humanos” topassem fazer um plebiscito sobre as bizarras leis penais e o tal do ECA!!!
- E por falar no famigerado ECA...
- Pois é, no paraíso da impunidade pra sobreviver tem mesmo é que ter sorte, até porque, pra variar, o neném é sempre o mais violento!
- Ah, já ia me esquecendo, a reportagem da Band (Primeiro Jornal) dá conta que o vagabundo maior estava na condicional e o neném é profissa, já tinha passagens!

TAMBÉM O QUE É QUE ESTES MORADORES TÊM QUE FICAR RECLAMANDO DA “DIVERSÃO” DOS JOVENS
- A polícia que se atrevesse a conter os “jovens oprimidos vítimas do apartheid”, a turminha dos “direitos humanos” estariam apostos protestando com aqueles discursinhos que já conhecemos.
- Ainda hei de ver o inacreditável Poder Judiciário, atendendo a um pedido da turminha dos “direitos humanos” conceder HCs para saques, depredações e agressões às “zelites”, como por exemplo, aquele frentista do posto que não tinha nada que está trabalhando!
- A republiqueta da Constituição “Cidadã”, paraíso da impunidade, “progressista e de esquerda” é o único lugar do mundo onde o direito da minoria bandida se sobrepõe ao direito do cidadão trabalhador e decente!

AMENIDADES
Como um touro
Uma mulher, toda boazuda, vai ao médico:
- Doutor: queria que fizesse algo pelo meu marido... Algo que o fizesse ficar como um touro!
- Pois bem, dispa-se. Vamos começar pelos chifres!


