terça-feira, junho 26, 2012



































































































ESTES CARAS SÃO MESMO ABUSADOS, NINGUÉM É OBRIGADO A OUVIR AS PORCARIAS QUE ELES OUVEM!
- Por isso que estou cada vez mais sociofóbico!
- Fosse eu, não perderia tempo com este tipo de gente, eu é que desceria. Hoje em dia tentar exercer a cidadania corre-se o risco até de levar um tiro.


O DIA DA CAÇA
DOIS A ZERO

AMENIDADES
Muito bem, gritou São Pedro, vamos organizar em duas filas.
Homens que sempre dominaram as mulheres, façam fila do lado esquerdo.
Os que sempre foram dominados pelas suas mulheres façam fila à direita.
Depois de muita confusão, os homens estão em fila.
A fila dos dominados por suas mulheres tem mais de 100 km.
A fila dos que dominavam as mulheres tinha só um fulano.
São Pedro exclama:
-Vocês deveriam ter vergonha! Deus criou vocês à Sua imagem e semelhança e vocês se deixaram dominar por suas mulheres…
Apenas um de vocês honrou o nome e deixou Deus orgulhoso da sua criação.
Aprendam com ele!
E, virando-se para o homem solitário, São Pedro pergunta:
- Conte-nos como você fez para ser o único nesta fila?
E o homem timidamente respondeu:
- Minha mulher me mandou ficar aqui..

JUÍZES SOB PRESSÃO DA “DEFESA ENDINHEIRADA”
“Tornou-se estratégia comum impetrar dezenas de habeas corpus, arguir suspeições, representar nas corregedorias contra atos dos juízes de primeiro grau”
Sob o título “Virtudes Cívicas, Punição e Garantias”, o artigo a seguir é de autoria do juiz federal Nagibe de Melo Jorge Neto. (*)
A nossa sociedade, infelizmente, não cultiva as virtudes cívicas tais quais a honra, a hombridade, a honestidade, a coragem, todos elas fundamentais para o progresso e sanidade do corpo social. Toda sociedade que não cultiva esses valores tende a se corromper. É bem verdade que, talvez por influência da religião, cultivamos valores importantes como o amor, a caridade, a compaixão, amizade, a brandura, a busca pela felicidade.
O povo brasileiro caracteriza-se pelo bom humor, simpatia e receptividade, mas, muitas vezes, falta-nos a coragem de lutar pelo que é certo. Também são bem nossas a tolerância e a permissividade. É claro que estes valores religiosos são tão importantes quanto aqueles valores cívicos, mas sozinhos não são suficientes para garantir a coesão do corpo social e o combate aos atos que o degeneram.
Entre nós, o honesto confunde-se com o tolo; o corajoso, com o exibido; aquele que reclama os seus direitos, com o intransigente; o que denuncia injustiças, com o disparatado e inconveniente. Os americanos gostam de falar em honra, justiça e liberdade mesmo nesses tempos de relativismo moral, gostam de apontar e distinguir seus heróis: o CNN Heroes é apenas um exemplo.
Alguns acusam a sociedade norte americana de puritana e hipócrita, sobretudo depois do desastre financeiro de 2008, mas eles ainda têm o maior PIB do mundo. O sistema criminal, que alguns dizem racista e tendente a produzir decisões injustas, inclusive com pena de morte, consegue por na prisão em razoável tempo gente como Bernard Madoff, os executivos chefes da Enron, Kenneth Lay e Jeffrey Skilling, o ex Senador pelo Missouri, Jeff Simith, e o ex Governador do Estado de Illinois, Rod Blagojevich.
Desconfio que são os valores cívicos que nos permitem saber o que é correto e nos impelem a posicionar-nos de acordo com o certo. Como não os cultivamos, procuramos a solução a latere, na pura forma. Saber o que é certo e o que é errado não é assim tão difícil. A garantia do acusado no processo penal, por exemplo, é clara como água, menos para nós! Consiste em dar a todo acusado de crime o direito de ser ouvido antes de qualquer decisão, o direito de produzir e acompanhar a produção da prova, além da garantia de presunção de inocência.
Presumir alguém inocente, contudo e, sobretudo, no curso de uma investigação, não é o mesmo que dificultar até quase tornar impossível o seu processamento, a colheita de provas contra ele ou mesmo a sua prisão. Aliás, se à acusação cabe o ônus de provar a existência do crime e sua autoria, à defesa cabe o ônus de provar que houve prejuízo relevante pelo descumprimento de uma formalidade.
No Brasil, contudo, e apenas nestes tristes trópicos, as garantias do acusado no processo penal são um fetiche, a submissão quase completa da essência à forma. Constituem-se numa série quase infinita de formalismos e o descumprimento de qualquer deles, ainda que não importe efetivo prejuízo para a defesa, ainda que o acusado tenha podido se manifestar à larga, ainda que o acusado tenha tido acesso a todos os documentos, pode acabar por anular ou retardar o processo.
Hoje, o fantasma que assombra os juízes e promotores criminais é a nulidade do processo penal, o que, de acordo com a nossa jurisprudência, em processos complexos contra réus poderosos, tem boas chances de ocorrer. Tornou-se estratégia comum da defesa – falo da defesa endinheirada – impetrar dezenas e dezenas de habeas corpus, arguir suspeições contra o juiz, bem como representar nas corregedorias contra toda e qualquer decisão ou ato dos juízes de primeiro grau e lembre-se que não há limite para o número de habeas corpus ou de representações possíveis!
O resultado é que, na prática, são os juízes de primeiro grau que passam a ser julgados pelas cortes, veem-se atolados em representações na corregedoria, em mil e uma chicanas processuais, têm seu tempo absolutamente tomado pela resposta a habeas corpus. Enfim,
perde-se o foco: não importa mais o crime e sua prova, agora o importante é o processo e sua forma e, sobretudo, o trabalho do juiz!
É claro que isso não é certo. Não pode estar certo! Não precisamos sequer alguma formação jurídica para entendermos isso. Se o negarmos, as pedras seriam capazes de nos gritar! Pena que não falem…
 (*) Juiz Federal, Professor Universitário e autor da obra “Sentença Cível: teoria e prática”.
- Agora, diga isso pra um destes “garantistas” da vida dos altos escalões do nosso mavioso Poder Judiciário que concede HC, como se troca de camisa, que absolve corruptos “por falta de provas”, que transfere um mavioso que corrompeu um estado inteiro e metade da República, de um presídio federal de segurança máxima para Papuda, não satisfeito votou pela anulação das provas e ainda lhe concedeu um HC.
- Acham-se os detentores do sabe jurídico quando não passam de obtusos e tacanhas que vivem no século XVII e prestam um grande desserviço a nação. E não satisfeitos estes abomináveis “garatistas” ainda têm o hábito de desqualificar o trabalho dos agentes federais, dos promotores e dos juízes!


