sexta-feira, maio 09, 2014






CHARGES.COM.BR

AH, NOSSOS NOBRES ADVOGADOS!!!
- Como se vê, a vagabunda estava num pau de arara pra confessar o crime!
- A propósito, com que dinheiro a bandida tá pagando os honorários ou será que a nobre causídica está fazendo caridade!

E NA TERRA DE MACUNAÍMA

PORTA DO FUNDOS
- No país da Constituição “Cidadã” não duvidem!

AMENIDADES
Dois baianos, que eram primos, vão servir o Exército.
Chegando lá, são entrevistados pelo sargento:
- Qual o seu nome? pergunta ao primeiro.
- É Tonho, meu rei.
- Negativo. De agora em diante, você será "Antonio".
- E o que você está fazendo aqui?
- Tô dando um tempo.
- Negativo. Você está servindo à Pátria.
- E o que é aquilo? Pergunta apontando para a Bandeira do Brasil.
- É a bandeira.
- Negativo. De agora em diante, ela é a sua Mãe.
Vira-se para o segundo e pergunta:
- Qual o seu nome?
- É Pedro.
- E o que você está fazendo aqui?
- Servindo à Pátria.
- E o que é aquilo (apontando para a bandeira)?
- É minha tia. Mãe de Tonho...

PETROBRAS PUNIU GERENTE QUE SE OPÔS A FRAUDE, AFIRMA VIÚVA
O engenheiro Gesio Rangel de Andrade foi "colocado na geladeira" na Petrobras por se opor ao superfaturamento da obra do gasoduto Urucu-Manaus, na Amazônia. A afirmação é de Rosane França, viúva de Gesio, que morreu há dois anos, vítima de ataque cardíaco.
Segundo ela, pessoas da estatal tentaram constranger seu marido a aprovar aditivos para a obra. Ele não concordou e foi exonerado do cargo, permanecendo por dois anos sem qualquer função.
Os gastos com o gasoduto Urucu-Manaus estouraram todas as previsões. A área técnica estimou a obra em R$ 1,2 bilhão, mas o contrato foi fechado por R$ 2,4 bilhão, após pressão das construtoras.
O gasoduto demorou três anos para ficar pronto e o custo chegou a R$ 4,48 bilhões. A estatal aprovou um aditivo de R$ 563 milhões para um dos trechos, praticamente o valor daquele contrato.
Com 663 quilômetros, o gasoduto transporta gás natural produzido pela Petrobras em Urucu até as termelétricas da Amazônia. O gás substitui parte do óleo diesel queimado pelas usinas, reduzindo o custo da energia.
Gesio era o gerente-geral da obra do gasoduto. Segundo Rosane, o marido alertou Graça Foster, que ocupou o cargo de diretora de gás e energia, dos problemas.
A viúva não cita nomes, mas em e-mails enviados aos seus superiores, aos quais a reportagem teve acesso, Gesio reclama da diretoria de engenharia, comandava por Renato Duque, que negociava com as empreiteiras.
...
- Não é novidade, como também não será se vier nota oficial dizendo que a demissão é coisa de rotina ou que o diretor era incompetente!

