quarta-feira, agosto 13, 2014






CONSEGUIRAM DESMORALIZAR O CIRCO
- Mas, o nobre e idôneo líder do governo disse que isto é muito natural e “institucional”!

O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE: SE BEBER LEITE NÃO DIRIJA

ERA SÓ O QUE FALTAVA NESTA REPUBLIQUETA DE CABEÇA PRA BAIXO
- O irresponsável do pai que até a mãe do garoto tá com peninha dele e o isenta de responsabilidade pega a criança e o coloca por cima da grade de proteção, o bizarro ordenamento jurídico da republiqueta o isenta de punição sob o argumento de que ele já foi punido pela tragédia, visitantes alerta o pai que diz que o garoto gosta de animais e assiste passivamente a criança provocar o animal, indiciar os visitantes por omissão de socorro chega a ser uma piada de mau gosto, e, logo onde, num país em que os pais costumam passar a mão pela cabeça dos filhos e, não raro, costumam dizer com grosseria que o filho é dele ninguém tem nada com isso, quando não partem para agressão física!
- Aliás, teve um iluminado causídico que disse que a culpa era do zoológico, mesmo as imagens mostrando uma distância de 2,50cm entre a grade de proteção e a jaula e inúmeras placas alertando sobre o perigo!
AMENIDADES
Interior de Minas Gerais. Mulher grávida de oito meses na porta da cozinha, olhava o tempo e procurava um jeito de começar uma prosa com o marido, que descansava numa rede: ― Ô bem? Cê cridita im Deus? ― Ora, si criditu…. craro! ― Intão, si é da vontadi de Deus, nesse crima seco danado e Ele queresse fazê chuvê dirrepente, chuvia? ― Uai, muié. Si é da vontadi de Deus, chuvia na mema hora…. ― Si é da vontadi de Deus, o dia pudia virá noiti num minutim? ― Ora, si é da vontadi de Deus, virava sim… pru que não? ― Si é da vontadi de Deus, seno nóis dois branquelo azedo desse jeito, nosso fio pudia nascê pretim… quasi azurzin… qui nem cumpadi Totoin? ― Uai, sô… Si fosse da vontadi de Deus nosso fio nascê pritim qui nem cumpadi Totoin, nascia… Mai qui ocê ia tomá uma surra de virá os zóio, arriá no chão e inté mijá pelas pernas, cê ia, aaaaaah! si ia!
OS FAVORES QUE SÉRGIO CABRAL PEDIA A UM VIZINHO
RESUMO Moradores do mesmo prédio no Leblon e colegas de condomínio na praia, Sérgio Cabral, então governador do Rio, e o presidente da Fecomércio fluminense, Orlando Diniz, trocaram fartas mensagens por e-mail. A Folha teve acesso à correspondência, na qual o político pede ajudas para familiares, assessores e amigos.
Depois de assistir a "Getúlio" (o filme lançado neste ano), Dilma Rousseff passou a dizer que se identificou com uma frase atribuída ao ex-presidente, já próximo de cometer suicídio: "Nunca me pediram nada para o país. Sempre me pedem algo para alguém".
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MASTERCHEF
"Querido Orlando (...) esqueci um pedido. Dá pra conceder um aumento para a minha chef Ana Rita? Ela é sensacional", escreveu Sérgio Cabral num e-mail enviado de seu aparelho celular BlackBerry, no início da madrugada de 12 de maio de 2009. A resposta, pela manhã: "Oi sergio estou chegando na sede já vejo isso abc orlando". Antes do almoço, o então governador respondeu: "Maravilha".
A chef de cozinha Ana Rita Menegaz dá expediente no Palácio da Guanabara, sede do governo do Estado do Rio de Janeiro. À época dessa troca de mensagens, recebia um salário de aproximadamente R$ 8.700 do Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), entidade sob o comando da Fecomércio.
Na manhã de 19 de maio de 2009, Diniz mandou uma mensagem curta para Cabral, sem pontuação entre as palavras: "Bom dia Sérgio caso Ana Rita resolvido 10.369,29 Abc Orlando". Era o salário da cozinheira reajustado: R$ 10.369,29. "Excelente! Muito obrigado!!", escreveu o governador no dia seguinte. Hoje, os vencimentos da chef estão na faixa de R$ 15 mil.
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INTIMIDADE
Sérgio Cabral e Orlando Diniz são da mesma geração. O primeiro tem 51 anos. O segundo, 50. Ambos frequentam eventos sociais semelhantes. Nos e-mails que trocam, demonstram manter uma relação de proximidade, inclusive entre suas famílias.
