segunda-feira, novembro 08, 2010























AGORA VAI, HEIN!

- Tô dizendo que eles são escolhidos a dedo!
- Aliás, a nossa maravilhosa Justiça sempre dando uma forcinha, hein!


AMENIDADES
O peão estava trabalhando na construção de uma torre quando, de repente, sente aquela vontade de urinar.
-Posso descer pra mijar? - pergunta ao encarregado.
-P(*) nenhuma! Você vai perder muito tempo. Mije daqui mesmo!
- Como???
- Tá vendo aquela tábua? Vai até a ponta dele e mija dali.
- Mas ela vai cair!!
- Não se preocupe, eu fico na outra ponta prá fazer o contrapeso.
Assim que o peão tira o bilau prá fora, toca o telefone e o encarregado vai atender. O coitado despenca.
Algumas horas depois o engenheiro da obra tentava entender o que havia acontecido, onde falhou a segurança, quando um peão arriscou um palpite:
- Eu acho que foi pobrema sexual!
- Problema sexual?? indagou o engenheiro.
- É! Eu vi ele caindo.. tava com o bilau na mão e gritava "Cadê aquele viado? Cadê aquele viado?"!


PENSAMENTO DO DIA
Se acupuntura adiantasse porco-espinho viveria para sempre. (autor desconhecido)




MINISTRO AJUDA DEPUTADO A FUGIR DA CASSAÇÃO
Carlos Gabas, da Previdência nega pressão do grupo de Roseana Sarney pór decisão que favoreceu político.
Para fugir da cassação do registro de sua candidatura, determinado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e assim driblar a Lei da Ficha Limpa, o deputado Cleber Verde (PRB-MA) teve a ajuda do ministro da Previdência, Carlos Eduardo Gabas.
Há sete anos, quando era agente administrativo do INSS do Maranhão, Verde foi condenado em processo administrativo por participar de um esquema de concessão de aposentadorias fraudulentas.
Em 2003, entrou com recurso contra a punição, que foi seu afastamento do cargo. Mas só na última segunda-feira, 18 dias depois da cassação do registro pela Lei da Ficha Limpa, Gabas desengavetou o processo e assinou uma portaria extinguindo a punição.
A portaria não só levaria à anulação da cassação do mandato pelo TSE como permitirá ao parlamentar receber todos os salários não pagos pelo INSS desde 2003. (O Globo – 29.10.2010)
- Esta republiqueta paraíso da impunidade é tão repugnante que nos faz ficar Vermelho de raiva.
- Mais repugnante ainda é a justificativa de um dos nobres assessores do não menos nobre ministro, de acordo com a reportagem: “a portaria do ministro não tem nada a ver com a decisão do TSE de cassar o registro do deputado. Havia o resultado de uma sindicância, mas apurou-se que o então servidor não teria cometido dolo no caso das aposentadorias fraudulentas, só culpa”.
- AH BOM!




DISPUTA INCLUI CAIXA, BBB E PETROBRAS
A disputa até então equilibrada entre o PT e o PMDB pelos cargos-chaves na Caixa Econômica Federal – instituição que executa os programas sociais do governo e, em especial, o Minha Casa, Minha Vida – já começa a se acirrar. De um lado, há o desejo de Moreira Franco (PMDB-RJ), que atuaou na coordenação da campanha de Dilma Rousseff, de assumir a presidência do banco, nas mãos do PT desde 2003. (O Globo – 02.11.2010)
- Este aí não é novidade, tá sempre atrás de uma boquinha, entra governo sai governo tá sempre encostado num cargo público, depois de fazer o pior governo do Rio de Janeiro.



CAMPANHAS DE SENADORES ELEITOS CUSTARAM EM MÉDIA R$ 4,3 MI
Os senadores eleitos gastaram em média R$ 4,3 milhões na campanha deste ano, a um custo médio de R$ 2,15 por voto conquistado.
Segundo a prestação de contas divulgada pelo Tribunal Superior Eleitoral, foram ao todo R$ 223 milhões divididos desigualmente entre 52 candidatos (os dados de dois senadores ainda não foram computados pelo TSE).
O senador eleito que mais gastou foi Lindberg Farias (PT-RJ), ex-prefeito de Nova Iguaçu: sua campanha consumiu R$ 14,6 milhões.
Ivo Cassol (PP), ex-governador de Rondônia, foi eleito senador por seu Estado gastando o maior valor por voto: R$ 17,45, para um total de R$ 7,9 milhões. A região Norte concentra 6 dos 10 votos mais caros do país. (Folha Online – 04.11.2010)
DEPUTADOS FEDERAIS ELEITOS GASTARAM R$ 9,72 POR VOTO
Os 513 deputados federais eleitos gastaram uma média de R$ 9,72 por voto para se eleger. No total, os parlamentares desembolsaram R$ 567 milhões na campanha. O custo do voto na Câmara foi três vezes e meia o valor do voto para o Senado (R$ 2,15).
A campeã em gastos foi a deputada eleita Teresa Jucá (PMDB-RR), ex-mulher do senador Romero Jucá (PMDB-RR): foram R$ 7,2 milhões. O montante representa uma vez e meia o valor gasto pelo segundo colocado, Sandro Mabel (PR-GO), que desembolsou R$ 4,8 milhões. (Folha Online – 04.11.2010)
- Mas claro, todos, incluindo seus financiadores, dispuseram de tais quantias por amor à pátria e dedicação ao povo!

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