CHARGES.COM.BR
AH, NOSSOS NOBRES ADVOGADOS!!!
- Como se vê, a vagabunda estava num pau de arara pra
confessar o crime!
- A propósito, com que dinheiro a bandida tá pagando os
honorários ou será que a nobre causídica está fazendo caridade!
E NA TERRA DE
MACUNAÍMA
PORTA DO FUNDOS
- No país da Constituição “Cidadã” não duvidem!
AMENIDADES
Dois baianos, que eram primos, vão servir o Exército.
Chegando lá, são entrevistados pelo sargento:
- Qual o seu nome? pergunta ao primeiro.
- É Tonho, meu rei.
- Negativo. De agora em diante, você será "Antonio".
- E o que você está fazendo aqui?
- Tô dando um tempo.
- Negativo. Você está servindo à Pátria.
- E o que é aquilo? Pergunta apontando para a Bandeira do Brasil.
- É a bandeira.
- Negativo. De agora em diante, ela é a sua Mãe.
Vira-se para o segundo e pergunta:
- Qual o seu nome?
- É Pedro.
- E o que você está fazendo aqui?
- Servindo à Pátria.
- E o que é aquilo (apontando para a bandeira)?
- É minha tia. Mãe de Tonho...
Chegando lá, são entrevistados pelo sargento:
- Qual o seu nome? pergunta ao primeiro.
- É Tonho, meu rei.
- Negativo. De agora em diante, você será "Antonio".
- E o que você está fazendo aqui?
- Tô dando um tempo.
- Negativo. Você está servindo à Pátria.
- E o que é aquilo? Pergunta apontando para a Bandeira do Brasil.
- É a bandeira.
- Negativo. De agora em diante, ela é a sua Mãe.
Vira-se para o segundo e pergunta:
- Qual o seu nome?
- É Pedro.
- E o que você está fazendo aqui?
- Servindo à Pátria.
- E o que é aquilo (apontando para a bandeira)?
- É minha tia. Mãe de Tonho...
PETROBRAS PUNIU
GERENTE QUE SE OPÔS A FRAUDE, AFIRMA VIÚVA
O engenheiro Gesio Rangel de Andrade foi "colocado na
geladeira" na Petrobras por se opor ao superfaturamento da obra do
gasoduto Urucu-Manaus, na Amazônia. A afirmação é de Rosane França, viúva de
Gesio, que morreu há dois anos, vítima de ataque cardíaco.
Segundo ela, pessoas da estatal tentaram constranger seu
marido a aprovar aditivos para a obra. Ele não concordou e foi exonerado do
cargo, permanecendo por dois anos sem qualquer função.
Os gastos com o gasoduto Urucu-Manaus estouraram todas as
previsões. A área técnica estimou a obra em R$ 1,2 bilhão, mas o contrato foi
fechado por R$ 2,4 bilhão, após pressão das construtoras.
O gasoduto demorou três anos para ficar pronto e o custo
chegou a R$ 4,48 bilhões. A estatal aprovou um aditivo de R$ 563 milhões para
um dos trechos, praticamente o valor daquele contrato.
Com 663 quilômetros, o gasoduto transporta gás natural
produzido pela Petrobras em Urucu até as termelétricas da Amazônia. O gás
substitui parte do óleo diesel queimado pelas usinas, reduzindo o custo da
energia.
Gesio era o gerente-geral da obra do gasoduto. Segundo
Rosane, o marido alertou Graça Foster, que ocupou o cargo de diretora de gás e
energia, dos problemas.
A viúva não cita nomes, mas em e-mails enviados aos seus
superiores, aos quais a reportagem teve acesso, Gesio reclama da diretoria de
engenharia, comandava por Renato Duque, que negociava com as empreiteiras.
...
- Não é novidade, como também não será se vier nota oficial
dizendo que a demissão é coisa de rotina ou que o diretor era incompetente!
