segunda-feira, novembro 17, 2014






PÉROLA
“Quem tinha um programa de 20 anos no poder era o Sérgio Motta e o Fernando Henrique. Nós não tínhamos nem de quatro anos. E o povo nos deu 16 anos” (Rui Falcão, Presidente do PT – coluna Panorama Político – O Globo – 11.11.2014)
- Então tá, será que terei que recorrer a Madame Natasha para entender o que disse o procurador-Geral na denúncia do Mensalão aceita pelo respeitabilíssimo STF, posteriormente ratificado por seu sucessor, ao afirmar que o companheiro Zé Dirceu, condenado a 7 aninhos de cadeia, mas, na republiqueta paraíso da impunidade já está na rua, seria o chefe de uma organização criminosa com o objetivo de se perpetuar no poder?!
- E falando no mensalão que os ingênuos acreditavam ser a redenção da republiqueta...
- Este aí, num país sério, pelo conjunto da obra, pra gozar de benefícios da progressão de pena cumpriria, no barato, quarenta anos em regime fechado!

BAILE TEMÁTICO COM BIN LADEN SÓ PODERIA DAR NISSO
- e viva o “patrimônio cultural” carioca!

PRA VARIAR, UNS NENÉNS!
- Aí, chama a família, a imprensa, pede uma aguinha e um cigarrinho pra fumar e a família dos outros que fique em pânico no país da Constituição “Cidadã” que segundo alguns iluminados “não é o país da impunidade” e os nenéns não sabem o que estão fazendo até aos 17 anos, 9 meses, 29 dias, 23 horas, 59 minutos e 59 segundos, depois, como num passe de mágica, viram adultos!

CHARGES.COM.BR


DÁ PRA ACREDITAR?!
- Dá, na republiqueta surreal, permissiva e paraíso da impunidade, dá!

AMENIDADES
Olha a confusão que a bolsa família está causando:
O governo anunciou que as famílias que tivessem cinco filhos teriam R$ 1.500,00 por mês de bolsa família para ajudar na sustentação da família.
Um homem tinha quatro filhos. Ao ouvir a notícia, imediatamente procurou a esposa e disse:
– Amor eu devo admitir… Eu tenho um filho com minha amante e vou trazê-lo para nós.
Ela olhou para ele chocada e ficou calada… Ele não podia esperar e saiu correndo para ir buscar o filho bastardo. Quando voltou, ficou surpreso ao ver apenas dois dos seus filhos e perguntou à sua esposa:
– Querida, onde estão os nossos outros dois filhos?
Ela respondeu:
– Você não foi a única pessoa que ouviu o anuncio. O pai deles veio buscá-los…

