segunda-feira, janeiro 06, 2014






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O vereador Pastor Altemar (PSDB), de Montes Claros (418 km de Belo Horizonte), fez ofensas e ameaças à professora Iara Pimentel durante entrevista à TV Câmara do município, realizada no último dia 26. O parlamentar estava irritado com as manifestações de protesto da docente em sessões da Câmara
- É este tipo de gente que em período eleitoral bajula lideranças profissionais e faz dircursinho hipócrita sobre a necessidade de remunerar melhor os professores.


- Estes aí são dois exemplos típicos de graves erros médicos, muito comum atualmente, os obstetras jogam as crianças fora e dão as placentas às mães para criarem!
- Ah, já ia me esquecendo, a polícia já identificou as placentas, de acordo com jornal O Globo (28.12.2013), a placenta-macho é conterrânea do poeta, veio de Minas para exprimir seus sentimentos primitivos, está classificado no IBAMA com placenta do sexo masculino que atende pelo nome de Pablo Lucas Faria, criado em cativeiro na cidade de Uberaba, se orgulha de ser pichador e já foi autuado anteriormente, tem uma companheira placenta-fêmea identificada com Mel!

PERGUNTAS QUE NÃO QUEREM CALAR:
O que faz o nobre ministro da Justiça ou quem de direito, no sentido de viabilizar legalmente a intervenção federal no glorioso estado do Maranhão, feudo do clã dos Sarney!
Será que estão esperando que o crime organizado de lá se fortaleça tanto quanto o PCC em São Paulo, onde dita regras, julga, sentencia, executa e decide quem vai ficar vivo ou morrer?
Com vagas sobrando nos presídios federais de segurança máxima o que ainda fazem no presídio do terror os líderes da escória criminosa?

- Ih, esqueci, o clã companheiro é da base aliada!
- Ah, também já ia me esquecendo que não podemos deixar de registrar que, por maioria, os nobres humanitários guardiões da Constituição “Cidadã” considerou inconstritucional o parágrafo 1°. do Art. 2°. Da Lei 8072/90 que determinava o cumprimento da pena em regime fechado para crimes hediondos, afirmando que “O CUMPRIMENTO DA PENA EM REGIME INTEGRAL, POR SER CRUEL E DESUMANO IMPORTA VIOLAÇÃO A ESSES PRECEITOS CONSTITUCIONAIS” HC 82959/SP!
- E como qualificar uma escória que joga gasolina nas crianças e na mãe e taca fogo, nobilíssimos “humanistas”?

AMENIDADES
No meio da reunião, quando o pastor e todos os crentes estavam naquele momento de profunda reflexão e meditação, o “Tinhoso”, o diabo em pessoa, aparece bem no centro do altar, cuspindo fogo pelas ventas.

O pânico foi geral, a maior correria. O pastor e seus ajudantes sumiram na hora e todos os outros fiéis desapareceram fugindo pelas portas. Mas um velhinho ficou sentadinho, calmo como se nada estivesse acontecendo.

- E o você? – o “coisa ruim” – Você não tem medo de mim?

- Imagina! – responde o velhinho. – Eu já fui casado quarenta anos com uma que deve ser sua irmã. . .