COMPLEXO B: ADVOGADO É ACUSADO DE PLANEJAR MORTE DE CÚMPLICE
RIO — O cenário é a Cadeia Pública Pedrolino Werling de Oliveira, conhecida como Bangu 8, que recebe detentos com curso superior. Antes uma das mais tranquilas do sistema, a unidade se tornou um caldeirão em ebulição após a chegada, em outubro do ano passado, do advogado Michel Salim Saud, de 47 anos. Segundo investigações da Delegacia de Homicídios (DH) de Niterói e São Gonçalo, ele tratou logo de arquitetar um plano para matar Romero Gil da Rocha, de 54 anos, que o apontou como mandante dos assassinatos de Linete Neves e Manuella Neves (mãe e sobrinha do estilista Beto Neves, da grife Complexo B) e do noivo da jovem, Rafany Pinheiros. O crime ocorreu em agosto de 2013, e Romero, segundo a polícia, confessou participação nos assassinatos, dizendo ter agido sob as ordens de Salim.
O advogado ficou em Bangu até março passado — sendo depois transferido para uma cadeia em Niterói — e, nesse período, teria como objetivo contratar um preso em Bangu 6, presídio vizinho a Bangu 8, para matar seu delator. A denúncia foi feita por ex-companheiros de cela. Eles agora afirmam que, por terem revelado o plano, foram ameaçados de morte pelo advogado.
Além disso, segundo o delegado Wellington de Oliveira, titular da DH, Salim está sendo investigado por suspeita de ser o mandante do roubo do carro da ex-mulher, Rosilene, irmã de Beto Neves, em dezembro do ano passado.
— Acho que ele seria capaz de matar a ex-mulher, por isso oferecemos a ela o Programa de Proteção à Testemunha. Mas ela não quis — disse o delegado, que instaurou inquérito para investigar coação de testemunha.
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Uma série de inimigos
A maioria das denúncias chegou à Justiça em decorrência dos inimigos que Salim colecionou em Bangu 8. Inicialmente, ele se aproximou do também advogado Wallace Corrêa Herdy, acusado de quebra de medida protetiva da Lei Maria da Penha, ao tentar se aproximar de uma ex-namorada. Wallace virou uma espécie de confidente de Salim. Foi para ele que o acusado de matar a família de Beto Neves teria contado o plano de assassinar seu delator, além da ordem de roubar o carro da ex-mulher. Também lhe teria revelado a ideia de fugir da cadeia, assim que conseguisse o benefício da “sala de Estado-Maior” (uma cela exclusiva para advogados, prevista no Estatuto da Advocacia).
— Fui ameaçado por Salim, mas já entrei em contato com Beto Neves e vou ser testemunha no processo do triplo homicídio da família dele. Não posso me omitir. Salim dizia que comprava todo mundo dentro e fora da cadeia, mas o meu silêncio ele não compra, embora eu saiba que posso ser morto — disse Wallace, que contou ainda que Salim gozava de regalias na cadeia como, por exemplo, autorização para que a família o visitasse sem usar o ônibus destinado aos parentes de presos no complexo penitenciário de Gericinó. — A mulher e os irmãos chegavam em seus próprios carros a Bangu 8. Ele também conseguiu, rapidamente, a classificação para trabalhar dentro da unidade. Isso costuma levar meses.
Wallace disse ainda que Salim sentia prazer em atormentar a vida da ex-mulher:
— Quando ele mandou roubar o carro, disse que ia tornar a vida dela mais difícil.
Presos foram acusados de tentativa de extorsão
Os caldeirão ferveu ainda mais em Bangu 8 depois que Salim acusou dois presos de terem tentado extorquir dinheiro dele. Wallace contou que, logo que o advogado lhe revelou o plano para matar o cúmplice, foi correndo contar a outro detento, o ex-policial civil Carlos Daniel Ferreira Dias, uma espécie de “xerife” do lugar. Carlos foi preso há dois anos e cinco meses, após ser flagrado fazendo a escolta de traficantes. Em carta enviada ao GLOBO, o ex-policial afirmou que tentou convencer Salim a desistir do plano, porque poderia trazer problemas para os outros presos. Segundo Carlos, Salim negou a acusação.
Diante da negativa de Salim, Wallace chamou outro detento, o advogado Marcelo Carvalho Bianchi, que teria testemunhado a conversa entre ele e o acusado do triplo homicídio. Bianchi responde por associação ao tráfico.
Segundo o ex-policial, com raiva, Salim decidiu se vingar e forjou a extorsão. Carlos Daniel contou que, no dia 15 de janeiro, o advogado registrou na 34ª DP (Bangu) que o ex-policial e Bianchi teriam exigido dele R$ 160 mil. Carlos Daniel e Bianchi negam a acusação. O caso também está sendo investigado pela DH de Niterói e São Gonçalo.
Salim conseguiu, no fim de fevereiro passado, o direito de esperar o julgamento em casa. Para isso, recorreu à Comissão de Prerrogativas da OAB-RJ. Como não há, no sistema penitenciário do Rio, uma “sala de Estado-Maior”, a que os advogados têm direito, o benefício foi concedido. Uma semana depois, no entanto, a decisão foi cassada.
OAB nega haver privilégio
Cinco ex-companheiros de cela de Salim em Bangu 8, incluindo Wallace e Bianchi, que também são advogados, tentaram obter o mesmo benefício, mas não conseguiram até hoje.
...
- Não sei não, mas com tantos nobres causídicos em Bangu 8 já é tempo de se criar uma seccional da OAB ou o PCC (Primeiro Comando dos Causídicos)!

VALDEMAR NO COMANDO
O ex-presidente do PR Valdemar Costa Neto, preso no regime semi aberto, recebeu na tarde de terça-feira, no seu local de trabalho, dois parlamentares do partido. Explicou a eles porque orientou o líder na Câmara, Bernardo Santana (MG), a defender o "Volta Lula". Valdemar quer a cabeça do ministro César Borges (Transportes) e por no lugar o senador Antônio Carlos Rodrigues (SP). (coluna Panorama Político – O Globo – 01.05.2014)
PELO TELEFONE
Além de receber parlamentares em seu local de trabalho e enquanto está fora do Centro de Proteção Penitenciária, o ex-presidente do PR Valdemar Costa Neto tem participado de reuniões para tratar de política pelo telefone. Terça-feira, conversou com deputados reunidos no Ministério dos Transportes. (coluna Panorama Político – O Globo – 02.05.2014)
- Só mesmo nesta republiqueta amoral e aética um criminoso que, pelo conjunto da obra, deveria ficar décadas na cadeia continua dando as cartas na política!