POLÍCIA FEDERAL APONTA ELO ENTRE FACÇÃO BRASILEIRA E HEZBOLLAH
BRASÍLIA - Na região de fronteira que separa Brasil, Argentina e Paraguai, a atuação de grupos ligados ao terrorismo internacional sempre foi, para as autoridades americanas, um fato incontestável. No Brasil, pelo menos oficialmente, o caso nunca foi admitido, e as declarações governamentais costumam minimizar o tema. Nos últimos anos, no entanto, os serviços de inteligência do país reuniram uma série de indícios de que traficantes de origem libanesa ligados ao Hezbollah, o "Partido de Deus", se aventuraram numa associação com criminosos brasileiros. Relatórios produzidos pela Polícia Federal apontam que esses grupos se ligaram ao PCC, organização criminosa que atua nos presídios brasileiros, principalmente nos de São Paulo.
Uma série de documentos obtidos pelo GLOBO revela que essa espécie de sociedade da delinquência começou a ser montada em 2006. Mas as provas só foram descobertas dois anos depois, quando uma operação realizada pela PF reuniu os primeiros indícios da ligação entre libaneses e a organização criminosa brasileira. Na época, envolvidos com o tráfico internacional foram presos. Segundo as autoridades americanas, o dinheiro da droga é justamente uma das fontes de financiamento de entidades terroristas. Já a PF encontrou indícios de que esse grupo de libaneses que operava com o tráfico abriu canais para o contrabando de armas destinadas à organização criminosa brasileira.
Em troca, os criminosos brasileiros prometiam dar proteção a presos da quadrilha libanesa já detidos no Brasil. A notícia da associação criminosa surgiu de informante da PF. A veracidade acabou sendo confirmada pela área de inteligência, que monitorou não só os suspeitos sob investigação, como também os integrantes da facção brasileira que comandavam ações mesmo detidos em presídios federais e estaduais em São Paulo e Paraná.
Segundo relatório da PF, "a concentração de tais detentos vem auxiliando na aglutinação de indivíduos com interesses comuns, além de viabilizar o contato de traficantes de origem árabe com grupos" como a facção "com marcante presença nos estabelecimentos prisionais do estado de São Paulo". O documento diz ainda que os contatos internacionais dos traficantes libaneses "têm atendido aos interesses" da facção brasileira, "que, por seu turno, viabiliza uma situação favorável aos estrangeiros dentro do sistema prisional, além de assegurar algum lucro com negociações mesmo enquanto estão presos".
A partir de investigações e conversas com informantes que atuam na região da Tríplice Fronteira, o setor de inteligência da PF se convenceu de que os traficantes libaneses não só abriram canais para a organização criminosa obter armas no exterior, como teriam tido participação na venda de explosivos supostamente roubados pela facção brasileira. Foi identificada a participação dos traficantes libaneses na negociação de C4, um tipo de explosivo plástico que fora roubado no Paraguai. "Os libaneses em atividade criminosa, apesar de terem no tráfico de cocaína seu principal foco de atividades, também atuariam no tráfico de armas para grupos criminosos de São Paulo, sendo que, recentemente, também teriam intermediado uma negociação de explosivos (aparentemente C4, sendo também sabido que um carregamento de tal material foi subtraído no Paraguai e vem sendo vendido a preços bem baixos)", diz o relatório.
...
- A propósito:
ONU ALERTOU EM 2000 PARA RISCO DE ASSOCIAÇÃO ENTRE TRÁFICO E TERRORISMO
Segundo especialista, entidade pediu providências a países, mas nada foi feito
- Enquanto isso, a republiqueta continua deitada em berço esplêndido, sem leis antiterrorismo, com discussões bizarras ideológicas, as fronteiras secas continuam um queijo suíço, desprotegidas e um fanfarrão ex-secretário de Segurança Pública de São Paulo dizendo que o poderio do PCC é invenção da mídia!