HUMANIDADE DESUMANA
Vivemos uma guerra, na qual somos nosso pior inimigo. Em Goiânia, o executor ordena que policial civil coloque o filho de 5 anos no chão, antes de matá-lo e de ferir a criança e a mãe. Em Pirenópolis, uma professora de piano é brutalmente assassinada dentro de casa. Em Ribeirão Preto (SP), o padrasto e a mãe do menino Joaquim, de 3 anos, são suspeitos da morte dele e de lançar o corpo em um córrego. De dentro das penitenciárias de São Paulo, a cúpula do Primeiro Comando da Capital (PCC) planejou matar o governador Geraldo Alckmin, e determinou a execução de crianças. No Maranhão, facções criminosas mandam eliminar 10 agentes da lei. Aqui em Brasília, sequestros relâmpagos acontecem em plena luz do dia e a poucos quilômetros do centro do governo. E muitos daqueles que decidem nossos destinos perderam valores morais, subjugados pela força inescrupulosa do dinheiro e pela arrogância do poder.
Leis frouxas, Justiça morosa e práticas permissivas na esfera pública acabam nos tornando reféns de nossos próprios erros e de nossa selvageria. Os presídios lotados e transformados em depósitos de gente - verdadeiras escolas do crime - estão longe do propósito de ressocialização. Tornaram-se espécie de centro do ócio e de reciclagem da marginalidade. Algumas igrejas transformaram-se em bastiões de estelionatários, ávidos em oferecer prosperidade espiritual em troca da riqueza material. O desespero e a falta de perspectivas de uma parte da população, abandonada à própria sorte, são um convite ao deleite de alguns "pastores".
A inexistência de uma cultura de paz e de políticas sociais calcadas na valorização do emprego, a despeito do populismo oculto por trás das cestas básicas e do tão propalado Programa Bolsa Família, torna nosso futuro ainda mais sombrio. Em um país no qual se valoriza brutamontes se matando em um ringue, a novela das oito quase glamoriza a promiscuidade e o adultério, e o humorístico das noites de domingo exalta o preconceito ao "pobre" e achincalha a mulher, é de se pensar que quase tudo está perdido. Quem já teve uma arma apontada para a cabeça - como eu, durante um sequestro relâmpago, em 1995 - vislumbra essa inversão de valores. Nossas vidas estão nas mãos de marginais e não nos braços do Estado, que deveria ser o provedor do bem-estar social e da segurança. Estamos entregues à própria sorte em uma luta diária pela sobrevivência. Salve-se quem puder. (Rodrigo Craveiro – Correio Braziliense – 13.11.2013)
- Pois é, a republiqueta constitucionalíssima está de cabeça pra baixo, mas os “iluminados” dos três podres Poderes, cheio de gente inteligentinha (http://www1.folha.uol.com.br/colunas/luizfelipeponde/2013/05/1277563-o-bandido-e-o-frentista.shtml) e de gente “politicamente correta” acham que isto aqui está uma maravilha e lembra aquela piada da mãe do soldado que marchava em descompasso com a tropa e comentou com a amiga que o único que marchava certo era o filhote e o restado esta marchando errado!
- A propósito:
JUSTIÇA DO RIO AUTORIZA QUE PAI CONDENADO POR ESTUPRAR FILHA CUMPRA PENA EM REGIME DOMICILIAR, PERTO DA MENINA
O pedreiro X., de 52 anos, ficou cinco anos e três meses atrás das grades, condenado por ter estuprado a filha em 2006, quando ela tinha 3 anos. Em 29 de novembro do ano passado, deixou a prisão para cumprir o resto da pena em regime domiciliar. O benefício foi dado pela juíza Roberta Barrouin, da Vara de Execuções Penais (VEP) do Rio, mesmo após o pedreiro afirmar que deseja se reaproximar da menina, hoje com 10 anos. O Ministério Público estadual se posicionou contra a concessão do benefício e já recorreu da decisão.
Em entrevista a psicólogos que elaboraram laudos para auxiliar a Justiça e o MP em suas decisões, X. relatou que caso pudesse cumprir pena em casa, voltaria a morar perto da filha, na Baixada Fluminense, pois queria se reaproximar dela.
Ao ser preso, em 2007, ele já não vivia mais com a menina, pois havia se separado da mãe dela. Na avaliação de X., a psicóloga Creuza Barros afirmou ainda que não era possível dizer se ele voltaria a cometer delitos.
Na decisão que autorizou o pedreiro a cumprir pena em casa, a juíza Roberta Barroiun alegou que o fato de ele querer retomar os laços com a filha não poderia prejudicar seu direito ao benefício. Como há uma ordem judicial de 2007 proibindo que o pai tenha contato com a criança, a magistrada disse ainda que caberá depois à Justiça analisar se pai e filha podem se reaproximar. Mesmo com a proibição, X. descumpria a determinação até ser preso, tendo sido condenado por desobediência.
Em 19 de dezembro, o promotor André Guilherme Freitas recorreu da decisão da juíza da VEP, considerada por ele desproporcional e inadequada. Ele quer que X. volte a cumprir pena numa unidade prisional. “Não se mostra razoável que a vítima, atualmente com pouco mais de 10 anos de idade, seja exposta diretamente ao seu agressor, colocando-se em risco a sua integridade”, afirmou.
X. foi condenado, em 2009, a dez anos e seis meses de prisão por estupro de vulnerável. Segundo a sentença, ele colocava o dedo no ânus e vagina da filha e introduzia seu pênis na boca da menina. Quem descobriu o que acontecia foi a mãe da garota, então mulher do pedreiro, que começou a perceber algo de suspeito em reações da filha. A menina confirmou à Justiça os abusos do pai.
...
- Agora, conta pra algum do primeiro mundo que no seu país tem um inacreditável Poder Judiciário que um canalha da pior espécie abusou sexualmente de sua filha de três, pegou uma peninha de dez anos, em cinco passou a prisão domiciliar, não satisfeito, o inacreditável Poder Judiciário permite que o degenerado fique perto da filha. Depois, saia correndo pra não ser linchado, porque o cara vai reunir um grupo de amigos pra lhe dar uma coça pensando que você tá sacanagem com ele!