DIAS SUJOS
"É muito duro ser acusada de uma coisa que não fiz", diz a costureira Patrícia, 35. "Ser mulher ou mãe de um preso não quer dizer que também sou culpada. Eu me torno a bandida. Aquilo foi horrível, eu me senti estuprada."
"Aquilo" foram os abusos a que Patrícia foi submetida em revista para visitar o marido numa penitenciária da Grande São Paulo.
"Elas gritavam 'vai, vai, tira esse bagulho da vagina, que você já está dando muito trabalho'. No hospital, a médica colocou um bico de pato em mim e abriu. Eu gritava, apertava o braço dela, falava que estava me machucando. Minha vagina até estalou. Ela ficou sem graça quando viu que eu não tinha nada. Ela me maltratou tanto que fiquei até com trauma de japonês", conta a costureira.
Por 11 meses, Patrícia (que, como muitas das personagens desta reportagem, pediu para não ter o sobrenome publicado) foi ao complexo penitenciário de Franco da Rocha, uma das 158 unidades prisionais de São Paulo, Estado que concentra mais de um terço de todo o universo de presos do país. A cada domingo, ela se submetia à revista íntima corporal, também conhecida como revista vexatória.
Em 4 de setembro de 2011, a situação foi além do normal. Na fila, dizia-se que a inspeção seria rigorosa. Suspeitava-se de que uma das visitantes portava drogas.
No pequeno boxe, nua diante de uma agente, ela conta que repetiu o mesmo de todas as outras 44 vezes que entrou na penitenciária: seis agachamentos, três de frente, três de costas. Também se sentou em um banco sob cujo assento havia um ímã ("estava de calcinha"), além de passar pelo controle do detector de metais.
Dezenas de visitantes do sistema prisional relataram em entrevistas nos últimos quatro meses que essa é uma medida padrão nos presídios, em São Paulo e também em outros Estados. São poucas as penitenciárias que fazem exceção à prática no país.
"Quando entrei, a agente viu que eu estava nervosa. Isso piorou a situação", lembra Patrícia.
Na linguagem das cadeias, aquele era um "dia sujo", com procedimentos ainda mais severos. O relato de Patrícia coincide com o que registram diversos outros testemunhos. Num "dia sujo", visitantes recebem ordens de abrir as nádegas e os lábios genitais com as mãos, realizar vários agachamentos seguidos e contrair e soltar o esfíncter anal.
...
- Eta republiquetazinha desgraçada que gasta milhões com elefantes brancos, mas incapaz de adquirir scanners para serem utilizados nas revistas em penitenciárias, evitando esta violência contra a pessoa humana; que a Suprema Corte sumula o uso de algemas em bandidos por considerar “constrangimento ilegal” e que considera “cruel e desumano” o cumprimento da pena integral para criminosos da pior qualidade e, por fim, considera “vingança da sociedade” o aumento de penas para a escória que comete crimes hediondos!

FOI FIADO
Um jogador , com seu carrão branco, foi até a Rocinha em busca de drogas no fim de semana passado Saiu de lá com o que queria, mas pendurou a conta. Ele bate ponto no local. (coluna Retratos da Vida – jornal Extra – 30.04.2014)
- Depois, quando a polícia flagra são todos inocentes e que conhece a bandidagem só porque foram criados juntos na tal da comunidade!
- A propósito:
MULHER DE PAGODEIRO LEVA DURA
A mulher de um pagodeiro foi abordada por homens mal-encarados ao chegar a uma academia, em Copacabana, na última sexta-feira. Eles levaram parte de seus pertences e avisaram: “não é um assalto, é pelo pagamento da dívida que seu marido tem com a gente!. Ela, durona, ficou sem palavras. (coluna Retratos da Vida – jornal Extra – 30.04.2014)
- Deve ser porque ele andou comprando “tênis” e “tecido fino” e não pagou!