- Ah, já ia me esquecendo, e o inacreditável Poder Judiciário não poderia deixar de prestar seus relevantes serviços...
LIBANÊS É APONTADO PELOS EUA COMO COORDENADOR DO HEZBOLLAH NO BRASIL
Preso por tráfico, comerciante cumpre pena em regime aberto no PR
BRASÍLIA - O comerciante Farouk Abdul Hay Omairi anda pelas ruas de Foz do Iguaçu (PR) sem ser notado. Parece ser apenas mais um morador de origem árabe. Seguidor de costumes muçulmanos, sua mulher usa véu. Os filhos estão sempre por perto. E quase todos tentam ajudar o pai a remontar seu negócio, uma agência de viagens. A empresa ia bem até junho de 2006. Foi quando veio a público comunicado do Departamento de Tesouro dos Estados Unidos sobre a rede de financiamento do Hezbollah na Tríplice Fronteira. Nove nomes foram listados. Farouk Omairi estava entre eles.
Segundo o texto, o libanês, que tinha 61 anos e vivia no Brasil, era ligado ao tráfico internacional de drogas. (...)
Naquele mesmo 2006, a Polícia Federal abriu inquérito no Brasil. Mas o caso era apenas envolvimento com narcotráfico. No ano seguinte, o libanês, que fala francês e árabe fluentemente, foi preso por ordem judicial. Era a Operação Camelo, da PF. O filho Kaled Omairi também foi detido. Outro filho, Ahmad, menor de 21 anos, fugiu.
Os três da família Omairi foram condenados por associação para o tráfico internacional. Farouk pegou 12 anos de prisão, e foi parar, ao lado de Kaled, no presídio federal de segurança máxima de Campo Grande. Na época, estava no mesmo presídio o traficante Fernandinho Beira-Mar.
(...)
Oficialmente tratado apenas como um traficante que cumpria pena, Farouk teve direito a passar para o regime semiaberto e, em 2012, ganhou as ruas no regime aberto, sendo obrigado a se apresentar regularmente à Justiça.
Recentemente, seus advogados pediram autorização para que ele possa cruzar a Ponte da Amizade e ir ao Paraguai. A alegação é que Farouk precisa tocar os negócios de turismo, o que não poderia ser feito sem idas ao país vizinho. O advogado Oswaldo Loureiro de Mello Júnior diz que Farouk prefere não falar sobre as acusações.
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O advogado ainda alega que Farouk só foi denunciado porque uma mulher com quem manteve relacionamento o delatou às autoridades. A agência de viagens do libanês foi usada para emitir passagens internacionais para pessoas que, mais tarde, foram presas por envolvimento com narcotráfico. No processo, ele é citado como sendo responsável pela montagem de esquema de envio de "mulas", pessoas contratadas para levar drogas à Europa e à Jordânia. Mello Júnior sustenta que o cliente emitiu passagens, mas sempre negou ter ligação com remessa de cocaína ao exterior.
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NÃO É SÓ ABDELMASSIH
A 4ª Turma do STJ condenou o espólio do ex-cirurgião plástico Nobunori Matsuda, já falecido, a pagar R$ 500 mil a um casal do Rio. É que a mulher, ex-cliente do médico, teria sido estuprada por Matsuda dentro do consultório.
O relator foi o ministro Luis Felipe Salomão. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 06.11.2014)
- Mais um que passou desta pra melhor impune, claro!
- Falando em impunidade...
ISTO PODE, LEWANDOWSKI?
Sabe a MRV, flagrada usando trabalhadores em condições análogas à escravidão em obras do Minha Casa Minha Vida, em Macaé?
Pois bem, esta é a quinta vez em três anos que a empresa foi pega em situação semelhante. Mas ela sempre arranja uma liminar na Justiça. Com isso, o governo não consegue tirar a firma do cadastro do programa. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 06.11.2014)
- É claro que pode!

EM CAMPANHA, 135 PARLAMENTARES RECEBERAM R$ 1,38 MILHÃO DE SEUS PRÓPRIOS FUNCIONÁRIOS DE GABINETE
RIO — Ao longo da campanha eleitoral de 2014, ao menos 363 secretários parlamentares doaram dinheiro para os deputados ou senadores que os empregam. As contribuições foram feitas, em alguns casos, em grandes quantias de dinheiro, em outros, por meio de prestação de serviços gratuitos, contabilizados como doações em valores estimados. A grande maioria das práticas foi feita entre deputados e assessores: 307 empregados doaram para 125 deputados, contra 56 funcionários que beneficiaram 10 senadores. Somadas, as doações, nas duas casas, chegaram a R$ 1,38 milhão, de acordo com o portal Congresso em Foco. Quem encerrou sua participação nas eleições no dia 5 de outubro tem até 4 de novembro para prestar contas ao TSE.
Entre os senadores que receberam dinheiro de parlamentares está o candidato derrotado ao governo do Rio Marcelo Crivella (PRB-RJ). Ele recebeu doações do analista legislativo Matias Batista, funcionário de seu gabinete. Com salário de mais de R$ 20 mil, Matias doou R$ 25 mil em dinheiro vivo no dia 5 de agosto. Mais três assessores contribuíram com um total de R$ 50 mil o caixa de campanha do senador. Os senadores eleitos governadores Wellington Dias (PT-PI) e Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) também registraram doações de funcionários de seus gabinetes.
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- Dízimo com quem andas que te direi que és!

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