PATRULHA AMEAÇA FICÇÃO, AFIRMA FALABELLA
O movimento contra "Sexo e as Negas", série transmitida às terças-feiras pela Rede Globo, não dá sinal de refluxo, passados os dois primeiros episódios.
O site Blogueiras Negras, que centralizou a reação antes mesmo da estreia, passou a postar uma série de debates regulares sobre os episódios, aos sábados, intitulada "#AsNegaReal". No primeiro vídeo, descreveu o programa como "muito pior do que a gente pensava".
Paralelamente, atos públicos vêm sendo convocados, no Rio e em São Paulo, pela campanha intitulada Boicote Nacional ao Programa "Sexo e as Negas".
Autor da série, Miguel Falabella diz que "isso é um retrocesso", que as críticas "não têm poder de reflexão, então fica só uma gritaria, uma agressão gratuita, e aí, obviamente, fecha a porta". Segundo ele, "o próximo [roteirista] já vai falar: Não, não, isso vai dar muito trabalho, muito problema".
"O problema no Brasil é que o espaço da ficção está profundamente ameaçado", diz Falabella. "Estamos vivendo um momento gravíssimo. O espaço ficcional está ameaçado de forma brutal por esse extremismo."
...
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2014/09/1522970-patrulha-ameaca-ficcao-afirma-falabella.shtml
- Patrulha é patrulha, e com isso o mundo vai se tornando cada vez mais chato e insuportável, ainda mais na republiqueta “politicamente correta” em que tudo é ofensivo, mas não é ofensivo votar nos mesmos políticos corruptos que, há décadas, sugam o dinheiro público pelo o esgoto da corrupção, estão aí os eleitos favoritos que não deixam mentir!
- A propósito:
RENOVAÇÃO TÍMIDA NA ALERJ
Rio - Alvo dos protestos de junho passado, a Assembleia Legislativa do Rio será colocada em xeque dia 5 de outubro. Majoritariamente formada por deputados da base do governo, que conta com o apoio de cerca de 60 dos 70 deputados, a tendência é de uma tímida renovação.
...
- No popular, a lesma lerda!
- E olha que em junho do ano passado foram às ruas protestando pela “renovação” na política!
- Ah, já ia me esquecendo, não se insurgem contra o inacreditável Poder Judiciário que aplica aquelas peninhas aos estupradores e assassinos de mulheres por qualquer motivo que acontecem dia sim e outro também, sejam negras, brancas, amarelas, verdes ou rosa!
- Por exemplo:
- É possível isso, um estuprador no semiaberto, qual seriam as conseqüências?
SÓ NESTA REPUBLIQUETA PARAÍSO DA IMPUNIDADE, MESMO!
- No popular, botaram vespa pra tomar conta de colméia!
ISTO NÃO É UM NAMORADO, ISTO É CAFETÃO DE QUINTA!
AMENIDADES
Japonês resolveu pintar o pára-choque do caminhão:
- Por favor, pinta "Deus me guia" bem bonitinho, no?
O sujeito caprichou nas letras e zapon foi embora contente, só que na primeira esquina deu a maior porrada no poste. Passados uns dois meses, voltou lá com o caminhão todo consertado.
- Vamos pintar frase bem bonita no pára-choque, no?
- Já sei, vamos pintar "Deus me guia" ?
- No, no, agora muda, né? Pinta "Japonês mesmo guia"!
- Por favor, pinta "Deus me guia" bem bonitinho, no?
O sujeito caprichou nas letras e zapon foi embora contente, só que na primeira esquina deu a maior porrada no poste. Passados uns dois meses, voltou lá com o caminhão todo consertado.
- Vamos pintar frase bem bonita no pára-choque, no?
- Já sei, vamos pintar "Deus me guia" ?
- No, no, agora muda, né? Pinta "Japonês mesmo guia"!