JUÍZES DENUNCIAM AMEAÇA DE REBELIÃO NA PAPUDA
BRASÍLIA — Três juízes que atuam na Vara de Execuções Penais (VEP) em Brasília, responsável pelos processos das prisões dos condenados do mensalão, pediram para ser removidos da Vara em razão dos conflitos surgidos desde a chegada dos condenados ao Complexo da Papuda. Entre os motivos elencados nos pedidos, encaminhados à Vice-Presidência do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, está a iminência de ocorrer uma rebelião e uma tentativa de fuga na próxima terça-feira, dia 24, véspera de Natal.
Eles também denunciam a existência de uma suposta sabotagem por parte de agentes penitenciários com o objetivo de prejudicar a VEP. Os pedidos dos juízes foram remetidos ao primeiro vice-presidente, desembargador Sérgio Bittencourt, no último dia 9. Dois dias depois, o desembargador negou a remoção dos juízes e encaminhou à Presidência do TJ, “com urgência”, as denúncias de rebelião, fuga e sabotagem.
Os juízes escreveram no pedido de remoção que magistrados, promotores de Justiça e defensores públicos constataram a tensão no sistema prisional desde a chegada dos mensaleiros à Papuda, principalmente em razão das regalias concedidas a eles pela administração penitenciária. Entre esses privilégios estava um dia especial de visitas, as sextas-feiras, medida derrubada pelos juízes substitutos da VEP.
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No início do mês, as seis promotoras que atuam na área de Execução Penal do Ministério Público do DF apresentaram uma representação contra o juiz Vasconcelos na Corregedoria. As promotoras pedem uma investigação da conduta do titular da VEP. A representação diz respeito, exclusivamente, a episódios relacionados à execução das penas dos mensaleiros. Elas citam a falta de “providências”, por parte de Vasconcelos, em relação à ausência de “tratamento isonômico” nas visitas aos presos.
SABOTAGEM NA PAPUDA ENVOLVERIA GESTORES VINCULADOS AO GOVERNO DO DF
BRASÍLIA — A sabotagem denunciada por juízes que atuam na Vara de Execuções Penais (VEP) em Brasília envolveria gestores do sistema prisional diretamente vinculados ao governo do DF, interessados em desestabilizar as ações da Vara, fragilizar o sistema como um todo e beneficiar os réus do mensalão. É o que afirmam fontes ligadas à execução das penas, que citam duas situações indicadoras da sabotagem supostamente empreendida por gestores vinculados à Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe): a interrupção na remessa à VEP, neste fim de ano, de relatórios oficiais de inteligência sobre rebeliões nos presídios e interpretações dirigidas sobre decisões judiciais relacionadas a regalias aos presos do mensalão.
O aumento da tensão no complexo da Papuda é recorrente em datas festivas, principalmente às vésperas do Natal e do Ano Novo. Nesses períodos, a Sesipe, vinculada à Secretaria de Segurança Pública do governo petista do DF, amplia o envio à VEP de relatórios produzidos pelo setor de inteligência, com detalhes sobre movimentações de fuga e rebelião na Papuda. Os juízes, neste fim de ano, não receberam os relatórios dos gestores da Sesipe, segundo as fontes ouvidas pelo GLOBO.
Paralelamente à suposta sabotagem, três relatos sobre a ocorrência de uma rebelião na Papuda foram encaminhados informalmente aos juízes da VEP num prazo de apenas cinco dias. Os relatos partiram de três diferentes pessoas que atuam no sistema e que não ocupam postos de chefia na Sesipe.
– A luz vermelha foi acesa – diz uma fonte do sistema prisional.
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APÓS PRISÃO DE MENSALEIROS, JUIZ DA VEP PASSOU A RECEBER PETISTAS
BRASÍLIA - Desde a prisão dos condenados do mensalão no Complexo da Papuda, políticos do PT passaram a procurar diretamente o juiz titular da Vara de Execuções Penais (VEP) em Brasília, Ademar Silva de Vasconcelos. Pelo menos duas vezes, o assédio ao magistrado ocorreu no gabinete da VEP. O líder do PT na Câmara Legislativa do Distrito Federal, deputado distrital Chico Vigilante, esteve no gabinete no início da tarde de 17 de novembro, dois dias após o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, decretar a prisão dos réus.
Vigilante foi atendido pelo juiz para tratar da situação carcerária do ex-ministro José Dirceu, do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e do ex-presidente do PT José Genoino.
Já o secretário de Administração Pública do governo do DF, Wilmar Lacerda, foi recebido pelo titular da VEP no início da noite da última quarta-feira. Quando presidia o PT no DF, entre 2001 e 2006, Lacerda fez saques de R$ 331 mil no Banco Rural. Ele integrou a lista de sacadores de dinheiro do esquema do mensalão, fornecida em 2005 por Simone Vasconcelos, ex-funcionária de Marcos Valério, operador do esquema.
A ofensiva de líderes petistas também é recorrente por telefone. O governador do DF, Agnelo Queiroz, ligou para o titular da VEP depois da prisão dos colegas de partido. “Em razão do cargo que ocupa, o governador fala com o juiz da Vara Penal como fala com qualquer autoridade”, confirmou a assessoria de Agnelo. O magistrado já manifestou a colegas também ter recebido uma ligação do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para tratar da condição dos presídios na Papuda. Cardozo nega. “O ministro não fez nenhuma ligação nem entrou em contato com ninguém”, disse a assessoria de Cardozo.
Vasconcelos também recebeu uma ligação do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Alves disse ao GLOBO que o contato se limitou a um pedido de permissão para que a Junta Médica da Câmara examinasse o então deputado José Genoino.
— Ele estava no hospital, e só autorizavam com premissa do juiz — afirmou o presidente da Câmara.
A visita de Vigilante antecedeu a decisão de Vasconcelos sobre o destino dos réus do mensalão. No dia seguinte ao encontro, 18 de novembro, o magistrado decidiu colocar o núcleo político do mensalão numa única cela, em ala especial, no Centro de Internamento e Reeducação (CIR).
— Estive no gabinete com minha mulher e minha filha. Fui saber como estava a situação dos presos, colocados clandestinamente na Papuda. O juiz me disse que não podia fazer nada, pois esperava as guias de recolhimento por parte do presidente do STF — afirmou o deputado do PT de Brasília.
Lacerda, secretário de Agnelo, disse que a visita ao juiz teve o único objetivo de tratar de pedidos de agentes penitenciários relacionados a condições de trabalho. Também compareceram ao gabinete, segundo o secretário, representantes do sindicato dos agentes:
— O juiz mandou um ofício em setembro pedindo um cronograma de concurso público para agentes, atribuição da secretaria. Só tratamos disso e de condições de trabalho.
Os saques no Banco Rural em 2003, segundo o secretário, foram feitos para cobrir dívidas do partido:
— Quando o PT chegou ao poder, procurei Delúbio para tratar das dívidas, de cerca de R$ 1 milhão. Já apresentei todas as notas, aprovadas pelo TRE, e não respondo a processo.
O juiz titular da VEP foi afastado da condução dos processos do mensalão. Ao GLOBO, Vasconcelos disse ter o hábito de receber todos que o procuram:
— Recebo todo mundo: mulheres de presos, pobres, pardos. A VEP também tem funções administrativas e recebe autoridades. O juiz deve estar o tempo todo à disposição da sociedade.
- Esta gente não tem a mínima noção do que seja comportamento republicano!
- A propósito:

PREVIDÊNCIA DE 10 MILHÕES DE SERVIDORES TEM DÉFICIT BILIONÁRIO
RIO - Milhares de servidores públicos estaduais e municipais estão com suas aposentadorias ameaçadas pela insolvência dos institutos de previdência aos quais se associaram. Segundo o governo, existem duas mil entidades administrando a poupança de dez milhões de funcionários em todo o país que devem fechar as contas deste ano com um déficit somado de R$ 78 bilhões.
Esse buraco financeiro no Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) foi cavado por má gestão, principalmente com o desvio de recursos para pagar despesas e financiar investimentos governamentais. O rombo já compromete a situação financeira de uma dezena de estados e 186 municípios — eles agora travam uma batalha judicial com o Ministério da Previdência para continuar a receber recursos da União e ter acesso ao crédito em bancos públicos.
“Os problemas já estão começando a acontecer”, disse Leonardo José Rolim Guimarães, secretário Nacional de Políticas de Previdência Social, em depoimento no Senado na semana passada. “Acreditamos que isso possa ter um impacto muito grande para o país, num futuro muito breve. Talvez, com consequências similares ou maiores do que tivemos na década de 90 com a crise da dívida dos Estados, quando a União teve que socorrer vários que estavam às portas da quebradeira.” Otoni Gonçalves Guimarães, diretor do Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público, completou: “Não dá mais para se falar em tolerância com regimes sem perspectiva de sustentabilidade no longo prazo e também com gestão sem qualificação técnica e profissional”.
Pelas contas do ministério será necessário aumentar impostos para cobrir um déficit atuarial estimado em R$ 3,5 trilhões em 75 anos, o que levou a senadora Katia Abreu (PMDB-TO) a pedir a abertura de uma investigação na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado.
Comprovaram-se fraudes de R$ 2 bilhões cometidas por governantes e gestores de 117 institutos. Na maioria dos casos, eles estão envolvidos com empresas financeiras que, oito anos atrás, foram flagradas na lavagem de dinheiro para políticos beneficiados no caso Mensalão — de acordo com documentos da Justiça Federal, do Banco Central, do Tribunal de Contas da União e dos Ministérios da Fazenda e da Previdência.
Negócios com títulos “podres”
O dinheiro da seguridade social dos servidores foi aplicado em fundos privados compostos por títulos sem valor real no mercado, emitidos por empresas e bancos sem rentabilidade, falidos, em recuperação judicial ou em liquidação extrajudicial. Governantes e gestores recebiam comissões de 3% sobre o valor da operação para ordenar a compra de papéis indicados por “consultorias”. Pagava-se até o dobro do valor de face dos títulos “podres”, com prazo de carência de quatro anos para resgate. O dinheiro entrava nas contas de uma rede especializada em lavagem no eixo Brasília-Rio-São Paulo, com sucessivos saques em espécie.
Foi assim que a caixa de previdência dos servidores do Estado de Tocantins, Ingeprev, se tornou proprietária de 40% das ações de um grupo de churrascarias. O Previqueimados, de Queimados (RJ), virou cotista de uma empresa de limpeza. E a prefeitura de Angra dos Reis (RJ) investiu R$ 6 milhões em um fundo composto por títulos do Banco BVA, liquidado em outubro do ano passado.
As perdas acontecem em ritmo acelerado. Na sexta-feira 31 de agosto do ano passado, por exemplo, 23 institutos de previdência estadual e municipal possuíam R$ 335,6 milhões aplicados em um mesmo fundo de renda fixa (Elo). Em dois meses os papéis comprados perderam R$ 51 milhões em valor. Ou seja, o patrimônio financeiro desses institutos foi dilapidado nas oito semanas seguintes na velocidade de R$ 850 mil por dia — média de R$ 34,5 mil por hora, ou R$ 590 por minuto.