COMPLEXO B: ADVOGADO
É ACUSADO DE PLANEJAR MORTE DE CÚMPLICE
RIO — O cenário é a Cadeia Pública Pedrolino Werling de
Oliveira, conhecida como Bangu 8, que recebe detentos com curso superior. Antes
uma das mais tranquilas do sistema, a unidade se tornou um caldeirão em
ebulição após a chegada, em outubro do ano passado, do advogado Michel Salim Saud, de 47
anos. Segundo investigações da Delegacia de Homicídios (DH) de Niterói e São
Gonçalo, ele tratou logo de arquitetar um plano para matar Romero Gil da Rocha,
de 54 anos, que o apontou como mandante dos assassinatos de Linete Neves e
Manuella Neves (mãe e sobrinha do estilista Beto Neves, da grife Complexo B) e
do noivo da jovem, Rafany Pinheiros. O crime ocorreu em agosto de 2013, e
Romero, segundo a polícia, confessou participação nos assassinatos, dizendo ter
agido sob as ordens de Salim.
O advogado ficou em Bangu até março passado — sendo depois
transferido para uma cadeia em Niterói — e, nesse período, teria como objetivo contratar
um preso em Bangu 6, presídio vizinho a Bangu 8, para matar seu delator. A
denúncia foi feita por ex-companheiros de cela. Eles agora afirmam que, por
terem revelado o plano, foram ameaçados de morte pelo advogado.
Além disso, segundo o delegado Wellington de Oliveira,
titular da DH, Salim está sendo investigado por suspeita de ser o mandante do
roubo do carro da ex-mulher, Rosilene, irmã de Beto Neves, em dezembro do ano
passado.
— Acho que ele seria capaz de matar a ex-mulher, por isso
oferecemos a ela o Programa de Proteção à Testemunha. Mas ela não quis — disse
o delegado, que instaurou inquérito para investigar coação de testemunha.
...
Uma série de inimigos
A maioria das denúncias chegou à Justiça em decorrência dos
inimigos que Salim colecionou em Bangu 8. Inicialmente, ele se aproximou do
também advogado
Wallace Corrêa Herdy, acusado de quebra de medida protetiva da Lei Maria da
Penha, ao tentar se aproximar de uma ex-namorada. Wallace virou uma espécie de
confidente de Salim. Foi para ele que o acusado de matar a família de Beto
Neves teria contado o plano de assassinar seu delator, além da ordem de roubar
o carro da ex-mulher. Também lhe teria revelado a ideia de fugir da cadeia,
assim que conseguisse o benefício da “sala de Estado-Maior” (uma cela exclusiva
para advogados, prevista no Estatuto da Advocacia).
— Fui ameaçado por Salim, mas já entrei em contato com Beto
Neves e vou ser testemunha no processo do triplo homicídio da família dele. Não
posso me omitir. Salim dizia que comprava todo mundo dentro e fora da cadeia,
mas o meu silêncio ele não compra, embora eu saiba que posso ser morto — disse
Wallace, que contou ainda que Salim gozava de regalias na cadeia como, por
exemplo, autorização para que a família o visitasse sem usar o ônibus destinado
aos parentes de presos no complexo penitenciário de Gericinó. — A mulher e os
irmãos chegavam em seus próprios carros a Bangu 8. Ele também conseguiu,
rapidamente, a classificação para trabalhar dentro da unidade. Isso costuma
levar meses.
Wallace disse ainda que Salim sentia prazer em atormentar a
vida da ex-mulher:
— Quando ele mandou roubar o carro, disse que ia tornar a
vida dela mais difícil.
Presos foram acusados de tentativa de extorsão
Os caldeirão ferveu ainda mais em Bangu 8 depois que Salim
acusou dois presos de terem tentado extorquir dinheiro dele. Wallace contou
que, logo que o advogado lhe revelou o plano para matar o cúmplice, foi
correndo contar a outro detento, o ex-policial civil Carlos Daniel Ferreira
Dias, uma espécie de “xerife” do lugar. Carlos foi preso há dois anos e cinco
meses, após ser flagrado fazendo a escolta de traficantes. Em carta enviada ao
GLOBO, o ex-policial afirmou que tentou convencer Salim a desistir do plano,
porque poderia trazer problemas para os outros presos. Segundo Carlos, Salim
negou a acusação.