JUIZ É CONDENADO POR FICAR COM DINHEIRO DE FIANÇA; PENA É APOSENTADORIA COMPULSÓRIA
O juiz Sérgio Rocha Pinheiro Heathrow foi condenado à aposentadoria compulsória pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) por peculato – crime de desvio de dinheiro público. A decisão de aposentar o magistrado foi tomada pelo Tribunal Pleno nesta quarta-feira (17). De acordo com a relatora do processo administrativo disciplinar, desembargadora Heloísa Pinto de Freitas, o juiz é alvo de diversos processos administrativos e já estava afastado das atividades, por ter sido condenado anteriormente pelo tribunal à disponibilidade. O juiz foi condenado por ter se apropriado dos valores de duas fianças afixadas em dois processos que tramitavam na Vara Criminal de Camacã, no sul da Bahia. Os valores das fianças eram de R$ 1.085 e R$ 3.400. Segundo os autos, o juiz era substituto na comarca, e deferiu duas liberdades provisórias mediante pagamento de fiança.
O advogado do juiz, João Daniel Jacobina, afirmou que ele ficou com a importância por “não saber como proceder com o valor pago” e pediu orientação do que fazer a um servidor experiente da comarca de Ilhéus, em que já havia trabalhado. Isso teria sido feito, já que nenhum servidor queria ficar responsável pela quantia. A orientação foi solicitada, segundo o advogado, na frente de uma servidora da unidade judicial. A orientação, conforme o defensor, deveria ser de oficiar um banco para abrir uma conta para depositar o valor e aguardar o resultado do processo. Jacobina diz que o processado não entendeu a orientação e transferiu a ligação para uma servidora e que ela teria entendido como proceder. “O magistrado, inexperiente, teve o cuidado de ligar para pedir orientação. Mas o fato é que o dinheiro sumiu”.
Tempo depois, o juiz saiu da comarca, quando o TJ abriu processo de promoção/ remoção. A defesa do magistrado afirma que, logo que ele saiu de Camacã, teve notícia do desaparecimento da quantia, e entrou em “pavor”, porque, na condição de magistrado, seria responsável pela situação. Diante disso, ele ligou para comarca, e para “não prejudicar ninguém, para que se resolvesse a situação, sem assumir qualquer tipo de culpa, restituiu o dinheiro”. De acordo com o relato da desembargadora, “os testemunhos coerentes e harmônicos prestados pelos servidores daquele juízo conduzem à conclusão de que o próprio processado recebeu tais quantias e liberou os alvarás de soltura, sem ter adotado qualquer providência posterior no sentido de recolhê-las em conta judicial, retendo-as indevidamente em seu próprio proveito. Evidenciam, ademais, que o processado, instado por várias vezes pela servidora do Cartório a regularizar tal situação, sempre prometeu que devolveria as fianças pagas, sem ter cumprido tais compromissos”.
Uma servidora, testemunha do caso, afirma que o cartório recebeu o dinheiro da fiança, e que o valor teria ficado dentro de um envelope grampeado e certificado nos autos, e que “nunca recebeu dinheiro de fiança em cartório". A servidora teria começado a cobrar o juiz sobre o valor quando ele começou a falar de promoção. Ela pedia a ele o dinheiro, e ele dizia que ia devolver. A testemunha ainda diz que “não havia dinheiro nos processos e nem comprovante de depósito”. Ela tinha receio de que ele não devolvesse a importância. Certa vez, nessas cobranças, depois que saiu a promoção, ela diz que Sérgio a ligou “dizendo que ia mandar o dinheiro por alguém, para dizer que esse dinheiro estava em um envelope e simular que tinha achado dentro do cartório, porque senão ia quebrar para o cartório”. A mesma versão foi apresentada por outras testemunhas. O advogado de Sérgio afirmou que não houve apropriação da verba, e que ele preferiu “sofrer este dano, a parecer que ele, ou qualquer servidor, tivesse sumido com o dinheiro”. A relatora do caso afirma que a quantia só foi devolvida quando uma sindicância foi instaurada para apurar o fato. A ligação do magistrado foi gravada por uma servidora. João Daniel Jacobina afirma que a servidora ameaçou o juiz para que desse conta do dinheiro, e que o áudio, conforme a perícia, teria sido manipulado, e por isso, não poderia ser considerado como prova. O advogado pediu que, caso o juiz fosse condenado, que fosse por negligencia na gestão cartorária. O Pleno decidiu pela aposentadoria por unanimidade, com vencimento proporcional ao tempo de serviço.