Em agosto de 2009, Orlando Diniz escreve convidando Cabral e a mulher, Adriana, para a "abertura da exposição Channel" na Mansão Figner, um centro de artes mantido pelo Sesc. "Querido Orlando, com o maior prazer", aceita o então governador, que no dia seguinte pergunta: "Você vai pra Mangá nesse fim de semana?". "Mangá" é Mangaratiba.
Favor com favor se paga. Diniz ajudava Cabral com promoções e empregos para amigos e parentes. Mas também fazia seus pedidos. Por exemplo, no início de 2009, quando comerciantes do Rio estavam alarmados com a criação de novos feriados, que "diminuem a arrecadação do Estado", como escreveu o presidente da Fecomércio em um e-mail ao governador. Uma lei estadual havia sido aprovada pela Assembleia Legislativa fluminense para impedir a introdução de novas datas festivas com paralisação das atividades econômicas. Faltava sancionar a nova regra.
"Tem alguns assuntos junto ao Executivo que são de suma importância. O projeto de lei 1.339/08-feriados que temos interesse na sua sanção (...) Solicito uma audiência", escreveu Diniz para o e-mail pessoal do governador. Cabral estava em viagem internacional. Respondeu ao desembarcar em Londres, às 5h07: "Querido Orlando, com o maior prazer. Quanto à sanção, já o fiz. Relaxe."
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CUNHADA
Em meio a um convite e outro para atividades sociais, aparecem outros favores pedidos por Cabral. Como em 22 de setembro de 2008: "Presidente [Orlando Diniz]. Trata-se da minha cunhada. Publicitária com enorme experiência em grandes agências de publicidade. Te agradeço. Sérgio".
Abaixo dessa solicitação está reproduzida a íntegra de um e-mail de Mauricio Cabral, irmão do governador do Rio. Explica que ficou sabendo "que há uma vaga no depto. de marketing do Senac". E emenda: "Tem chance de indicar a Jacqueline para esta vaga?". Jacqueline é a cunhada citada por Sérgio Cabral no e-mail a Diniz.
Em novembro de 2009, um funcionário público "amigo há 35 anos" pede uma promoção para a mulher, que já trabalha no Senac do Rio. Cabral encontra tempo para encaminhar o pedido às 16h35 de uma quinta-feira. Na mensagem para Orlando, escreve: "Te agradeço se puder promover".
Em 24 de fevereiro de 2011, logo cedo, às 9h17, o governador fluminense pede emprego para uma jornalista na assessoria de imprensa da Fecomércio. "Querido vizinho, é uma jornalista muito competente que está selecionada pelo teu pessoal (...) Ainda não foi decidida a sua contratação. Posso garantir que ela é muito competente!! Abs., Sérgio".
A contratação não sai. No mês seguinte, a mãe da jornalista então manda um e-mail fazendo um apelo a Sérgio Cabral e a Adriana Ancelmo, a então primeira-dama. A mensagem é encaminhada a Orlando, na Fecomércio: "Querido amigo, você poderia atender aquele meu pedido? Abs., Sérgio".
Em setembro de 2009, outro assunto ligado à parentela do governador. "Querido Orlando, Vamos resolver o assunto da minha prima!!", escreve Cabral, repassando um pedido de colocação no Sesc "para complementar" a renda de pessoa de sua família. E o presidente da Fecomércio: "Já não foi? Tem certeza? Vou conferir. Abraço, Orlando".
Em seu perfil, no site da Fecomércio, Orlando Diniz se apresenta como alguém que "tem investido toda sua energia na articulação entre governo, sociedade e empresários, objetivando um ritmo maior para desenvolvimento econômico do Rio de Janeiro".
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- Como se vê, de Cabral a Cabral, nada mudo em Pindorama!
PLENÁRIO DO SUPREMO JULGARÁ CASO DE FURTO DE CHINELO DE R$ 16
O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) vai julgar, em data a ser definida, um processo no qual um homem foi condenado a um ano de prisão e dez dias-multa pelo furto de um par de chinelos avaliado em R$ 16. Como era reincidente, a Justiça de Minas Gerais determinou que a punição deveria ser cumprida em regime semiaberto, pelo qual o preso pode deixar o presídio para trabalhar durante o dia.
Desde a semana passada, a condenação está suspensa por decisão provisória do ministro Luís Roberto Barroso, que considerou que deveria ser adotado o "princípio da insignificância".
O caso foi discutido na Primeira Turma do Supremo nesta terça-feira (5), mas os ministros entenderam que a definição sobre o que pode ou não ser enquadrado no "princípio da insignificância" precisa ser discutida pelo plenário.
No caso da condenação pelo furto do chinelo, a Defensoria Pública da União entrou com pedido para suspender a condenação, mas o tribunal local negou. Um recurso foi apresentado ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas a Corte considerou que não deveria analisar o caso.
