SEM PERDÃO

ATO DO TRÁFICO DÁ ORDENS A CURRAL
Na casa do traficante da Rocinha, polícia apreende texto que ordena coação a eleitores.
1.Vans:
2.JOÃO LUCIO: questionar quando ele falou que só tinha um voto e até o da mulher ele ia tentar conseguir. Sempre teve postura ruim em todas as reuniões;
3.WILIAN: matéria do jornal sobre toque de recolher. Qual o seu objetivo? Liderança institucional não é mais você. Quero nomes das pessoas que participaram da reunião sobre o narcotráfico.
4. WALACE: cade o papel da ultima reunião? Quero saber sobre o dinheiro do campo, e explicação sobre a família faltar na REUNIÃO DO PAC. Autorizxação da lona do circo sem falar comigo, expansão das barracas dos camelos, novas barracas so com a autorização da UPMMR;
5.VALDEMAR: falar sobre a ultima reunião/não fecha com inguem/acordo no seu escritorio vilaverde, quebra do acordo (não fechou com ninguem/abandonoi do cargo da associação sem me comunicar/romber com gás.
6.Todo empenho para o candidato da Rocinha, não aceito derrota!!!Ninguem trabalhando para candidato de fora/não agendar visita/não convidar para eventos e etc..
7.convidar os amigos que trabalha para outro político para a próxima reunião, quem faltar vai mandar buscar;
8.Próxima reunião sexta feira que vem, cada liderança trazer uma estrategia mais detalhada para a campanha do candidato da rocinha;
9.Pedido do candidato da rocinha não pode ser negado em nenhum segmento (vans, mototaxi, etc...)
(Ata de Reunião apreendida pela polícia na casa do traficante Nem “dono” da Rocinha, ex-território nacional brasileiro, de acordo com a publicação em O Globo – 25.07.2008)
ET – O português, a concordância verbal, acentuação e ortografia são de responsabilidade do secretário que redigiu a ata, não sei se já são nos moldes da unificação da língua portuguesa, talvez um representante do Poder Paralelo tenha participado do Fórum da Lusofonia.
- Impressionou-me a postura jurídica do dono da Rocinha no tocante a “representação institucional”, bem como o combate a desordem urbana quando determina a limitação de barracas de camelôs sob os ditames da associação de moradores.
- SENHOR NEM PARA PREFEITO!