Diante da negativa de Salim, Wallace chamou outro detento, o
advogado
Marcelo Carvalho Bianchi, que teria testemunhado a conversa entre ele e o
acusado do triplo homicídio. Bianchi responde por associação ao tráfico.
Segundo o ex-policial, com raiva, Salim decidiu se vingar e
forjou a extorsão. Carlos Daniel contou que, no dia 15 de janeiro, o advogado
registrou na 34ª DP (Bangu) que o ex-policial e Bianchi teriam exigido dele R$
160 mil. Carlos Daniel e Bianchi negam a acusação. O caso também está sendo
investigado pela DH de Niterói e São Gonçalo.
Salim conseguiu, no fim de fevereiro passado, o direito de
esperar o julgamento em casa. Para isso, recorreu à Comissão de Prerrogativas
da OAB-RJ. Como não há, no sistema penitenciário do Rio, uma “sala de
Estado-Maior”, a que os advogados têm direito, o benefício foi concedido. Uma
semana depois, no entanto, a decisão foi cassada.
OAB nega haver privilégio
Cinco ex-companheiros de cela de Salim em Bangu 8,
incluindo Wallace e Bianchi, que também são advogados, tentaram
obter o mesmo benefício, mas não conseguiram até hoje.
...
- Não sei não, mas com tantos nobres causídicos em Bangu 8 já
é tempo de se criar uma seccional da OAB ou o PCC (Primeiro Comando dos
Causídicos)!
VALDEMAR NO COMANDO
O ex-presidente do PR Valdemar Costa Neto, preso no regime
semi aberto, recebeu na tarde de terça-feira, no seu local de trabalho, dois
parlamentares do partido. Explicou a eles porque orientou o líder na Câmara,
Bernardo Santana (MG), a defender o "Volta Lula". Valdemar quer a
cabeça do ministro César Borges (Transportes) e por no lugar o senador Antônio
Carlos Rodrigues (SP). (coluna Panorama Político – O Globo – 01.05.2014)
PELO TELEFONE
Além de receber parlamentares em seu local de trabalho e
enquanto está fora do Centro de Proteção Penitenciária, o ex-presidente do PR
Valdemar Costa Neto tem participado de reuniões para tratar de política pelo
telefone. Terça-feira, conversou com deputados reunidos no Ministério dos
Transportes. (coluna Panorama Político – O Globo – 02.05.2014)
- Só mesmo nesta republiqueta amoral e aética um criminoso
que, pelo conjunto da obra, deveria ficar décadas na cadeia continua dando as
cartas na política!
DIAS SUJOS
"É muito duro ser acusada de uma coisa que não
fiz", diz a costureira Patrícia, 35. "Ser mulher ou mãe de um preso
não quer dizer que também sou culpada. Eu me torno a bandida. Aquilo foi
horrível, eu me senti estuprada."
"Aquilo" foram os abusos a que Patrícia foi
submetida em revista para visitar o marido numa penitenciária da Grande São
Paulo.
"Elas gritavam 'vai, vai, tira esse bagulho da vagina,
que você já está dando muito trabalho'. No hospital, a médica colocou um bico
de pato em mim e abriu. Eu gritava, apertava o braço dela, falava que estava me
machucando. Minha vagina até estalou. Ela ficou sem graça quando viu que eu não
tinha nada. Ela me maltratou tanto que fiquei até com trauma de japonês",
conta a costureira.
Por 11 meses, Patrícia (que, como muitas das personagens
desta reportagem, pediu para não ter o sobrenome publicado) foi ao complexo
penitenciário de Franco da Rocha, uma das 158 unidades prisionais de São Paulo,
Estado que concentra mais de um terço de todo o universo de presos do país. A
cada domingo, ela se submetia à revista íntima corporal, também conhecida como
revista vexatória.
Em 4 de setembro de 2011, a situação foi além do normal. Na
fila, dizia-se que a inspeção seria rigorosa. Suspeitava-se de que uma das
visitantes portava drogas.