DENARC NEGA USO DE BALA DE BORRACHA E DIZ QUE AÇÃO NA CRACOLÂNDIA FOI ‘CERTÍSSIMA’
SÃO PAULO – A diretora do Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Denarc) de São Paulo, Elaine Biasolli, classificou de "certíssima" a ação de policiais civis na tarde desta quinta-feira na região da Cracolândia, no Centro de São Paulo. Ela negou o uso de balas de borracha pelo Denarc, mas admitiu que seus subordinados usaram bombas de efeito moral para conter algumas pessoas que teriam reagido à prisão de um traficante por agentes do departamento. Moradores da região da Cracolândia e a prefeitura de São Paulo disseram que os policiais civis dispararam tiros de balas de borracha e bombas de efeito moral.
— Foi certíssima! — disse ela, enfática, quando questionada sobre a ação dos policiais.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo classificou a ação de “legítima” e acrescentou que “o Denarc não possui e não usou bala de borracha na ação”. Já o prefeito Fernando Haddad classificou a ação de “lamentável”.
A delegada Elaine Biasolli disse ainda que, após uma ação de inteligência com o objetivo de identificar um traficante, policiais foram para a região em viaturas descaracterizadas e acabaram recebidos com pedradas. Três policiais ficaram feridos e três viaturas foram depredadas, segundo a SSP. Moradores da região também ficaram feridos. A delegada disse, também, que foi chamado reforço para conter a represália.
Quatro traficantes, segundo Elaine, foram presos. Além desses, cerca de 30 pessoas que estavam na região foram detidas para averiguação.
— O Denarc não possui balas de borracha. Inclusive, desde que assumi, em dezembro, tenho feito pedidos ao departamento responsável. Nós temos, sim, munição antimotim (de efeito moral). É uma aglomeração. Ninguém deu tiro. Os policiais estavam sem munição — garantiu a delegada.
Segundo o Denarc, em ações desse tipo - eles negaram que tenha havido uma operação -, a Prefeitura de São Paulo não precisa ser avisada. A operação não foi comunicada ao governo municipal, que disse ter sido surpreendido, nem à Polícia Militar (PM).
— Aonde houver tráfico, nós vamos identificar e vamos prender. Independentemente de ser ou não na Cracolândia — disse.
- Certíssima doutora delegada, num país sério, agora, num país em que uma prefeitura irresponsavelmente cria um programa de “ressocialização”  de zumbis dando trabalho, com direito a dar uma cachimbada nas horas vagas, aí, realmente trata-se de uma ação irregular, até porque, quem irá fornecer as pedras para deleite dos zumbis, a menos que, a inacreditável prefeitura crie o Bolsa-cracudo passando, também a fornecer o produto!
- E desde quando a polícia tem que avisar a prefeitura que vai reprimir tráfico e prender traficante???
- Só mesmo numa republiqueta de cabeça pra baixo?
‘LAMENTÁVEL É DEIXAR TRAFICANTES NA RUA’, DIZ DIRETORA DO DENARC SOBRE DECLARAÇÃO DE HADDAD
Prefeito de São Paulo, que criticou e chamou de lamentável a operação do Denarc para prender traficantes na Cracolândia, baixou o tom nesta sexta-feira
SÃO PAULO - Enquanto o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), e o governador Geraldo Alckmin (PSDB) baixaram o tom do discurso em relação à polêmica da operação policial na Cracolândia, no centro da capital, na tarde desta quinta-feira, coube à diretora do Denarc, Elaine Biasolli, manter a discussão política.
Em entrevista à GloboNews nesta sexta-feira, ao rebater a declaração de Haddad de que a ação policial foi lamentável, Elaine Biasolli foi direta:
- Lamentável é deixar traficantes na rua.
...

