sexta-feira, julho 24, 2015






ESTA É A REPUBLIQUETA CHEIA DE “JURISTAS”, DE DEFENSORES DE “DIREITOS HUMANOS”, DE “HUMANISTAS” DE INEXPUGNÁVEIS LIBERTÁRIOS DOS TRÊS PODRES PODERES QUE CINICAMENTE VIVEM DIZENDO QUE TEMOOS A “CULTURA DO ENCARCERAMENTO” E DE UM INACREDITÁVEL PODER JUDICIÁRIO LENIENTE EM QUE OS DIRETOS SÃO DOS BANDIDOS E AO CIDADÃO DE BEM CABE PAGAR A CONTA COM OS IMPOSTOS E COM A VIDA!
CORONEL DA RESERVA DA PM DENUNCIA O PRÓPRIO IRMÃO COMO LADRÃO QUE MATOU HOMEM NO METRÔ
RIO — Os dois são muito parecidos fisicamente, mas muito diferentes. E o abismo entre os dois irmãos ficou mais claro do que nunca na sexta-feira da semana passada, quando o coronel da reserva Edivaldo Camelo da Costa, com mais de 30 anos de bons serviços prestados à polícia, chegou, arrasado, à Divisão de Homicídios para informar que o irmão, Edvardo Camelo da Costa, era o homem que aparecia nas imagens da estação Uruguaiana do metrô matando, com dois tiros, um homem na fila da bilheteria. O auxiliar de serviços gerais Alexandre de Oliveira, de 47 anos, foi assassinado pelo irmão do oficial da Polícia Militar. Para o coronel da reserva, que comandou batalhões no Rio, era o ponto final de um drama familiar e o reconhecimento do seu fracasso em tentar resgatar o caçula da vida do crime.
O coronel Camelo, de 53 anos, como muitos outros cariocas, viu Edvardo, de 46, no vídeo do assalto. Os dois tinham se reencontrado há pouco tempo. Edvardo foi preso em 2006. Somando o período detido e mais um tanto de separação, não se viam há 20 anos. O reencontro aconteceu quando ele deixou o presídio, em março deste ano, beneficiado pela progressão de sua pena para o regime aberto. A pedido da família, o coronel Camelo foi resgatar o irmão, que se encontrava na favela Barreira do Vasco, sem emprego e sem-teto.
— Ele começou a trabalhar na minha empresa de embalagens em Niterói. Dei casa mobiliada, roupa e comida. Na sexta-feira, ele saiu de manhã dizendo que ia procurar outro emprego. Chegou a me ligar às 16h, dizendo que não retornaria, porque ia trabalhar como entregador de pizza, pilotando uma moto. Mas, àquela altura, já tinha matado um inocente — desabafou, nesta segunda-feira, o coronel ao GLOBO.
Vindos ainda crianças do Ceará com os pais, migrantes pobres e trabalhadores, os irmãos tomaram caminhos opostos na vida: Camelo se formou oficial da PM em 1984. Edvardo teve a sua primeira anotação penal em 1995, acusado de estelionato no Catete. No ano seguinte, enquanto um combatia o crime na Região Metropolitana do Rio, o outro era preso juntamente com a quadrilha que atacara a pequena agência do Banco do Brasil na cidade de Jaru, em Rondônia. De tão violento, o crime terminou em tiroteio, com um dos bandidos feridos.
DEZ PASSAGENS PELA POLÍCIA
Enquanto o coronel Camelo ia para a reserva com uma ficha limpa, Edvardo acumulava dez anotações criminais, com três condenações — duas por assalto e uma por estelionato. Entre os batalhões por onde passou, o oficial comandou o 5º BPM (Praça da Harmonia), onde implantou o policiamento a pé para combater os assaltos no Centro. Em 2009, assumiu o 9º BPM (Rocha Miranda) e um ano depois comandou o primeiro batalhão de campanha, no Complexo do Alemão, que, junto com o Exército, preparou as comunidades da região para a implantação das UPPs.
No depoimento que deu à Divisão de Homicídios, o coronel Camelo revelou detalhes da vida pregressa do irmão, que garantiram a decretação da prisão provisória de Edvardo pela Justiça. Agora, o ladrão acusado de matar o auxiliar de serviços gerais está foragido.