No pequeno boxe, nua diante de uma agente, ela conta que
repetiu o mesmo de todas as outras 44 vezes que entrou na penitenciária: seis
agachamentos, três de frente, três de costas. Também se sentou em um banco sob
cujo assento havia um ímã ("estava de calcinha"), além de passar pelo
controle do detector de metais.
Dezenas de visitantes do sistema prisional relataram em
entrevistas nos últimos quatro meses que essa é uma medida padrão nos
presídios, em São Paulo e também em outros Estados. São poucas as
penitenciárias que fazem exceção à prática no país.
"Quando entrei, a agente viu que eu estava nervosa.
Isso piorou a situação", lembra Patrícia.
Na linguagem das cadeias, aquele era um "dia
sujo", com procedimentos ainda mais severos. O relato de Patrícia coincide
com o que registram diversos outros testemunhos. Num "dia sujo",
visitantes recebem ordens de abrir as nádegas e os lábios genitais com as mãos,
realizar vários agachamentos seguidos e contrair e soltar o esfíncter anal.
...
- Eta republiquetazinha desgraçada que gasta milhões com
elefantes brancos, mas incapaz de adquirir scanners para serem utilizados nas
revistas em penitenciárias, evitando esta violência contra a pessoa humana; que
a Suprema Corte sumula o uso de algemas em bandidos por considerar
“constrangimento ilegal” e que considera “cruel e desumano” o cumprimento da
pena integral para criminosos da pior qualidade e, por fim, considera “vingança
da sociedade” o aumento de penas para a escória que comete crimes hediondos!
FOI FIADO
Um jogador , com seu carrão branco, foi até a Rocinha em
busca de drogas no fim de semana passado Saiu de lá com o que queria, mas
pendurou a conta. Ele bate ponto no local. (coluna Retratos da Vida – jornal
Extra – 30.04.2014)
- Depois, quando a polícia flagra são todos inocentes e que
conhece a bandidagem só porque foram criados juntos na tal da comunidade!
- A propósito:
MULHER DE PAGODEIRO
LEVA DURA
A mulher de um pagodeiro foi abordada por homens
mal-encarados ao chegar a uma academia, em Copacabana, na última sexta-feira.
Eles levaram parte de seus pertences e avisaram: “não é um assalto, é pelo
pagamento da dívida que seu marido tem com a gente!. Ela, durona, ficou sem
palavras. (coluna Retratos da Vida – jornal Extra – 30.04.2014)
- Deve ser porque ele andou comprando “tênis” e “tecido fino”
e não pagou!
PENA MAIOR NÃO
INTIMIDA LATROCIDAS
Eventual aumento das penas de prisão para crimes como o
latrocínio, o roubo seguido de morte, conforme tem sido discutido, pode não ter
o efeito desejado de desencorajar os criminosos. É o que sugerem entrevistas
feitas pelo Estado com cinco latrocidas em prisões de São Paulo. Todos os
criminosos afirmam que não pensavam em quantos anos poderiam ficar
encarcerados, simplesmente porque não acreditavam que seriam presos.
O latrocínio é conhecido pela polícia como o roubo que não
deu certo: o assaltante não sai de casa com a intenção de matar. Mas sabe que
esse pode ser o resultado, se a vítima reagir ou se, revistada, resultar sendo
policial.
Todos os presos ouvidos pelo Estado estiveram envolvidos na
morte de policiais, não por acaso: a polícia concentra suas investigações nos
casos em que a corporação é atingida. Quatro dos cinco pediram para não ser
identificados porque confessaram crimes durante a entrevista sobre os quais se
declaram inocentes perante a Justiça. Nos depoimentos, que duraram cerca de uma
hora cada, eles falam dos motivos que os levaram a assaltar, descrevem o crime
de forma crua e refletem sobre o que de fato teria evitado que eles
enveredassem por esse caminho. Uma figura marcante - ausente ou não - é a do pai.
Os textos conservam a forma de falar dos entrevistados.
- E o jornalista embarca num papo furado destes.