O advogado do juiz, João Daniel Jacobina, afirmou que ele ficou com a importância por “não saber como proceder com o valor pago” e pediu orientação do que fazer a um servidor experiente da comarca de Ilhéus, em que já havia trabalhado. Isso teria sido feito, já que nenhum servidor queria ficar responsável pela quantia. A orientação foi solicitada, segundo o advogado, na frente de uma servidora da unidade judicial. A orientação, conforme o defensor, deveria ser de oficiar um banco para abrir uma conta para depositar o valor e aguardar o resultado do processo. Jacobina diz que o processado não entendeu a orientação e transferiu a ligação para uma servidora e que ela teria entendido como proceder. “O magistrado, inexperiente, teve o cuidado de ligar para pedir orientação. Mas o fato é que o dinheiro sumiu”.
Tempo depois, o juiz saiu da comarca, quando o TJ abriu processo de promoção/ remoção. A defesa do magistrado afirma que, logo que ele saiu de Camacã, teve notícia do desaparecimento da quantia, e entrou em “pavor”, porque, na condição de magistrado, seria responsável pela situação. Diante disso, ele ligou para comarca, e para “não prejudicar ninguém, para que se resolvesse a situação, sem assumir qualquer tipo de culpa, restituiu o dinheiro”. De acordo com o relato da desembargadora, “os testemunhos coerentes e harmônicos prestados pelos servidores daquele juízo conduzem à conclusão de que o próprio processado recebeu tais quantias e liberou os alvarás de soltura, sem ter adotado qualquer providência posterior no sentido de recolhê-las em conta judicial, retendo-as indevidamente em seu próprio proveito. Evidenciam, ademais, que o processado, instado por várias vezes pela servidora do Cartório a regularizar tal situação, sempre prometeu que devolveria as fianças pagas, sem ter cumprido tais compromissos”.
Uma servidora, testemunha do caso, afirma que o cartório recebeu o dinheiro da fiança, e que o valor teria ficado dentro de um envelope grampeado e certificado nos autos, e que “nunca recebeu dinheiro de fiança em cartório". A servidora teria começado a cobrar o juiz sobre o valor quando ele começou a falar de promoção. Ela pedia a ele o dinheiro, e ele dizia que ia devolver. A testemunha ainda diz que “não havia dinheiro nos processos e nem comprovante de depósito”. Ela tinha receio de que ele não devolvesse a importância. Certa vez, nessas cobranças, depois que saiu a promoção, ela diz que Sérgio a ligou “dizendo que ia mandar o dinheiro por alguém, para dizer que esse dinheiro estava em um envelope e simular que tinha achado dentro do cartório, porque senão ia quebrar para o cartório”. A mesma versão foi apresentada por outras testemunhas. O advogado de Sérgio afirmou que não houve apropriação da verba, e que ele preferiu “sofrer este dano, a parecer que ele, ou qualquer servidor, tivesse sumido com o dinheiro”. A relatora do caso afirma que a quantia só foi devolvida quando uma sindicância foi instaurada para apurar o fato. A ligação do magistrado foi gravada por uma servidora. João Daniel Jacobina afirma que a servidora ameaçou o juiz para que desse conta do dinheiro, e que o áudio, conforme a perícia, teria sido manipulado, e por isso, não poderia ser considerado como prova. O advogado pediu que, caso o juiz fosse condenado, que fosse por negligencia na gestão cartorária. O Pleno decidiu pela aposentadoria por unanimidade, com vencimento proporcional ao tempo de serviço.
- Gosto do bizarro ordenamento jurídico da republiqueta por isso, as penas são “duríssimas”, principalmente pra turma do andar de cima!
- Agora, fala sério, se fosse verdadeiro o argumento do nobre magistrado apresentado em sua defesa pelo nobre causídico, Sua Excelência não deveria ser “penalizado” com aposentadoria por peculato, deveria ser demitido por incompetência, eis que, um magistrado que recebe uma fiança e não sabe o quê fazer com ela não passa nem no Exame de Ordem!
NOME SUJO
A partir de agora, a Dívida Ativa da Prefeitura do Rio vai mandar protestar os débitos dos contribuintes. A primeira lista de devedores chega hoje aos cartórios. A turma terá 72 horas para pagar a dívida, à vista.
