quarta-feira, junho 03, 2015





MAIS UM CADÁVER NA CONTA DO INACREDITÁVEL PODER JUDICIÁRIO
- Líder do PCC, 40 anos de cadeia por homicídio, o inacreditável Poder Judiciário lhe dá autorização pra matar novamente, veja se isto é possível num país sério!
Alpinista morre baleado após entrar em comunidade no Rio de Janeiro
- Neste caso, além do inacreditável leniente Poder Judiciário do país dos bandidos, devemos também botar este cadáver na conta do nobre e (ir)responsável prefeito do Rio de Janeiro que em outro momento de mais um assassinato por “engano” se recusou a sinalizar com placas as áreas de risco numa das cidades do país mais violento do mundo!
APÓS HOMEM SER BALEADO, PAES DIZ QUE NÃO FARÁ MUDANÇA EM SINALIZAÇÃO
10/06/2013
PARA OS “ILUMINADOS HUMANISTAS” DA DOS TRÊS PODRES PODERES DA REPUBLIQUETA, PARAÍSO DA BANDIDAGEM, DORMIREM COM SUAS CONSCIÊNCIAS TRANQUILAS, SE É QUE TÊM CONSCIÊNCIA E SE É QUE CONSEGUEM DORMIR:
“Meu irmão foi um herói. Ele deu ré para salvar a vida dos outros no carro. Os criminosos ainda debocharam ao vê-lo baleado. Não se pode errar uma rua no Rio, senão você morre. Que dizer que 22h30 é horário de toque de recolher no Rio?” (William Cancela irmão da vítima - http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2015-05-15/acusado-de-matar-alpinista-que-entrou-por-engano-em-favela-e-preso.html)
“Ulisses percebeu que errou o caminho e começou a fazer uma manobra para voltar quando ouvimos um barulho muito forte. Era o primeiro tiro. Ele continuou na manobra. E os tiros começaram sem parar. Foram mais de 20. Tudo se passou muito rápido. Não dá tempo de sentir nada. Eu segurava a cabeça do meu marido, que sangrava muito. Enquanto isso, meus primos tentavam um socorro”. (Jennifer Pinheiro, viúva da vítima - http://oglobo.globo.com/rio/policia-prende-suspeito-de-matar-alpinista-em-ataque-tiros-de-fuzil-na-baixada-fluminense-16165614)
- Enquanto isso os nobres guardiões da Constituição “Cidadã” do “humanitário” e venerando STF, em sua maioria, entenderam que o cumprimento integral em casos de crimes hediondos é “cruel e desumano” (HC 82959/SP em favor de um... PEDÓFILO, isto mesmo, PEDÓFILO ao examinar a “constitucionalidade” do parágrafo 1°. do Art. 2°. Da Lei 8072/90); o não menos nobre e eminente desembargador do TJRJ Siro Darlan entende como “inútil e dispendioso” o encarceramento (Fonte: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2014/07/juiz-que-aceitou-habeas-corpus-de-manifestantes-critica-aprisionamento.html); o então sobre deputado Domingos Dutra (PT-MA), felizmente não reeleito, propôs projeto de lei para conceder aos presos “direito a banho quente em locais frios, cela com calefação, academia de ginástica, material de higiene pessoal como desodorante, xampu, condicionador, hidratante de pele e até camisinha, acesso a jornais, rádio, e TV a cabo e, não satisfeito, a criação do Dia do Encarcerado, a ser “comemorado” em 25 de junho (Fonte: http://colunas.revistaepoca.globo.com/felipepatury/2012/12/20/deputado-quer-criar-a-cadeia-cinco-estrelas/): a nobre deputada Rosane Ferreira (PV-PR), apresenta projeto de lei proibindo a exibição de imagens da bandidagem sendo presa, sob o argumento de que “essas cenas são exibidas pelas emissoras, embaladas em um manto de prestação de serviço público, explorando a imagem dos envolvidos atrás apenas de audiência, banalizando o crime.” (Fonte: http://outrocanal.blogfolha.uol.com.br/2014/10/18/exibir-imagem-de-camera-de-seguranca-pode-virar-crime/), impossibilitando que outras vítimas possam identificar seus algozes; e, pra fechar com chave de ouro, o Egrégio TJRJ baixa Resolução 33/2014, proibindo os juízes de plantões noturnas de decretar prisões preventivas e temporárias (Fonte: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2014/11/juizes-estao-impedidos-de-decretar-prisoes-depois-das-18h-no-rio.html)!
PRESÍDIOS DE NOVO!
...
