sexta-feira, junho 05, 2015






PRA QUÊ ESTAS PORCARIAS VELHAS SE A REPUBLIQUETA NÃO TEM MEMÓRIA?
- Isto é muito bonito e deveria ser preservado num país sério!

CHARGES.COM.BR

AMENIDADES
Carta desesperada de um motociclista ao seu Motoclube
“Amigos,
Não costumo escrever para todos o
s meus irmãos deste Motoclube, mas necessito de um conselho.
Explico o caso: Desconfio que a minha esposa tem um amante pois aparece com roupas novas, relógio de marca e está estranha comigo.. Outro dia peguei o celular dela para ver as horas e ela ficou louca de raiva, gritou que eu não respeitava a privacidade dela, etc…
Sempre que sai com amigas que eu não conheço e chega tarde em casa, afirma que vem de táxi mas nunca vi nenhum táxi aqui na porta de casa, creio que vem de carona, salta na esquina e vem caminhando.
Decidi resolver a questão. Saí com a moto e estacionei na esquina da rua onde teria uma visão total e poderia ver com quem minha esposa pega carona. Me agachei atrás da moto e fiquei esperando. O tempo passava e notei um vazamento de óleo na tampa da embreagem, e aí a grande dúvida: basta apertar os parafusos da tampa ou é melhor trocar a junta?
Abraços!
Zé Arruela!”


PÉROLA
"O presidente é fantástico. É uma pessoa muito carismática. Desde a minha apresentação estava me protegendo e eu me senti abraçado. Ele é uma pessoa honesta, verdadeira e ele prioriza a família. A gente sente isso dentro do Vasco. A gente pode ver". (técnico do Vasco Doriva sobre o nobre, probo e idôneo presidente do Vasco “Dr.” Eurico Miranda - http://odia.ig.com.br/esporte/vascodagama/2015-05-03/doriva-enaltece-importancia-de-eurico-e-uma-pessoa-honesta-e-verdadeira.html)
- E bota honesta nisso!

FAMÍLIA DE HUCK E ANGÉLICA TEVE 'ATENDIMENTO PRIVILEGIADO' EM HOSPITAL
Conselho Municipal de Saúde de Campo Grande, capital do MS, quer explicações do presidente da Santa Casa
Família teve 'atendimento privilegiado'
O Conselho Municipal de Saúde de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, quer explicações de Wilson Telesco, presidente da Santa Casa, hospital onde Angélica e Luciano Huck receberam os primeiros socorros. Segundo Eduardo Cury, coordenador do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) da cidade, a família do casal teve “atendimento privilegiado” e foram usados leitos que não estavam sendo oferecidos para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).
De acordo com o coordenador, o atendimento mostrou “egoísmo” da saúde pública do Mato Grosso do Sul, ao hierarquizar os problemas de seus pacientes”.
“Destaco que o casal e sua família não têm culpa nenhuma nisso. O erro é totalmente da Santa Casa. Quando chegam pacientes andando e conscientes de Samu, como chegaram Huck e Angélica, o encaminhamento é para as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Nesse caso, foram para uma sala de UTI que nem usada era e sequer sabíamos que existia para o SUS”, disparou Cury.
Ele condenou a forma de atendimento da Santa Casa. “Não levamos pacientes para lá, porque eles alegavam não ter aparelhos, leitos, nada. Mas o acidente, por um lado, nos levou a descobrir a existência desses leitos”.
A Aeronáutica informou que não há prazo para o fim da investigação sobre as causas do acidente. O recolhimento de amostras do combustível e de peças da aeronave deve terminar ainda hoje.
- Ora, ora, ora, precisa de maiores explicações no país da Constituição “Cidadã”!!!