Essa engenharia financeira levou o Ingeprev, de Tocantins, a investir R$ 270 milhões e perder R$ 70 milhões entre agosto e outubro do ano passado. O fundo mantido pelo governo de Roraima aplicou R$ 126,5 milhões e ficou com prejuízo de R$ 33,3 milhões. Foram significativas, também, as perdas dos institutos de previdência de Manaus (AM), Campinas (SP), Goiania (GO), Teresina (PI), Macapá (AP), Porto Velho (RO) e Serra (ES), que investiram a soma de R$ 472 milhões em títulos “podres”, sobretudo do Banco BVA, liquidado 60 dias depois. Parte das aplicações foi engedrada pela Invista Investimentos Inteligentes, do grupo empresarial controlado por Fayed Antoine Traboulsi.
Traboulsi foi personagem do inquérito do Mensalão, na lavagem de dinheiro transferido de fundos de pensão de empresas estatais para parlamentares aliados ao governo Lula. Ele integrava uma rede especializada em “operações financeiras atípicas”, na definição do Banco Central, em cooperação com corretores como Lúcio Bolonha Funaro e José Carlos Batista. Sócios da Garanhuns Empreendimentos, eles foram condenados por lavar parte do dinheiro do Mensalão destinado a parlamentares do então Partido Liberal (PL), atual Partido da República (PR), mas suas penas foram suspensas porque colaboraram nas investigações.
A CPI dos Correios responsabilizou duas dezenas de empresas financeiras por transferências de dinheiro do caixa de seis fundos de pensão estatais (Refer, Portus, Real Grandeza, Centros Nucleos e Sistel) para os bolsos de parlamentares aliados ao governo. Entre as corretoras estavam a Euro, a Royster e a Cingular, de Funaro e Batista.
Modelos no papel de corretoras
Essas empresas agora foram flagradas na lavagem de lucros das “operações atípicas” realizadas com institutos de previdência estaduais e municipais. Há outras também investigadas no caso Mensalão, como Diferencial, Quantia, Brasil Central e Stockolos Avendis. Em alguns casos, atuaram em cooperação com o grupo Traboulsi, que usava modelos como negociadoras. Foram flagradas na lavagem de lucros dos negócios realizados com institutos de previdência estaduais e municipais: “Não se intimidaram com a exposição de seus nomes e técnicas de atuação, sendo novamente identificados na presente investigação, desta feita sangrando os cofres dos RPPS (Regimes Próprios de Previdência dos Servidores)”, escreveu o juiz Cândido Ribeiro, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, ao justificar em agosto passado as primeiras ordens de prisão.
Dias atrás, técnicos do Ministério da Previdência e do Tribunal de Contas da União se reuniram para avaliar a dimensão da insolvência da previdência dos servidores. O tribunal documentou a escassez de informações confiáveis, inclusive de órgãos federais.
Se as contas espelhassem a realidade contábil, afirma o tribunal em relatório sobre o Balanço Patrimonial da União de 2012, “haveria grande impacto no patrimônio líquido (da União), que deixaria uma situação positiva de R$ 761 bilhões (em 31/12/2012), para apresentar um passivo a descoberto de R$ 345 bilhões”.
- São Sempre os mesmos e muitos continuam livres, leves e soltos, depois é só contratar brilhantes e emitentes advogados, a peso de ouro, pagos com o dinheiro sujo da roubalheira dos benefícios dos aposentados e levar o processo a prescrição ou à condenações em regime aberto ou prestação de serviços com aquelas peninhas que conhecemos bem, de cor e salteado!
- Feliz Ano Velho!

NO ES, GUARDA É PRESO POR FURTO DE ALIMENTOS DOADOS ÀS VÍTIMAS DAS CHUVAS
VITÓRIA — Um guarda municipal de Linhares, no norte do Espírito Santo, foi preso por roubar donativos que seriam destinados às vítimas da chuva no Espírito Santo. A Polícia Militar encontrou no carro de Carlessi da Silva estava, de 57 anos, aproximadamente 40 quilos de alimentos não perecíveis, 12 litros de leite e vários sacos com roupas. O flagrante foi feito na noite do último sábado após denúncias de moradores.
O guarda foi levado para a penitenciária do município e se for condenado pode pegar até 12 anos de prisão. O delegado Fabrício Lucindo informou que o guarda já tinha sido preso em 2007 por furto. A assessoria de comunicação da Prefeitura de Linhares informou que vai abrir um procedimento administrativo para avaliar os fatos.
...
- Depois, o povão pega um vagabundo destes e lincha, aí é barbárie!

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