DE PERTO
Sem alarde, a ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos) visitou a mãe da menina Ana Clara Sousa, 6, que morreu em um incêndio criminoso em São Luís (MA), na semana passada. Juliane Santos, 22, está internada em um hospital de Brasília com 40% do corpo queimado. A secretaria cobrou das autoridades maranhenses a apuração imediata do caso. (coluna Mônica Bergamo – Folha – 17.01.2014)
- Parabéns minista!
- Ufa, até que enfim, na republiqueta “politicamente correta” que prima pela defesa dos “direitos humanos” se lembrou de vítima da escória que barbariza os cidadãos de bem se são afagados pela turminha dos “direitos humanos” e os “iluminados” da republiqueta!
- E quantos mais foram prestar solidariedade às vítimas?! Sim, porque não faltaram ministros, secretários, magistrados e “especialistas” preocupados com as cabeças que rolaram no Pedrinhas, já a criança que morreu na fogueira do ônibus, o bisavô da criança que enfartou e os demais que sofreram graves queimaduras...

VOTAÇÃO EM SÉRIE NA CÂMARA DO RIO
Para tirar o atraso, os nobres vereadores do Rio votaram ontem, de uma tacada só, nada menos que ... 70 projetos de lei.
Um atrás do outro, sem pausa.
No meio da barafunda, um projeto que muda os parâmetros de construção da Barra. Segundo a versão oficial, a idéia é adaptar as regras à expectativa de crescimento da região com as Olimpíadas de 2016.
Só que a mudança não ficou restrita à área dos atletas, mas chega  a atingir a Avenida das Américas e a Ayrton Senna, os dois principais eixos do bairro.
A oposição, que não é mole apelidou o projeto de “Peru de Natal do mercado imobiliário”.
Em casa
Outro pacote polêmico aprovadíssimo, foi o que estabelece um plano de cargos e salários para os servidores da Câmara.
Os nobres aproveitaram para criar dz novos cargos comissionados, com salários de R$ 6 mil.
E os ocupantes nem precisam ser servidores de carreira!
Todo fim de ano, no Legislativo, é uma festa. Só faltam os fogos de artifício! (coluna Extra, Extra! – jornal Extra – 06.12.2013)
- Ainda bem que vivemos num país sério com políticos probos e respeitáveis, tal qual os não menos probos e respeitáveis empresários do ramo da construção, caso contrário, os ilibados edis teriam recebido em retribuição de amigo oculto, diria até ocultíssimo, um belo cestão de Natal com produtos raros, encontrados apenas em paraísos fiscais!

APERTANDO O CERCO
O Paraguai vai criar o seu Inmetro. A instituição deve combater os produtos falsificados. Para isso, o ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento) vai ao Paraguai, na segunda-feira. O Brasil orienta o país vizinho a certificar os seus produtos. (coluna Panorama Político – O Globo – 10.01.2014)
- Fala sério, certificado de produtos paraguaios tem o mesmo valor que Comissão de Ética da republiqueta!