ITALIANO CONDENADO POR CHEFIAR MÁFIA É PRESO NO RECIFE PELA INTERPOL E PF
O italiano Pasquale Scotti, de 56 anos, condenado à prisão perpétua por ligação com a máfia, foi preso no Recife nesta terça-feira (26), mais de vinte anos depois de ser condenado pela Justiça de seu país. A ação foi realizada, em conjunto, pela Polícia Federal e Interpol. Scotti ainda está na sede da PF, no Recife, onde presta depoimento desde as 9h. As autoridades italianas darão início ao processo de extradição dele para a Itália.
Segundo a PF, o cidadão italiano é chefe da máfia e está foragido desde 1986. No entanto, a prisão dele foi decretada pela justiça italiana apenas em 1991. Ele foi condenado pelos crimes de porte ilegal de armas de fogo, resistência, extorsão e mais de vinte homicídios, crimes cometidos entre 1980 e 1983. O pedido de prisão foi feito pelos delegados federais da Interpol e autorizado pelo Supremo Tribunal Federal em menos de 24h.
Scotti tem dois filhos com uma brasileira -- dois meninos de 13 e 15 anos -- e foi preso quando os levava à escola. Ele se apresentava como Francisco de Castro Visconti, se dizia empresário, dono de uma empresa de importação de alimentos e entretenimento e sócio de uma boate. Ele morava há 28 anos no bairro do Sancho, Zona Oeste do Recife. Ele usava identidade falsa e tinha CPF e até título de eleitor ilegais. A identificação dele foi possível pela comparação de impressões digitais, mas os detalhes sobre a família não serão divulgados. À PF, ele disse que a família brasileira não sabia de sua identidade real e que resolveu fugir da Itália para não ser morto.
- Está aí uma excelente oportunidade pra trocar um mafioso por outro, no caso o mensaleiro Pizzolato!
- Aliás, vale lembrar que a republiqueta não satisfeita em produzir a impunidade por aqui, também exporta e o mafioso não poderia ter escolhido melhor lugar pra fugir, a preferida pela bandidagem internacional de dez entre dez republiquetas, haja vista que, o mafioso está condenado a prisão perpétua, dentre outros crimes, por ter matado 26 pessoas e, sabe como é né, nosso respeitabilíssimo e “humanitário” Supremo Tribunal Federal somente concederá a extradição se a Itália assumir o compromisso de que o verme permanecerá apenas trinta aninhos na cadeia, um negoção pra quem matou 26 pessoas, bastando dividir 30 por 26 pra ver quanto sairá barato ao vagabundo cada vida que ele ceifou!
- Só na republiqueta mesmo!