Mesmo para um oficial acostumado à rigidez do regime militar, não foi fácil para o ex-comandante atravessar a porta de vidro da DH para entregar o próprio irmão, sete anos mais novo, que ele ajudou a criar. Antes de ver as imagens do assalto, o coronel Camelo tomou conhecimento do crime por uma amiga, que ligou para o oficial quando ele estava parado num engarrafamento na Ponte Rio-Niterói. Depois de assistir ao vídeo do assalto no metrô, disse para si mesmo.
— Vou fazer meu papel de polícia, de cidadão. Quero esse cara preso, porque ele é um mal para a sociedade — contou ele nesta segunda-feira, com a voz embargada.
O coronel disse que o irmão viveu no Ceará até os 12 anos. Na década de 90, caiu no crime.
— Dizer que ele não teve oportunidade é mentira — frisou o oficial. — Eu o ajudei. Somos irmãos do mesmo pai e da mesma mãe. É lamentável que ele tenha tirado a vida de uma pessoa de bem de uma forma tão estúpida.
JUÍZA CRITICA VIOLÊNCIA
Ao decretar a prisão temporária de Edvardo, a juíza Maria Izabel Pena Pieranti, da 16ª Vara Criminal do Rio, escreveu sua decisão em tom de desabafo: “Ressalto que o acontecimento que vitimou fatalmente Alexandre de Oliveira (...) é mais uma eloquente demonstração da desavergonhada criminalidade que vem assolando, assustadoramente, esta cidade. A cada nova ocorrência similar, vê-se que não se intimidam os delinquentes em agir em locais públicos, providos de câmeras e de vigilantes, muito movimentados, à luz do dia”.
Para ela, o papel de um magistrado é agir com imparcialidade. Apesar disso, segundo Maria Izabel, em algumas situações é difícil não se manifestar:
— Muitas vezes, acabamos deixando transparecer a nossa opinião. Por mais que eu me policie, isso acontece. Eu acho que a sociedade está muito combalida com essa violência. E acredito que, de alguma forma, nós, juízes, precisamos provocar uma ação dos agentes públicos a esse respeito, enquanto tivermos leis que servem quase como uma proteção para os criminosos.
ACUSADO DE MATAR OFFICE-BOY NO METRÔ DO RIO SAIU DA CADEIA PELA PORTA DA FRENTE
Acusado de ser o autor dos tiros que tiraram a vida do office-boy Alexandre de Oliveira, durante um assalto na estação do metrô Uruguaiana, na última sexta-feira , Edvardo Camelo Costa, de 47 anos, estava em liberdade há apenas quatro meses.
Com duas condenações e uma pena total de 14 anos e dez meses de prisão, Edvardo saiu da cadeia pela porta da frente. Mesmo com seis anotações criminais — cinco delas por roubo , que chegaram a gerar sete mandados de prisão — e uma fuga do sistema, em 2009, ele ganhou o benefício de prisão albergue domiciliar.
Em 13 de março, Edvardo deixou o presídio Vicente Piragibe, em Bangu. Na época, a tornozeleira eletrônica estava em falta. Por isso, ele acabou ficando sem equipamento de monitoramento.
A delegada Patrícia Aguiar, da Divisão de Homicídios, confirmou que Edvardo é um dos três homens que aparecem nas imagens das câmeras de segurança do metrô, atacando Alexandre de Oliveira. O rapaz havia feito um saque bancário para pagar funcionários da empresa em que trabalhava.
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- Vergonha pra o honrado coronel nada, a ele só cabem os mais respeitosos elogios, VERGONHA sim, para estas autoridades irresponsáveis dos três podres Poderes, com seus pseudo “humanismos”, suas insanidades, suas inconseqüências e a conta de mais um cadáver, em especial o inacreditável Poder Judiciário!
- E agora gentalha pseudo defensora dos “direitos humanos”?!
- E agora gentalha pseudo “humanista”?!
- E agora gentalha pseudo “constitucionalista”?!
- E agora gentalha pseudo “politicamente correta”?!
- Ah, já ia me esquecendo, por falar na cantilena enfadonha apregoada pelos iluminados “progressistas” e os “libertários” de que o inacreditável Poder Judiciário da republiqueta tem a “cultura do encarceramento”...

VÃO TODOS PARA O IFERNO BANDO DE INSANOS, IRRESPONSÁVEIS, INCONSEQUENTES QUE NÃO DÃO O MENOR VALOR PELA VIDA DAS PESSOAS DE BEM, ISTO SENDO BEM GENERONO, PRA NÃO DIZER PRA AONDE VOCÊS DEVERIAM IR!