Projeto de Andre Ceciliano (PT¨) quer que o governo ofereça atendimento psicológico aos visitantes, facilite acesso das famílias a programas sociais, e até pague as passagens dos parentes que não têm dinheiro para visitar os presos.
A idéia segundo, Ceciliano, é ajudar na ressocialização dos presos. (coluna Extra Extra, jornal Extra – 13.05.2015)
- Responda rápido, a quem estas respeitabilíssimas instituições com seus “sensíveis e humanitários” eminentes membros, custeadas pelos cidadãos de bem, representam?
AMENIDADES
Em uma viagem para o Brasil, a tripulação navegava há meses. Os marujos não tomavam banho nem trocavam de roupa, o que não era novidade na Marinha Mercante britânica, mas o navio fedia! O Capitão chama o Imediato: – Mr. Simpson, o navio fede, mande os homens trocarem de roupa! Responde o Imediato: – Aye, Aye, Sir. Parte para reunir os seus homens e diz: – Sailors, o Capitão está se queixando do fedor a bordo e manda todos trocarem de roupa. David troque a camisa com John, John troque a sua com Peter, Peter troque a sua com Alfred, Alfred troque a sua com Jonathan… E assim prosseguiu. Quando todos tinham feito as devidas trocas, volta ao Capitão e diz: – Sir, todos já trocaram de roupa. O Capitão, visivelmente aliviado, manda prosseguir a viagem para o Brasil e comenta: – Muito bem. É mais ou menos isso que vai acontecer por lá nas próximas eleições…
PROMOTORES DE SÃO PAULO DEFENDEM AUXÍLIO-VÍTIMA
Um grupo do Ministério Público do Estado redigiu anteprojeto-de-lei que prevê ajuda de um salário mínimo e meio para famílias das ‘vítimas esquecidas’, atingidas por crimes dolosos contra a vida, como roubo seguido de morte
Por Fausto Macedo
Um grupo de promotores de Justiça com atuação na área criminal em São Paulo redigiu minuta de projeto de lei para criação do auxílio-vítima – ajuda financeira de até um mínimo e meio para as famílias carentes de vítimas de crimes dolosos contra a vida, como o latrocínio, roubo seguido de morte.
Os promotores argumentam que o Ministério Público está preocupado com a defesa das vítimas “nesse momento em que muito se olha para o réu”. Eles propõem a adoção de um mecanismo financeiro a ser custeado pela União.
O respaldo para a proposta é o artigo 245 da Constituição Federal – o poder público deverá oferecer uma forma de auxílio às vítimas de violência, dos crimes dolosos, sem prejuízo de indenização cabível contra o autor ou autores do crime.
O texto será anunciado nesta segunda feira, 18, na Promotoria do Fórum Criminal da Barra Funda, na Capital. A deputada Mara Gabrilli (PSDB/SP) vai ao evento. Pelas mãos de Mara o projeto será levado ao Congresso.
Os mentores do ante projeto-de-lei são promotores experientes e combativos. Na longa jornada que enfrentam diariamente no grande Fórum Criminal, o maior de América Latina, eles deparam com crimes terríveis e famílias órfãs.
“O fato é que esse artigo (245 da Constituição) nunca foi implementado, não há um projeto de lei aprovado nesse sentido”, pondera o promotor de Justiça Fernando Henrique de Moraes Araújo, que integra o grupo do Ministério Público paulista que defende o auxílio-vítima. Ele redigiu o projeto. “O artigo 245 da Constituição diz que o poder público deverá garantir um auxílio aos familiares, aos dependentes e herdeiros de vítima de crimes dolosos.”
Fernando Henrique considera que a União “não quer e não pode gastar muito” no âmbito de uma proposta dessa natureza. “Para ser um anteprojeto viável a gente limitou o auxílio-vítima só para os casos de crimes dolosos contra a vida e para todos os demais crimes dolosos com resultado morte, homicídio, latrocínio, estupro com morte. Todos os crimes que tiverem dolo, mas só com resultado morte. Nessas hipóteses os familiares que perderam aquele ente querido, morto pela violência, terão direito ao auxílio-vítima da ordem de um salário mínimo e meio, um valor razoável diante do auxílio-reclusão (para as famílias dos presos), na faixa de um mínimo.”
A ajuda, na letra do projeto, não seria para todo o sempre. Cobriria um período de cinco anos, alcançando famílias carentes. Para Fernando Henrique a iniciativa representa “um olhar para as vítimas esquecidas”. “Dando o nome de auxílio-vítima ao projeto começamos a trazer um enfoque para essas vítimas da violência.”
