PENSAMENTO DO DIA: Saudemos hoje, aquele que veio ao mundo para nos salvar... o 13º. Salário. (rola no território livre da Internet)
Excepcionalmente hoje, Sem Perdão contará uma linda história de amor.
No século passado, num longínquo país chamado Esbórnia, numa cidadezinha existia um príncipe, que de tão pequenininho, seus súditos o tratavam de Little Prince. Little Prince se apaixonou por Mademoiselle e vieram a contrair núpcias. Astuto e ambicioso, resolveu aumentar seu principado, tomando de assalto um principado vizinho chamado January River, onde reinou por muitos anos, se utilizado de todas as formas para reinar, iludindo seus súditos, fazendo marketing pessoal e outros métodos heterodoxos. Little Prince e Mademoiselle, se alternavam no comando do principado, até que surgiu um monstro muito rico e poderoso, porém mau feito pica-pau e muito feio, tanto que era conhecido popularmente como Maufeioso. Maufeioso já chegou com sérias intenções de dividir o poder no principado. Little Prince e Mademoiselle, conhecidos na Corte como destituídos de quaisquer princípios, desde que se mantivessem no poder, não tiveram dúvidas, se aliaram ao monstro Maufeioso que, inclusive, passou a influir nos destinos do principado de January River. Tudo corria as mil maravilhas, o monstro Maufeioso como era muito rico, não media esforços para agradar a Little Prince e Mademoiselle, mas a Corte estava se tornando Sodoma e Gomorra. Até que o imperador da Esbórnia, Dom Louis 13, observando que a promiscuidade entre o casal Little Prince e Mademoiselle e o monstro Maufeioso estava chegando ao limite do intolerável mandou seus gladiadores para January River dar um basta naquela Babel, foi quando, por descuido, um assessor direto de monstro Maufeioso deixou cair na mão de um gladiador certa parafernália tecnológica contendo dados comprometedores da relação indecorosa de Little Prince, Mademoiselle e Maufeioso. Começaram a surgir, daqui e dali conteúdos constantes da parafernália apreendida, altamente comprometedores.
Aí... bom, o resto da história só na Sexta-feira Santa eu posso contar.
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