POLÍCIA FEDERAL INVESTIGA POSSÍVEL ESQUEMA FRAUDULENTO NA UNIVERSIDADE GAMA FILHO
RIO - O descredenciamento da Universidade Gama Filho (UGF) e da UniverCidade pelo MEC, na última segunda-feira, pode acabar revelando um possível esquema de venda fraudulenta de duas instituições sem fins lucrativos, que só agora começa a ser investigado pela Polícia Federal. Com o argumento de que a marca Gama Filho é que estava sendo negociada pela família de mesmo nome — já que, por ser uma entidade filantrópica, não poderia ser vendida —, foi criado, em dezembro de 2010, o Grupo Galileo Educacional, que seria o salvador de uma instituição afogada em dívidas que chegam hoje a R$ 900 milhões. O plano, engendrado pelo próprio advogado da família e primeiro presidente do Galileo, Márcio André Mendes da Costa, consistiu na emissão de cem debêntures (títulos da dívida) simples, no total de R$ 100 milhões. A garantia desses papéis eram as mensalidades do curso de medicina, o mais rentável da UGF. Essa operação mexeu com o futuro de 9.500 alunos.
Além da família Gama Filho, do ex-controlador da UniverCidade Ronald Levinsohn — por trás da bancarrota da Delfin Crédito Imobiliário, em 1983 — e de Márcio André, desconhecido no meio educacional, surge na negociação, em outubro de 2012, o pastor da Aliança Mundial Batista, o reverendo Adenor Gonçalves dos Santos. Este, na última sexta-feira, entrou com uma ação contra os ex-sócios do Galileo e os ex-donos da Gama Filho, a fim de anular as debêntures e reaver o que a família teria recebido indevidamente e não aplicado nas universidades, no total de quase R$ 20 milhões. Esse valor seria uma espécie de indenização pelos serviços prestados pela família Gama Filho. Na petição, a defesa de Adenor alega que todos os personagens formam uma família digna da saga “Poderoso chefão”.
— A negociação foi absolutamente ilegal por envolver a mantença (manutenção) de uma entidade filantrópica. Considero o recebimento da indenização pela família Gama Filho um enriquecimento ilícito — disse o advogado de Adenor, Manoel Messias Peixinho, que abriu a ação citando uma frase de Don Vito Corleone: “Vou fazer-lhe uma oferta que você não pode recusar”.
No último dia 15, o Ministério Público Federal pediu à PF que investigasse o Grupo Galileo, para saber se houve gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro durante e após a transferência do controle de UGF e UniverCidade.
- De acordo com O Globo (página 20 – 2ª. Edição – 19.01.2014), o perfil das partes tem a seguinte descrição:
Ronald Levinsohn – Empresário, era dono da caderneta de poupança Delfim, que quebrou na década de 1980 e que ainda cumula dívidas com o governo. Era o dono da UniverCidade até passá-la, em 201, para o Galileo.
Pastor Adenor Gonçalves dos Santos – Adquiriu o Grupo Galileo em outubro de 2012. Tem contra ele cerca de 40 ações na Justiça.
- Nem Eremildo, o Idiota, amigo de infância do Elio Gaspari, acreditaria em resultado diferente do que deu!
- E o The End já conhecemos, ou a Viúva absorve o preju e a gente paga a conta ou os desafortunados dos alunos que ralaram pra consegui pagar as mensalidades extorsivas que fiquem prejudicados e com o futuro incerto no país da Constituição “Cidadã” e todos viverão felizes!
- A propósito:
PASTOR DONO DA GAMA FILHO E UNIVERCIDADE DEPÕE POR SEIS HORAS NA PF
Adenor Gonçalves dos Santos disse não saber onde foram parar R$ 100 milhões em empréstimos que a empresa adquiriu em 2011
RIO - O controlador do grupo Galileo Educacional, pastor Adenor Gonçalves dos Santos, prestou depoimento na Polícia Federal por mais de seis horas nesta sexta-feira. O reverendo entrou pela garagem no prédio dos Correios, onde funciona a Delegacia de Patrimônio, às 14h, saindo de lá quase às 21h. Dono da mantença da Universidade Gama Filho e UniverCidade, ambas descredenciadas na semana passada pelo MEC, o pastor foi o terceiro personagem da crise das instituições a ser ouvido na investigação sobre possível esquema fraudulento de venda de entidade filantrópica, o que é ilegal.
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Em seu depoimento, o pastor informou que não recebeu nenhuma verba proveniente da emissão de R$ 100 milhões em debêntures realizada pela Galileo em 2010. Na ocasião, os compradores dos títulos de dívida foram os fundos de pensão dos Correios (Postalis) e da Petrobrás (Petros), que utiizam em parte dinheiro público em suas transações. A atual direção da Galileo, que assumiu em 2012, alega hoje não ter indícios de onde o dinheiro foi aplicado, lembrando que a gestão anterior, do advogado Márcio André Mendes Costa, foi quem planejou o esquema junto com o Banco Mercantil e com os antigos donos da Gama Filho.
...

LIVRO COM KETCHUP
Por um tempo, as lojas do McDonald’s vão se transformar na maior rede de livrarias do país. A partir do fim do mês, a lanchonete vai distribuir, como parte do McLanche Feliz, livros infantis de, entre outros, autores como Ana Maria Machado, Marcio Vassallo e Caio Ritter. A tiragem por autor beira 2 milhões. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 20.01.2014)
- Amo muito tudo isso, é a obesidade cultural da gurizada!

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