terça-feira, março 02, 2010
E CONTINUA O TEATRO DO ABSURDO NA REPUBLIQUETA
Acredite se quiser
Tá bom, lamentemos a morte do cabo por esta escória que nunca deveria ter nascido, agora, por mais amoral e aética que esteja a republiqueta, como não deixar de se estarrecer sabendo-se que um coronel da PMRJ negociou com os traficantes o resgate do carro de sua mulher, vai com seu subordinado ao local da concretização do “negócio”?
AMENIDADES
O sujeito lembra-se que é aniversário de sua filha e que ainda não havia comprado seu presente. Ele pára seu carro diante de uma loja de brinquedos, entra e pergunta à vendedora:
- Quanto custa a Barbie que está na vitrine ?
De uma forma educada a vendedora responde:
- Qual Barbie? Pois nós temos:
* Barbie vai a academia por R$ 19,95
* Barbie joga volley por R$ 19,95
* Barbie vai as compras por R$ 19,95
* Barbie vai a praia por R$ 19,95
* Barbie vai dançar por R$ 19,95
* Barbie advogada divorciada por R$ 265,95.
O cara, assombrado, pergunta:
- Por que a Barbie advogada divorciada custa R$ 265,95, enquanto as
outras custam apenas R$ 19,95?
A vendedora responde:
- Senhor, a Barbie ADVOGADA DIVORCIADA vem com:
* O carro do Bob,
* A casa do Bob,
* A lancha do Bob,
* O trailler do Bob,
* Os móveis do Bob,
* O celular do Bob,...
PENSAMENTO DO DIA
Se dinheiro fruto da venda de droga que remunera os honorários na defesa de um traficante é sujo, não é menos sujo aquele obtido com a roubalheira do dinheiro público que remunera os honorários na defesa de um corrupto. (JM-Sem Perdão)
UMA VEZ REPUBLIQUETA PARAÍSO DA IMPUNIDADE, SEMPRE REPUBLIQUETA PARAÍSO DA IMUNIDADE
Da entrevista do honrado juiz De Sanctis, intimidado e perseguido pela segunda instância do nosso maravilhoso Poder Judiciário, à Folha de São Paulo em 11.02.2010.
FOLHA – O direito de defesa é superestimado no país?
DE SANCTIS – O país precisa decidir o que quer das instituições. Quer um país que funcione? Se quer, vai ter que fazer uma reflexão sobre os direitos fundamentais. As interpretações que existem hoje acabam aniquilando o direito à Justiça. Não quero de jeito algum desprestigiar o direito de defesa, que é primordial. Mas os direitos têm de ser flexibilizados. Nenhum direito é absoluto. Tudo que é absoluto vira aberração e acaba gerando a impunidade e a ineficácia absoluta. É o que ocorre. A ineficácia, infelizmente, é a marca da Justiça criminal.
ESQUINA DO MEDO
A Juíza Márcia Cunha, da 2ª. Vara Empresarial do Rio, parou num sinal do Leblon, ontem de manhã e.. “Mãos ao alto!”
Num impulso, a juíza acelerou (que perigo, meritíssima) escapou e chamou a PM, que prendeu o bandido. O ladrão de 56 anos, já tinha quadro ocorrências na ficha criminal. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 26.02.2010)
- Ainda bem que a honrada e destemida juíza já está acostumada a lidar com bandido de alta periculosidade.
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