CHARGES.COM.BR
AMENIDADES
Um padre e uma freira viviam num convento e eram muito amigos. Um dia o padre se sente mal e procura um médico. Ele pede vários exames e com os resultados na mão diz ao padre: — Eu lamento muito, mas o senhor só tem uma semana de vida! O padre volta arrasado para o convento, chega para a freira e faz uma proposta: — Sabe o que é irmã... Eu sempre mantive meu voto de celibato. Agora eu vou morrer mesmo e gostaria muito de saber como é o calor de uma mulher. A senhora poderia conceder uma noite de amor a um pobre desenganado? Ela não consegue negar e naquela noite eles se amam loucamente. No dia seguinte, o médico, liga para o sacerdote: — Padre, o senhor não vai acreditar! O laboratório telefonou dizendo que os exames estavam trocados! O senhor está ótimo de saúde! Feliz da vida, ele volta para o convento e vai correndo procurar a amiga: — Irmã! O médico me ligou e falou que a minha saúde está perfeita! A freira olha melancólica para o horizonte. O padre não entende e pergunta: — O que foi, irmã? Não gostou da notícia? — Não, não é isso... Eu só estou pensando em quantas outras vidas eu já poderia ter salvo!
EX-PRESIDENTE DA OAB, PETISTA DIZ QUE CUNHA E MORO RASGAM A CONSTITUIÇÃO
Candidato em 2014, Wadih Damous teve quase 38 mil votos e ficou na suplência, mas saiu do banco de reservas e desembarcou em Brasília para ajudar na reconstrução do PT
Rio - O ano está tão difícil para o PT que uma articulação do partido, comandada pelo ex-presidente Lula, tirou Wadih Damous do banco de reservas e lhe garantiu uma vaga na Câmara dos Deputados. Candidato em 2014, ele teve quase 38 mil votos e ficou na suplência, mas desembarcou em Brasília para ajudar na reconstrução do partido. Ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio e da Comissão Estadual da Verdade, o deputado aponta erros do PT, dispara contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas investigações da Operação Lava Jato. Para Wadih, os dois estão rasgando a Constituição.
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Há insatisfação de petistas com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo? Seu nome é incluído no rol dos que estariam criticando o ministro por causa dos rumos da Operação Lava Jato, que investiga o escândalo de corrupção na Petrobras.
Desminto qualquer coisa nesse sentido. Sou amigo do ministro Cardozo. Em qualquer governo, há insatisfeitos. No PT, muitos estão insatisfeitos com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, por exemplo. O problema da Lava Jato não é o Ministério da Justiça e sim o juiz federal Sérgio Moro (responsável pelos processos da Lava Jato em primeira instância).
O que há de errado?
Tudo. Ele age contra a Constituição e estabeleceu a prisão preventiva como padrão e não como exceção. Essa Operação Lava Jato apreendeu arquivos de defesa, coisa que a ditadura militar fez em apenas um caso. Com todas as arbitrariedades, o juiz Sérgio Moro pode estar decretando a nulidade de tudo o que construiu. Juiz não é salvador de nada.
Essas prisões preventivas são feitas com qual objetivo?
Obter delações premiadas, que nada mais é do que o ‘dedo-duro’. O delator é o mau-caráter. Não existe nenhum arrependido. E, quando o juiz aceita a delação, aceita-se o mau-caratismo como prática. Não se sabe se é verdade, mentira, mas só que são pessoas dando depoimentos para amenizar suas penas. E esses delatores estão há meses presos. Falam o que se quer ouvir.
São nessas delações que se baseiam as investigações. Depoimento do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, por exemplo, serviu como mote para que o Superior Tribunal de Justiça investigasse o governador Luiz Fernando Pezão e o ex-governador Sérgio Cabral.
Nenhum está preso, pois não estão sobre a guarda do Sérgio Moro. Que provas esses delatores têm? Eles não as apresentam. Hoje, o fascismo brasileiro não é feito por baionetas, e sim pelos órgãos do Estado, do Judiciário. É um Estado de exceção.
A alta popularidade do juiz Sérgio Moro pode ser comparada àquela obtida pelo ex-presidente do STF Joaquim Barbosa durante o julgamento do Mensalão?