Um episódio em especial sensibilizou o promotor de Justiça José Reinaldo Guimarães Carneiro, prestigiado promotor criminal que integra o elenco da Promotoria que prega a importância do auxílio-vítima. Há dias, um taxista foi assassinado por ladrões com um tiro na cabeça. “Imagino a família em uma situação caótica, noites de incerteza, uma situação horrorosa. Não queremos confrontar o auxílio reclusão, são coisas diferentes. Mas, da mesma maneira o Estado tem que se obrigar a dar o mínimo às famílias que se tornam vítimas.”
“O Ministério Público está preocupado mais com a defesa das vítimas de violência nesse momento em que muito se olha para o réu”, avalia José Reinaldo. “A Constituição já prevê o auxílio-vítima, limitado às hipóteses dos crimes dolosos contra a vida, o que é mais que razoável, mais do que justo. O projeto é plenamente viável. O constituinte em 1988 viu a possibilidade, mas o artigo (245) da Carta nunca foi regulamentado por lei nenhuma.”
Muitos outros promotores da Barra Funda estão engajados na campanha, entre eles Cássio Conserino, Tomás Busnardo Ramadan e Thiago Dutra Fonseca. Para José Reinaldo Guimarães Carneiro o auxílio-vítima “representa aqueles que estão sendo roubados, mortos, estuprados na intranquilidade da cidade grande”. Ele acentua que o ato na segunda-feira no Fórum da Barra Funda, quando será oficialmente entregue o texto para a deputada Mara Gabrilli, “representa a vontade da promotoria criminal no sentido de ver o Congresso aprovando um projeto que possa minimizar a dor das famílias.”
“O promotor criminal deve se preocupar com tudo o que está no entorno dos crimes graves, porém deve se preocupar essencialmente em proteger as vítimas e suas famílias desses crimes”, ressalta José Reinaldo Guimarães Carneiro. “O Estado precisa, na verdade, minimizar as falhas que ele próprio tem na estrutura da segurança de forma a criar benefícios para as famílias que estão sendo violentamente arrancadas de seus pais e irmãos.”
- Os pigmeus do bulevar agradecem!
- Até que enfim na republiqueta “humanitária” regida pela Constituição “Cidadã” cheia de comissões de “direitos humanos”... pra bandidos, claro,  com leis frouxas e benesses pra bandidagem, com progressão de penas para latrocidas, assassinos de mulheres, sequestradores, pedófilos, e homicidas, onde a respeitabilíssima Suprema Corte decidiu que o cumprimento da pena integral é “cruel e desumano” e o governo “humanitário” pede clemência pra traficantes condenados a morte na Indonésia uma instituição se lembrou das caças!
PEDÓFILO TEM PENA REDUZIDA PORQUE VÍTIMA 'ERA GAY'
Um juiz argentino reduziu a pena de um pedófilo sob a alegação de que a vítima, de 6 anos, já tinha orientação homossexual e, como havia sido alvo de abuso de outro violador, esse segundo caso "não era tão ultrajante" e não justificaria uma agravante.
A decisão do magistrado de segunda instância Horacio Piombo o colocou sob ameaça de cassação de organizações jurídicas e associações LGBT. Ele defendeu, porém, a sentença. "A decisão é técnica. O réu não merecia a agravante pedida, pois a vítima não tinha sido violada pela primeira vez", disse à Rádio La Red. Em sua sentença, o juiz escreveu que o menino "estava habituado a situações de travestismo". "Não pode ser ultrajado alguém cuja orientação sexual está definida."
Ao baixar a pena de 6 anos para 3 anos e 2 meses do condenado, Mario Tolosa, dirigente de um clube de futebol da região metropolitana de Buenos Aires, foi solto. Ele vive a quatro quarteirões da família da vítima, que hoje tem 11 anos. A aproximação ocorreu quando ele se ofereceu para dar carona ao menino, que treinava no clube Florida. Segundo a vítima, o homem deu à vítima 2 pesos (R$ 0,67). Haverá recurso da decisão na Suprema Corte da Província de Buenos Aires.
A outra rádio, a Vorterix, o juiz queixou-se de perseguição política por outras decisões. Em 2011, ele reduziu pela metade a pena de um pastor que havia violado duas adolescentes, a quem prometia salvação se tivessem relação sexual com ele. O juiz argumentou em sua decisão que as meninas viviam em lugar pobre, onde as relações sexuais começam mais cedo.
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- Eu hein, parece até decisões de membros das incríveis instâncias superiores do inacreditável Poder Judiciário do país da Constituição “Cidadã”!
- Ah, estes Poderes Judiciários da América Latrina!

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