sábado, janeiro 23, 2010














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AMENIDADES
Um mecânico está desmontando o cabeçote de uma moto, quando ele vê na
oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido.
Ele está curioso, olhando o mecânico trabalhar.
Então o mecânico pára e pergunta: -'Ei, doutor, posso lhe fazer uma
pergunta?'
O cirurgião, um tanto surpreso, concorda e vai até a moto na qual o
mecânico está trabalhando.
O mecânico se levanta e começa:
-Doutor, olhe este motor. Eu abro seu coração, tiro válvulas, conserto-as,
ponho-as de volta e fecho novamente, e, quando eu termino, ele volta a
trabalhar como se fosse novo. Como é então, que eu ganho tão pouco e o
senhor tanto, quando nosso trabalho é praticamente o mesmo?

Então o cirurgião dá um sorriso, se inclina e fala bem baixinho para o
mecânico:

- "Tente fazer isso, com o motor funcionando!"



Deu no O Globo – 09.01.2010
NO RIO, LEI SECA AJUDA A SALVAR 3.700 VÍTIMAS
- Agora imagine-se se tivéssemos num país sério, com um Poder Judiciário igualmente sério que não se permitisse que o irresponsável bêbado dirigindo se recusasse a fazer o teste do bafômetro, como ocorre na republiqueta constitucionalíssima, e com leis decentes em que o motorista bêbado fosse pra cadeia sem direito a fiança, respondendo por crime doloso em caso de acidente com vítimas ou se, numa simples blitz, caso fosse flagrado tivesse a carteira e o carro recolhidos e pagasse uma vultosa quantia de multa!
- Mas enfim, numa republqueta constitucionalíssima onde o direito individual é absoluto prevalecendo sobre o direito a vida de terceiros, ainda temos que comemorar.



DOSTOIÉVSKI VIVE

Veja do que a burocracia – ou a “burrocracia”, com todo o respeito – é capaz.
Um roteirista de São Paulo recebeu do MinC correspondência com um pedido para anexar a seu projeto de adaptação de obra “uma carta de cessão de direitos do autor, sr. Fiódor Dostoievski”, o renomado escritor russo que ... morreu em 1881. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 11.01.2010)
- Eu hein, me lembra a ditadura militar (e civil - vade retro) em que os censores da Redentora invadiram um teatro atrás do autor da peça encenada, “um tal” de Bertolt Brecht, filósofo e escritor alemão morto em 1956.



DA SÉRIE: ESQUENTANDO OS TAMBORINS

Deu no O Globo (11.01.2001) que no ensaio técnico da Porto da Pedra, no Sambódromo, nossa querida rainha de bateria Valesca Popozuda, funkeira da Gaiola das Popozudas, apareceu com o corpo pintado, em vez de fantasia e justificou a indumentária ou a falta dela:
“Vim assim para fazer um protesto pelo alto preço das roupas de grife”.
- Ah bom!

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