A Constituição é entrave para esse tipo de julgador, que acha que pode sair julgando só porque tem apoio popular. Hitler teve apoio popular. Jesus foi crucificado com apoio popular. As autoridades tem que combater qualquer ilícito, mas não se pode jogar a lei no lixo em nome disso. A ministra do STF Rosa Weber disse durante o julgamento do Mensalão que poderia condenar sem provas. Sabe quem era o assessor penal dela? O juiz Sérgio
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- É um espanto a hermenêutica do nobre “mandatário da soberania popular”, mas este humilde blogueiro gostaria que meu país tivesse milhares magistrados do perfil do honrado juiz Sergio Moro e não gostaria de ter um, ao menos um, “legislador constitucionalista” que, reprovado nas urnas, chegou ao parlamento através do nefasto “jeitinho brasileiro” com o único propósito de desconstruir a figura de um magistrado que dignifica a magnitude de seu cargo para atender interesses inconfessáveis, mas, cada país tem o parlamentar que merece!
- Como diria a canção do Zé Ramalho, pode ser o país de qualquer um, mas não é, com certeza o meu país!
- Por falar nas “arbitrariedades” que, segundo o nobre “hermeneuta”, vem cometendo o verdugo magistrado...
LEGALIDADE DAS PRISÕES DA LAVA JATO
As prisões preventivas decretadas pelo juiz federal Sergio Moro não têm a ver com as delações, como alegam alguns defensores de suspeitos que se encontram na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba (PR). Menos ainda com as alegadas práticas de tortura, segundo os advogados mais críticos.
Essa é a avaliação de três juristas ouvidos por Mariana Barros, da revista “Veja“: o ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Carlos Velloso e o advogado Fabio Medina Osório.
Os três consideram as medidas cautelares “corretas e bem fundamentadas”, segundo a jornalista.
Até agora, dos 315 pedidos de habeas corpus registrados, apenas três foram acatados pelo ministro do STF Teori Zavascki.
- E olha que as incríveis instâncias do inacreditável Poder Judiciário adoram soltar bandidos, hein, principalmente a turma do andar de cima!
- Quanto a confusão proposital e desonesta intelectualmente falando dos esquerdóides entre delação premiada, PREVISTA EM LEI, e dedo-duro, mais uma vez fico com o ponto de vida do honrado magistrado Sergio Moro quando afirma: “Mesmo juízo de inconsistência cabe às equiparações inapropriadas entre "prisão cautelar" e "tortura" ou entre "criminosos colaboradores" e "traidores da pátria". Não há como este Juízo ou qualquer Corte de Justiça considerar argumentos da espécie com seriedade. São eles, aliás, ofensivos ao Egrégio Supremo Tribunal Federal que homologou os principais acordos de colaboração, certificando-se previamente da validade dos pactos e da voluntariedade dos colaboradores” (http://oglobo.globo.com/brasil/para-juiz-da-lava-jato-criticas-delatores-feitas-por-dilma-ofendem-stf-16712138)
BLINDAGEM
Um dos mais talentosos criminalistas de São Paulo, advogado de empreiteiras, reconheceu há algumas semanas que até agora o trabalho do juiz Sérgio Moro não deixou brechas para a anulação de suas sentenças nas instâncias superiores. (jornalista Elio Gaspari – O Globo – 12.07.2015)
PARA ZAVASCKI, PROCESSO DA LAVA JATO TEM INFORMAÇÕES BEM DOCUMENTADAS
O ministro Teori Zavascki, do STF (Supremo Tribunal Federal), tem dito aos raros interlocutores em quem confia que está impressionado com o processo da Lava Jato. As informações seriam, nas palavras dele, volumosas e muito bem documentadas.
PAU DE GALINHEIRO Sempre discreto e de temperamento sereno, Zavascki chegou a afirmar a outros magistrados que, na Lava Jato, sempre que os investigadores "puxam uma pena, vem uma galinha".
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- A propósito:
Defendo, inclusive, a concessão de uma anistia aos presos mais jovens, que não praticaram crimes violentos, dando-lhes condições de recomeçar a vida.  (fragmento do artigo do nobre deputado Wadih Damous - Especial para o UOL
- Por fim, com quem você ficariam com um honrado magistrado que dignifica suas funções não dando guarida aos ladrões do dinheiro público ou com um nobre deputado biônico que entrou pela janela do Parlamento que defende anistia para criminosos, carinhosamente chamados na republiqueta, paraíso da impunidade, de “menores infratores”!
- Este apedeuta jurídico já fez a sua escolha!

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