PENA MAIOR NÃO INTIMIDA LATROCIDAS
Eventual aumento das penas de prisão para crimes como o latrocínio, o roubo seguido de morte, conforme tem sido discutido, pode não ter o efeito desejado de desencorajar os criminosos. É o que sugerem entrevistas feitas pelo Estado com cinco latrocidas em prisões de São Paulo. Todos os criminosos afirmam que não pensavam em quantos anos poderiam ficar encarcerados, simplesmente porque não acreditavam que seriam presos.
O latrocínio é conhecido pela polícia como o roubo que não deu certo: o assaltante não sai de casa com a intenção de matar. Mas sabe que esse pode ser o resultado, se a vítima reagir ou se, revistada, resultar sendo policial.
Todos os presos ouvidos pelo Estado estiveram envolvidos na morte de policiais, não por acaso: a polícia concentra suas investigações nos casos em que a corporação é atingida. Quatro dos cinco pediram para não ser identificados porque confessaram crimes durante a entrevista sobre os quais se declaram inocentes perante a Justiça. Nos depoimentos, que duraram cerca de uma hora cada, eles falam dos motivos que os levaram a assaltar, descrevem o crime de forma crua e refletem sobre o que de fato teria evitado que eles enveredassem por esse caminho. Uma figura marcante - ausente ou não - é a do pai. Os textos conservam a forma de falar dos entrevistados.
- E o jornalista embarca num papo furado destes.
- Ora, ora, ora, dizer isto no paraíso da impunidade, com seu bizarro ordenamento jurídico e seu inacreditável Poder Judiciário em que a Suprema Corte de Justiça entende ser “cruel e desumano” o cumprimento da pena integral, terra de “iluminados pseudo humanistas” e de alguns descerebrados que têm a coragem de dizer que as penas na republiqueta são duras, é mole e eles têm mais é que bancar destemidos e  fanfarrões! Não por acaso a escória criminosa de outros países para escapar das punições fogem pra republiqueta!
- Quero ver dizerem isto num país sério no corredor da morte ou na perpétua, onde pena de 60anos é de 60 anos, mesmo, prisão perpétua é prisão perpétua, mesmo, e pena de morte é pena de morte, é pena de morte mesmo!
- Me poupe!

TRIO FANTÁSTICO
Quem é leitor desta coluna sabe que sempre denunciamos as ligações do “Coisa-Ruim” com setores do PT, via André Vargas e Vaccarezza.
E Vaccarezza, o rei da esperteza, deve estar com as barbas de molho. (coluna Nhenhenhém – O Globo – 12.04.2014)
- Pois é, dize-me com quem andas...

ASILO É PROCESSADO POR CONTRATAR STRIPPERS PARA ENTRETER IDOSOS
Quando Franklin Youngblood foi visitar sua mãe, Bernice Youngblood, de 85 anos, no asilo onde mora, ficou surpreso ao ver um registro do que era uma noite de diversão no local. Na foto, em vez de a idosa estar costurando ou jogando baralho, como ele esperava, ela colocava uma nota de dinheiro na cueca de um stripper, que fazia um show particular para as velhinhas.
O jornal norte-americano New York Post noticiou na última terça-feira que Franklin deu entrada em um processo contra o asilo East Neck Nursing and Rehabilitation Center, em Long Island, devido à festinha particular. De acordo com o texto, a família da idosa se queixou com a equipe da instituição, mas foi ignorada. “Bernice Youngblood foi colocada em uma situação de perigo físico iminente, já que estava confusa e perplexa diante de um homem musculoso e seminu se aproximando dela”, afirma o processo.
Franklin encontrou a foto em janeiro deste ano. Uma enfermeira teria dito ao filho de Bernice que aquele era um “evento de entretenimento” para os pacientes, organizado de “boa fé”. “Ela viveu 85 anos como uma batista tradicional, uma senhora muito trabalhadora... E, agora, foi contaminada”, disse um dos advogados da família, John Ray.
Segundo o New York Post, as velhinhas não são tão inocentes quanto Franklin gostaria de acreditar. O advogado do asilo alega que foram as idosas que organizaram a festa e contrataram o stripper. Um grupo de 12 pacientes liderou a iniciativa e ajudou a custear o show do rapaz, de US$ 250 — cerca de R$ 550.
“A casa tem um grupo de 16 residentes que realmente votaram para fazer esse evento”, disse Howard Fensterman, o advogado do asilo. “Elas receberam bem (o evento), e parece que curtiram bastante”, concluiu.
Franklin, contudo, insiste que foi a equipe do asilo que contratou o profissional, para seu “prazer perverso”. Na última terça, ele levou sua mãe para dar entrevistas e insistiu que ela foi degradada pela convivência no local. Com a voz trêmula, a idosa disse que sentiu “vergonha” de fazer parte da festinha.
- Parem o mundo que eu quero descer!
- Será que o asilo contratou os nobres e brilhantes advogados dos mensaleiros e vão conseguir provar que a “velhinhas safadinhas” ligaram pros guapos rapazes espadaúdos?!
- Já pensou, o filho chega no asilo e se depara com a foto de um passaralho do tamanho de um Zeppelin, pra lá e pra cá, no nariz da mamy!

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