sábado, outubro 09, 2010
CHARGES.COM.BR
TÁ PENSANDO O QUÊ, ENQUANTO A REPUBLIQUETA VAI FAZENDO A POLÍCIA DE BESTA NENÉM VAI DIVERSIFICANDO
DA SÉRIE: OUVIRUNDUM
Episódio de Hoje: Salve lindo pendão da esperança.
Roubaram e derreteram a Jules Rimet na maior cara de pau, vão aliviar o símbolo augusto da paz!
AMENIDADES
O fazendeiro resolve trocar o seu velho galo por outro que desse conta das inúmeras galinhas que tinha.
Ao chegar o novo galo, e percebendo que perderia suas funções, o velho galo foi conversar com o seu substituto:
- Olha, eu sei que já estou velho e é por isso que meu dono o trouxe aqui; mas será que você poderia deixar pelo menos duas galinhas para mim?
- Que é isso, velhote? Vou ficar com todas, meu chapa.
- Mas só duas... - ainda insistiu o galo.
- Não! Já disse! São todas minhas!
- Então vamos fazer o seguinte - propõe o galo velho
- apostamos uma corrida em volta do galinheiro. Se eu ganhar, fico com pelo menos duas galinhas. Se eu perder, são todas suas.
O galo jovem mede o galo velho de cima abaixo e pensa que certamente ele não será capaz de vencê-lo:
- Tudo bem, velhote, eu aceito.
- E olhe, já que realmente minhas chances são poucas, deixe-me ficar vinte passos à frente. Pode ser? - pediu o velho galo.
O mais jovem pensou por uns instantes e aceitou as condições.
Iniciada a corrida, o galo jovem dispara para alcançar o outro galo.
O galo velho faz um esforço danado para manter a vantagem, mas rapidamente está sendo alcançado pelo mais jovem. No momento em que o mais velho ia ser alcançado pelo mais novo, o fazendeiro pega sua espingarda e atira sem piedade no galo jovem. Guardando a arma, comenta com a mulher:
- Num tô intendendo, uai! Já é o quinto galo gay que a gente compra este meis!
MORAL DA HISTÓRIA
Nunca subestime a sabedoria dos mais velhos.
A LÁGRIMA DE BLAIR
Em janeiro passado o governador Sérgio Cabral convidou o ex-primeiro-ministro inglês Tony Blair para prestar serviços de consultoria ao Rio de Janeiro na preparação da Olimpíada. Seria o tipo do dinheirinho fácil pelo qual Blair adquiriu gosto.
Talvez Cabral deva reavaliar o convite. Blair acaba de publicar um livro de memórias e nele diz o seguinte:
"No dia 22 de julho [de 2005] tivemos a morte trágica do estudante brasileiro Jean Charles de Menezes, que se revelou um terrível erro, no qual eu também fiquei profundamente entristecido pelos policiais que estavam agindo de boa-fé, tentando garantir a segurança do país."
O sujeito sai de casa, entra num vagão de metrô, toma sete tiros na cabeça sem que lhe tenham feito uma só pergunta, e o consultor do governo do Rio está mais preocupado com o constrangimento dos assassinos. (coluna Elio Gaspari – O Globo – 05.09.2010)
- Não por acaso, merecidamente, este cretino andou levando umas sapatadas em Dublin quando do lançamento do lixo que deve ser o seu livro.
ESTOU COM O PADRE E NÃO ABRO
Ação do Ministério Público Federal que pede a retirada de símbolos religiosos nos locais públicos federais de São Paulo.
Sobre a decisão de retirarem a Cruz dos lugares públicos.
Sou Padre católico e concordo plenamente com o Ministério Público de São Paulo, por querer retirar os símbolos religiosos das repartições públicas..
Nosso Estado é laico e não deve favorecer esta ou aquela religião.
A Cruz deve ser retirada !
Nunca gostei de ver a Cruz em tribunais, onde os pobres têm menos direitos que os ricos e onde sentenças são vendidas e compradas.
Não quero ver a Cruz nas Câmaras Legislativas, onde a corrupção é a moeda mais forte.
Não quero ver a Cruz em delegacias, cadeias e quartéis, onde os pequenos são constrangidos e torturados.
Não quero ver a Cruz em prontos-socorros e hospitais, onde pessoas (pobres) morrem sem atendimento.
É preciso retirar a Cruz das repartições públicas, porque Cristo não abençoa a sórdida política brasileira, causa da desgraça dos pequenos e pobres.
Frade Demetrius dos Santos Silva - São Paulo/SP
VIROU PARANÓIA
É comum assaltos a prédios realizados por marginais que passam por funcionários de alguma empresa de serviço.
Pensando nisso, uma firma de consertos de eletrodomésticos no Leblon, no Rio, combina antes com o cliente, por telefone, uma espécie de senha para que ele possa autorizar o funcionário a subir até o ser apartamento. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 07.09.2010)
- Virou paranóia é o cacete, num país em que vagabundo usa até uniforme da Polícia Federal pra roubar a idéia é bem bolada, seria paranóia se estivéssemos na Suécia!
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