SEM PERDÃO

AMANIEADES
Papo de sogras
Duas distintas senhoras encontram-se após um bom tempo sem se ver. Uma pergunta à outra:
- Como vão seus dois filhos... A Rosa e o Francisco?
- Ah, querida... a Rosa, minha filha, casou-se muito bem. Tem um marido maravilhoso. Acredita que ele levanta de madrugada pra trocar as fraldas do meu neto, faz o café da manhã, lava as louças e ajuda na faxina, só depois então vai para o emprego. Benza Deus, aquele meu genro!
- Ah, amiga...que ótimo! E o seu filho, o Francisco? Casou também?
- Casou, sim, querida. Mas, tadinho, casou-se muito mal... Acredita que ele tem que levantar de madrugada para trocar as fraldas do meu neto, fazer o café da manhã, ainda tem que lavar a louça e ainda ajuda na faxina. E depois de tudo isso ainda sai para trabalhar, pra sustentar a preguiçosa da minha nora, aquela preguiçosa?!












COSA NOSTRA
Introdução do artigo de Elio Gaspari (O Globo – 05.03.2008) em sua coluna:
A candidatura de Fernando Gabeira à prefeitura do Rio de Janeiro será um sopro de inteligência na campanha eleitoral de uma cidade que parece entre a um condomínio de caciques, comendadores e poderosos chefões. Na ponta do lápis, suas chances são pequenas, menores que as de Barack Obama em fevereiro do ano passado.
- Acrescentaria que o condomínio tem a preponderância dos poderosos chefões e que os caciques e comendadores se confundem, na pessoa dos poderosos chefões.
- Aliás, é mais fácil um camelo passar pelo buraco da agulha do que o Gabeira ser eleito e seu eu ainda acreditasse na republiqueta seria o meu candidato, e, como afirmou neste artigo, o respeitado jornalista “há candidatos em que se vota para ganhar e há aqueles como quem se vai na certeza da derrota. É melhor perder com ele do que ganhar com alguns de seus concorrentes”, diga-se de passagem que meu lema sempre foi a segunda sentença, razão pela qual felizmente, nenhum prefeito ou governador deste paraíso dos poderosos chefões foi eleito como meu voto, embora tenha culpa no cartório, por ter participado da eleição, quando ainda acreditava que isto aqui era um país e teria jeito.









CALMA, LULA, CALMA...
De um morador gaiato do Complexo do Alemão, no Rio, depois de ouvir Lula dizer que “995 dos moradores” daquela comunidade são honestos:
- Menos, seu presidente menos... (Coluna Ancelmo Gois - O Globo – 09.03.2008)
- Vox populi, vox Dei!







ZICO VERDE-E-ROSA
Há uma articulação para fazer de Zico, nosso querido craque que torce pela Beija-Flor, enredo da Mangueira em 2009. (coluna Ancelmo Gois - O Globo – 13.03.2008)
- Seu eu fosse o Zico, esta glória do futebol brasileiro, pediria para incluir-me fora desta. Imagine o Galinho como destaque num carro alegórico desfilando ao som de um samba enredo composto por Tuchinha!







E O FRAMENGO, HEIN!
Ficou nervosinha com a chinelada do Botafogo. Civilizadamente falando, é melhor chorar do que dar coice porque está perdendo.