CONSELHEIROS ESCOLHEM PESSOAS PRÓXIMAS PARA CARGOS DE CONFIANÇA EM TRIBUNAIS DE CONTAS
José de Moraes coloca sócios de clube no TCM. Já o recém-empossado Domigos Brazão emprega seu advogado no TCE
RIO — Um veterano no Tribunal de Contas do Município (TCM), José de Moraes, e um novato no Tribunal de Contas do Estado (TCE), Domingos Brazão, são exemplos de um dilema ético que ronda as cortes encarregadas de fiscalizar o Executivo. Com direito a nomear uma série de cargos de livre escolha, os conselheiros têm optado por pessoas bem próximas. No caso de Moraes, a escolha foi por sócios, beneméritos e diretores de um famoso clube na Ilha do Governador, do qual é comodoro de longa data. Já Brazão tem, por exemplo, em seu gabinete um advogado que o representou em diversas ações na Justiça. E, coincidência ou não, ainda vê tanto na Assembleia Legislativa (Alerj), onde até pouco tempo era deputado, quanto no TCE pessoas de sua confiança espalhadas por setores administrativos.
— A sociedade vive um processo de amadurecimento, e casos como esses, de uso dos cargos dessa forma, levantam a questão de que simplesmente o fato de algo ser legal não é o suficiente para torná-lo aceitável — analisa Gerson Leite de Moraes, professor de ética da Universidade Mackenzie, de São Paulo. — Não há uma distinção clara entre o que é público e o que é privado. E pessoas que ocupam cargos públicos, na política, deveriam se preocupar realmente com o que é bom para a coletividade.
UM GABINETE POR ONDE JÁ PASSOU ATÉ JOGADOR DE FUTEBOL
“Eu moro na Ilha (do Governador), e 90% dos meus amigos são de lá, são do Iate Clube (Jardim Guanabara), local que frequento desde que nasci”. Essa é uma das justificativas apresentadas pelo conselheiro do TCM José de Moraes para explicar por que dez dos 16 cargos que pode usar no tribunal por sua livre escolha foram para sócios, beneméritos ou diretores do clube do qual é comodoro. Ao todo, esses funcionários recebem mensalmente pouco mais de R$ 77 mil. Na lista, estão, por exemplo, o diretor-geral do Iate, Jorge Alexis Machado Santos, e o diretor de Engenharia, Marcus Pencai. Moraes está no TCM há cerca de 12 anos. Era vereador e foi eleito por unanimidade pelos seus antigos pares para o cargo que exerce. Com 69 anos, caso não haja mudanças nas regras da Previdência, poderá se aposentar em 2016.
Na terça-feira passada, antes da realização de uma sessão no plenário do TCM, o conselheiro recebeu o repórter do GLOBO para uma entrevista. Ao ser perguntado sobre alguns nomes de seu gabinete, ele fez questão de ressaltar dois pontos: todos são de sua plena confiança e nenhum recebe salário por suas respectivas funções no Iate Clube Jardim Guanabara. Algum possível conflito ético nas escolhas?
— Nenhum, pelo contrário. Você tem mais problemas com pessoas que não conhece, em quem não tem confiança. Todos esses funcionários trabalham comigo há muitos anos, alguns desde a época da Câmara de vereadores. Para mim, é ótimo — responde José de Moraes.
A conversa segue e, mesmo sem ser perguntado especificamente sobre o assunto, o conselheiro emenda uma reclamação: discorda da legislação atual que não permite a contratação de parentes.
— Eram ótimos, eu acho, os familiares. Aquela questão de nepotismo que houve, que cancelaram, aquelas histórias todas... Eu acho isso um verdadeiro absurdo... Quem pode ser mais confiável para você? Um estranho ou seu irmão, que é supercompetente? Não estou falando no meu caso específico, mas acho que é muito melhor você colocar um primo seu, que conhece desde que nasceu, do que uma pessoa que você coloca porque conhece há dois anos e amanhã está lhe causando um problema.
Segue a entrevista, Moraes relembra um pouco sua trajetória: 12 anos como vereador, quatro como secretário municipal de Esportes... O tema “empregar parentes”, porém, volta à cena, e o conselheiro diz que quer deixar sua opinião mais clara:
— O que eu digo sobre essa questão do nepotismo é o seguinte: se você tem um irmão, uma cunhada, um tio ou um sobrinho com competência para estar em uma posição ou cargo, não quer dizer que por ser parente vai cometer atos que não sejam republicanos num departamento público. A minha opinião é essa.
Além de sócios, diretores e beneméritos do clube do qual é comodoro, o conselheiro também tinha, até pouco tempo atrás, um jogador de futebol, na verdade do chamado Fut7 (futebol society), empregado em seu gabinete. Roni dos Reis Rezende, que ficou cerca de um ano com Moraes no TCM, é um dos craques do Flamengo Iate-Modus — time cujo técnico é o próprio conselheiro.
— Ele ficou um tempo aqui comigo. Estava precisando, e eu estava com a vaga disponível. Ficou comigo um ano. Mas saiu para montar uma sociedade com um amigo dele — comenta Moraes.
Depois da primeira entrevista, o conselheiro encaminhou por e-mail a lista completa dos funcionários de seu gabinete, com os respectivos salários. Além dos 16 cargos de livre escolha, ele ainda tem outros cinco de assessoria técnica. Moraes também deu números da quantidade de processos analisados no seu gabinete, para ressaltar a produção de sua equipe. De janeiro a maio deste ano, por exemplo, foram 1.460.
Em letras maiúsculas, ele conclui o e-mail: “Não há nenhum funcionário em meu gabinete que seja funcionário do Iate Clube. Não me traz nenhum constrangimento, entre 10 mil associados e amigos de 50 anos, escolher oito ou dez destes com comprovada capacidade técnica e ótima formação profissional”.
EX-DEPUTADO SAI DA ASSEMBLEIA, MAS SEUS EX-FUNCIONÁRIOS FICAM
Sua escolha pode ter sido recheada de polêmica, mas o fato é que, há mais de três semanas, o ex-deputado Domingos Brazão já pode ser chamado de conselheiro do TCE. Além de um salário de mais de R$ 30 mil (fora benefícios), tem direito a 20 nomeações em seu gabinete, para cargos conhecidos como “de confiança”. Destes, pelo menos 15 já estão efetivamente na ativa, a maioria vinda de seu mandato na Alerj. Como Pedro Luciano Tenuto, advogado que o representou em pelo menos cinco ações na Justiça nos últimos dez anos. Entre os processos, houve até uma execução fiscal do governo estadual, extinta após a quitação dos débitos. Tenuto receberá um salário de R$ 9,5 mil no TCE.
“Os profissionais que trouxe para me assessorar no tribunal são fundamentais para o desempenho do meu trabalho como conselheiro. Tenho, entre esses colaboradores, um advogado da minha total confiança, que no passado me prestou assessoria jurídica e foi pago por isso. Que conflito ético existe nisso? Se um economista deixa a banca privada para se tornar ministro da Economia, se torna objeto de questionamento moral?”, alegou o ex-deputado por e-mail.
...
- Tudo muito natural numa republiqueta patrimonialista, amoral e aética!
- E o pior é que eles justificam sem ruborizar!

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