- Ora, ora, ora, dizer isto no paraíso da impunidade, com seu
bizarro ordenamento jurídico e seu inacreditável Poder Judiciário em que a
Suprema Corte de Justiça entende ser “cruel e desumano” o cumprimento da pena
integral, terra de “iluminados pseudo humanistas” e de alguns descerebrados que
têm a coragem de dizer que as penas na republiqueta são duras, é mole e eles
têm mais é que bancar destemidos e
fanfarrões! Não por acaso a escória criminosa de outros países para
escapar das punições fogem pra republiqueta!
- Quero ver dizerem isto num país sério no corredor da morte
ou na perpétua, onde pena de 60anos é de 60 anos, mesmo, prisão perpétua é
prisão perpétua, mesmo, e pena de morte é pena de morte, é pena de morte mesmo!
- Me poupe!
TRIO FANTÁSTICO
Quem é leitor desta coluna sabe que sempre denunciamos as ligações do “Coisa-Ruim” com setores do PT, via André Vargas e Vaccarezza.
E Vaccarezza, o rei da esperteza, deve estar com as barbas de molho. (coluna Nhenhenhém – O Globo – 12.04.2014)
Quem é leitor desta coluna sabe que sempre denunciamos as ligações do “Coisa-Ruim” com setores do PT, via André Vargas e Vaccarezza.
E Vaccarezza, o rei da esperteza, deve estar com as barbas de molho. (coluna Nhenhenhém – O Globo – 12.04.2014)
- Pois é, dize-me com quem andas...
ASILO É PROCESSADO
POR CONTRATAR STRIPPERS PARA ENTRETER IDOSOS
Quando Franklin Youngblood foi visitar sua mãe, Bernice
Youngblood, de 85 anos, no asilo onde mora, ficou surpreso ao ver um registro
do que era uma noite de diversão no local. Na foto, em vez de a idosa estar
costurando ou jogando baralho, como ele esperava, ela colocava uma nota de
dinheiro na cueca de um stripper, que fazia um show particular para as
velhinhas.
O jornal norte-americano New York Post noticiou na última
terça-feira que Franklin deu entrada em um processo contra o asilo East Neck
Nursing and Rehabilitation Center, em Long Island, devido à festinha
particular. De acordo com o texto, a família da idosa se queixou com a equipe
da instituição, mas foi ignorada. “Bernice Youngblood foi colocada em uma
situação de perigo físico iminente, já que estava confusa e perplexa diante de
um homem musculoso e seminu se aproximando dela”, afirma o processo.
Franklin encontrou a foto em janeiro deste ano. Uma
enfermeira teria dito ao filho de Bernice que aquele era um “evento de entretenimento” para os
pacientes, organizado de “boa fé”.
“Ela viveu 85 anos como uma batista tradicional, uma senhora muito
trabalhadora... E, agora, foi contaminada”, disse um dos advogados da família,
John Ray.
Segundo o New York
Post, as velhinhas não são tão inocentes quanto Franklin gostaria de acreditar.
O advogado do asilo alega que foram as idosas que organizaram a festa e
contrataram o stripper. Um grupo de 12 pacientes liderou a iniciativa e ajudou
a custear o show do rapaz, de US$ 250 — cerca de R$ 550.
“A casa tem um grupo
de 16 residentes que realmente votaram para fazer esse evento”, disse Howard
Fensterman, o advogado do asilo. “Elas receberam bem (o evento), e parece que
curtiram bastante”, concluiu.
Franklin, contudo, insiste que foi a equipe do asilo que
contratou o profissional, para seu “prazer perverso”. Na última terça, ele
levou sua mãe para dar entrevistas e insistiu que ela foi degradada pela
convivência no local. Com a voz trêmula, a idosa disse que sentiu “vergonha” de
fazer parte da festinha.
- Parem o mundo que eu quero descer!
- Será que o asilo contratou os nobres e brilhantes advogados
dos mensaleiros e vão conseguir provar que a “velhinhas safadinhas” ligaram
pros guapos rapazes espadaúdos?!
- Já pensou, o filho chega no asilo e se depara com a foto de
um passaralho do tamanho de um Zeppelin, pra lá e pra cá, no nariz da mamy!
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