A Defensoria, então, argumentou ao Supremo que o valor do bem era "irrisório" e que o chinelo foi devolvido à vítima. Argumentou que o fato de o homem ser reincidente não deveria ser considerado para caracterização de crime.
Ao suspender provisoriamente a condenação, Barroso frisou que está em discussão se pode haver restrição de liberdade "em casos de conflitos de lesividade mínima". Segundo ele, não há uma regra clara sobre o que deve ou não ser considerado como insignificante.
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- Eu agüento com esta republiqueta constitucionalíssima, só na chinelada!
- Agora, lá se vai uma tarde em inteira de votos dos eminentes guardiões da Constituição Cidadã, parecer leitura de parecer do MP e sustentação oral, enquanto isso processos de grandes corruptos estará na fila da prescrição!
DIRETORIA DO FLAMENGO TENTA SE LIVRAR DE ENCOSTADOS QUE CUSTAM R$ 670 MIL MENSAIS
Em época de vacas magras em todos os sentidos na Gávea, em que até pede ajuda da torcida para comprar reforços, o Flamengo vê grande quantia de dinheiro indo embora pelo ralo. Encostados, o meia Elano, o goleiro Felipe e o lateral André Santos, jogadores contratados para liderarem o grupo, dão prejuízo de cerca de R$ 670 mil por mês aos cofres rubro-negros. O clube tenta resolver a questão para usar o dinheiro de forma produtiva.
- Bobagem, não esquenta com isso não que o governo “popular e progressista” está empenhadíssimo em resolver a inadimplência fiscal dos clubes!
PROMOTORIA QUER FECHAR MEGATEMPLO DA IGREJA UNIVERSAL EM SÃO PAULO
O Ministério Público vai recomendar à Prefeitura de São Paulo que cancele a autorização especial dada à Igreja Universal para a abertura do Templo de Salomão, inaugurado na semana passada.
O entendimento do promotor de Habitação e Urbanismo Maurício Lopes é que esse tipo de autorização especial para eventos, válida por seis meses, não se aplica ao funcionamento de um templo. "Que evento é esse que dura 15 horas por dia, durante seis meses?", afirmou ele.
Um dos pontos que pesaram na decisão da Promotoria é a falta do laudo dos Bombeiros que atesta que o local segue normas de segurança. O templo tem capacidade para receber até 10 mil pessoas.
Se a prefeitura acatar a recomendação da Promotoria, o templo terá de fechar as portas até a obtenção do alvará definitivo. Caso o pedido não seja acatado, o promotor deve recorrer à Justiça.
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- Com todas aquelas nobres autoridades dos três Poderes da União e dos estados que compareceram para bajular aquele santo homem, enviado de Deus e, compenetradas, assistiram a sua pregação, após um tour ciceroneado por ele mostrando o majestoso templo citando passagens bíblicas, duvido, é mais fácil a paz na Faixa de Gaza do que o inacreditável Poder Judiciário deferir o pedido!
LADRÃO DEVOLVE MOTO E DEIXA BILHETE 'INDIGNADO' NO CEARÁ
Após roubar uma motocicleta em Russas, no interior do Ceará, um ladrão abandonou o veículo e ainda deixou um bilhete reclamando das condições da moto que, segundo ele, "não dá nem pra fazer um assalto".
De acordo com a Polícia Militar de Russas, a moto foi deixada na zona rural da cidade na tarde da última terça-feira (5), e já foi devolvida ao dono. O bilhete encontrado no local chamou atenção dos policiais.
"Ajeita essa porqueira, macho, não dá nem pra fazer um assalto. Isso não serve nem pra botar no lixo, seu fulero. Compre uma brozinha, macho. Valeu, compadre", diz o bilhete.
Até o momento, a polícia não localizou ladrão e autor da 'carta'. Os oficiais trabalham com a hipótese de que o suspeito seja morador da região onde a moto foi encontrada.
- Muito justo, dada a desmoralização da republiqueta com seu inacreditável Poder Judiciário que dá mole pra bandidagem, seu eu fosse o vagabundo ainda entrava com uma ação conta a vítima por lucros cessantes!
PERTO DO FIM Na retomada de seus trabalhos, o Conselho Nacional de Justiça acelerará julgamentos de vários processos administrativos disciplinares contra desembargadores estaduais. Um dos primeiros deu entrada no órgão em fevereiro de 2013. Claudionor Miguel Duarte e Divoncir Schreiner Maran, de Mato Grosso do Sul, respondem a ações no CNJ por incompatibilidade entre seus rendimentos e os patrimônios constituídos. A PF (MS) acompanha com muito interesse o desenrolar dos processos sobre ambos, em Brasília.
- Deve ser coisa do arco da velha, mas, a pena “duríssima” já conhecemos, uma polpuda aposentadoria compulsória para os pigmeus do bulevar pagarem!

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