A medida atingirá 600 mil devedores. Quem não pagar ficará com o nome sujo. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 12.09.2014)
A partir de agora, a Dívida Ativa da Prefeitura do Rio vai mandar protestar os débitos dos contribuintes. A primeira lista de devedores chega hoje aos cartórios. A turma terá 72 horas para pagar a dívida, à vista.
A medida atingirá 600 mil devedores. Quem não pagar ficará com o nome sujo. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 12.09.2014)
- Pergunta que não quer calar: será que neste rool estarão incluídas as grandes organizações empresariais inadimplentes com os impostos municipais!
MEDIDA PROVISÓRIA PARA CENTRALIZAR INFORMAÇÕES RELATIVAS A IMÓVEIS DEVE SAIR NOS PRÓXIMOS DIAS
BRASÍLIA — A concentração no cartório de registro de todas as informações do imóvel relativas a débitos e garantias de dívidas, medida anunciada recentemente pelo governo para aumentar a segurança jurídica e reduzir custo para o setor imobiliário, só terá efeito prático no prazo de dois anos. A Medida Provisória que vai regulamentar o tema, que deve ser publicada nos próximos dias no Diário Oficial, dará prazo até janeiro de 2015 para averbar novas dívidas ao imóvel. Além disso, o prazo de inclusão na matrícula do estoque de ações em tramitação na Justiça será de dois anos, a partir da publicação da MP. A equipe econômica defendia um período menor, mas foi vencida pelo Ministério da Justiça, que alegou a necessidade de garantir os direitos dos credores, sobretudo trabalhistas.
O Ministério da Fazenda vem discutindo o assunto desde 2005 e, além das resistências do Ministério da Justiça, enfrenta o lobby de alguns cartórios, que querem manter o filão com a emissão de certidões negativas. A concentração na matrícula é um pleito antigo do setor imobiliário, que vai beneficiar, principalmente, o comprador do imóvel ao reduzir os riscos da operação. Atualmente, acontece casos de consumidores, que depois de comprarem um imóvel, que pertenceu a mais de um proprietário, se surpreendem com a sentenças judiciais, anulando a operação.
A medida também vai evitar exigências atuais, como uma série de certidões negativas pedidas pelos bancos antes de conceder o financiamento ao mutuário pela inexistência de um registro que englobe tudo o que diz respeito ao imóvel. Os agentes financeiros também têm custo elevado com o processo de análise jurídica, despesas com advogados e cartórios. Quando a medida estiver vigorando plenamente, qualquer dívida que não estiver averbada à matrícula não terá validade para terceiros. Ou seja, os credores não conseguirão alcançar esse imóvel.
...
- De todas as residências o mais poderoso, diria até poderosíssimo, é o lobby dos donos de cartórios que faturam fortunas incalculáveis que não vão abrir mão deste grande faturamento em benefício da desburocratização e melhoria da vida do cidadão.
- Como diriam os árabes, é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que os donatários destas capitanias hereditárias permitirem que se mate a galinha dos ovos de ouro.
- Já estou até vendo o desfecho da festa, pareceres de “brilhantes juristas”, pagos a preço de ouro, surgirão sobre a necessidade “imperiosa e relevante” de manter a mamata, figuras ilustres e proeminentes da republiqueta patrimonialista se levantarão contra a medida, ao final, parafraseando o grande corruptólogo do mensalão, a idéia não passara de uma piada de salão.
- Quem viver verá!
- A propósito, que quiser conhecer o potencial deste poderosíssimo lobby basta acessar:
CARTÓRIO PAGA DESPESAS DE TIME DE FUTEBOL DE LÍDER DO PTB
ARTICULADOR DA PEC DOS CARTÓRIOS, LÍDER DO PTB É 'SÓCIO' DE EMPRESÁRIO QUE EXPLORA SETOR
PEC DOS CARTÓRIOS FOI APRESENTADA PELA PRIMEIRA VEZ EM 2005
CARTÓRIOS FATURAM R$ 1 BILHÃO POR MÊS NO BRASIL
CASO RUGAI: PROCURADOR DEVE INDENIZAR JUIZ E PROMOTORA
O procurador de Justiça Marcos Hideki Ihara foi condenado a pagar R$ 43,4 mil ao juiz Cassiano Zorzi Rocha e à promotora Mildred de Assis Gonzalez por danos morais. Segundo a decisão, Ihara agiu com intenção de causar danos à honra dos autores da ação ao enviar, em 2011, uma carta aos advogados de Gil Rugai, hoje condenado por ter matado o pai e a madrasta, sugerindo que Cassiano e Mildred, então envolvidos no caso, eram amantes e trabalhavam de forma a prejudicar a defesa do acusado. Cabe recurso.
A carta foi usada publicamente pelos advogados de Rugai, que tentaram paralisar a ação penal. O documento também foi parar nas Corregedorias do Ministério Público Estadual e do Tribunal de Justiça de São Paulo, que instauraram procedimentos internos para investigar a denúncia.
Passados três anos, a juíza Débora de Oliveira Ribeiro afirmou em sua sentença que, ao enviar a carta, o procurador sabia que a mesma seria anexada ao processo, com consequentes repercussões na mídia, assim como de fato ocorreu, especialmente sendo o processo de Rugai de grande repercussão e interesse do público.
De acordo com os autos, em setembro de 2010, os autores atuavam na Comarca da Capital quando iniciaram relacionamento amoroso. Preocupados com eventuais influências decorrentes desse envolvimento, ambos cercaram-se de cautelas e adotaram medidas administrativas para que não atuassem mais nos mesmos processos, até mesmo na ação penal em que Gil Rugai foi réu.
Em 18 de fevereiro de 2011, o magistrado foi convocado para atuar como juiz auxiliar na 8.ª Câmara Criminal, tendo sido designada para substituí-lo uma magistrada, que, por sua vez, é mulher do procurador. Nenhum dos envolvidos participou do julgamento de Rugai, realizado em fevereiro do ano passado.
“Os constrangimentos causados aos autores em decorrência da conduta do réu não podem ser qualificados como meros aborrecimentos. Ao contrário, representaram grave sofrimento”, conclui a juíza.
O valor da indenização deve ser dividido igualmente. Ihara não quis comentar a decisão. Rocha e Mildred não foram encontrados pela reportagem.
- Quando a gente pensa que já viu de tudo nesta republiqueta surreal, amoral e aética!
COM MEDO DE CONDENAÇÃO, EMPREITEIRAS PROPÕEM ACORDO PARA REVELAR CORRUPÇÃO NA PETROBRAS
Por leniência, empresas terão de confessar participação em desvio de dinheiro da estatal
CURITIBA e BRASÍLIA — Pressionadas pelo volume de provas e pelo alto risco de condenação, pelo menos duas grandes empreiteiras que têm contratos com o governo estão negociando com o Ministério Público Federal um acordo de leniência para confessar participação em desvios de dinheiro da Petrobras e, a partir daí, obter redução de penas em processos criminais.
Essa é a primeira vez na História do país em que emissários de grandes empreiteiras manifestam interesse em colaborar com a Justiça em um caso relevante de corrupção. O acordo de leniência é uma espécie de delação premiada para empresas acusadas de crimes.
Se concretizado, o acordo pode ajudar o MPF e a Polícia Federal a desvendarem toda a estrutura da corrupção em torno de contratos e obras da Petrobras que já vem sendo denunciada por Paulo Roberto Costa, ex-diretor da estatal, e por ex-auxiliares do doleiro Alberto Youssef.
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- Quando se tem juiz sério e competente à frente dos processos, além da Justiça funcionar, a turma do andar de cima se borra toda só de pensar que pode ir pra cadeia, é pena que as instâncias superiores do inacreditável Poder Judiciário meta o menor medo nestes corruptos e ladrões do dinheiro público, daí a razão de sua falta de credibilidade, com seus “legalismos” e “garantismos” que garantem, isto sim, a impunidade!
- Aliás, se a moda pega, ganha a nação, botando muita gente “acima de qualquer suspeita” na cadeia e perdem os nobres e brilhantes causídicos que sempre conseguem encontra “brechas” até na Lei da Gravidade, já que os estratosféricos honorários, diga-se de passagem, pagos com o dinheiro sujo da corrupção, tendem a baixar!
NÃO RELAXA
E o nosso queridíssimo Dunga, hein, continua mal educado, grosseiro e trubulento!
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