GRUPO LUTA CONTRA MORTE DE BRASILEIRO NA INDONÉSIA
Rio -  Curumim livre. A última esperança de reverter a decisão do governo da Indonésia de executar o carioca Marco Archer Cardoso Moreira, 50 anos, está no abaixo-assinado entregue na quinta-feira, no Riocentro, ao presidente do país, Susilo Bambang Yudhoyono, durante a Rio+20.
A aceitação do pedido de clemência, feito por um grupo de amigos e intitulado ‘Free Corumim’, é a única forma de evitar a morte no pelotão de fuzilamento do professor de voo-livre, preso em 2003, após entrar na Indonésia com 13,4 quilos de cocaína escondidos nos tubos de fibra de carbono da asa delta.
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- Mas vem cá, a lei foi criada só depois dele ter sido preso? Por acaso, ele ignorava qual seria a pena se flagrado? Então, paciência, como disse o magistrado em seu brilhante artigo: O povo brasileiro caracteriza-se pelo bom humor, simpatia e receptividade, mas, muitas vezes, falta-nos a coragem de lutar pelo que é certo. Também são bem nossas a tolerância e a permissividade.”

DE JADER A CACHOEIRA, TOURINHO NETO CRIA POLÊMICA
Desembargador que mandou soltar bicheiro decidiu a favor dos réus em 28 de 31 casos relacionados a operações da PF
BRASÍLIA. Nas últimas semanas, o desembargador Tourinho Neto mandou soltar o bicheiro Carlinhos Cachoeira, votou pela anulação das escutas telefônicas da Operação Monte Carlo e, por pouco, não lança por terra quatro anos de investigação sobre uma das organizações mais poderosas do país.
Os despachos de Tourinho, na contramão de decisões de outros magistrados sobre o mesmo assunto, surpreenderam muita gente, menos quem conhece o histórico do desembargador. Desde 2002, quando mandou soltar o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) em meio às denúncias de corrupção na Sudam, até o caso Cachoeira, Tourinho Neto fez fama por desmontar importantes operações de combate à corrupção.
O desembargador tem se insurgido sistematicamente contra decisões de juízes, delegados e procuradores. Levantamento feito pelo GLOBO em arquivos do Tribunal Regional Federal da 1 Região mostra que o desembargador decidiu a favor de réus em 28 de 31 pedidos de habeas corpus analisados e que tinham relação com operações da Polícia Federal.
— As decisões dele são sempre temperamentais. Ser temperamental não é virtude de um juiz. Juiz precisa de serenidade — afirma o subprocurador-geral da República Carlos Eduardo Vasconcelos.
A série de decisões desconcertantes de Tourinho Neto começou a chamar a atenção pública em fevereiro de 2002. Num breve despacho, o desembargador mandou soltar Jader Barbalho, acusado de desvios de dinheiro da Superintendência da Amazônia. Pelos cálculos do Ministério Público Federal, o grupo do senador teria desviado R$ 1,7 bilhão destinado ao financiamento de projetos agropecuários da Amazônia.
No mesmo despacho, Tourinho entrou na seara pessoal e classificou de “esdrúxula” a decisão do juiz federal Alderico Rocha dos Santos, que autorizara a prisão de Jader. Alderico, coincidentemente, é o magistrado que assumiu agora o caso Cachoeira, depois que o juiz que cuidou da investigação, Paulo Moreira Lima, pediu para se afastar e o titular da Vara, Leão Alves, se julgou impedido de comandar a ação.
Um mês depois da libertação de Jader, Tourinho Neto tomou outra decisão drástica: mandou a Polícia Federal suspender as investigações sobre a origem do R$ 1,3 milhão apreendido num escritório da governadora do Maranhão, Roseana Sarney (DEM). O desembargador proibiu que policiais e procuradores examinassem documentos apreendidos na investigação.
A partir dali, investigadores perderam a motivação, e nenhum dos acusados sofreu qualquer tipo de punição. O desembargador foi duramente criticado, mas nem por isso deu atenção às queixas de que estaria atrapalhando o combate à corrupção.
Dez anos depois, o roteiro da Sudam quase se repete no caso Cachoeira. O bicheiro só não foi solto porque existia uma segunda ordem de prisão contra ele. Na quinta-feira à noite, o ministro Gilson Dipp, do Superior Tribunal de Justiça, cancelou o habeas corpus concedido por Tourinho, restituindo a decisão da primeira instância que determinara a prisão preventiva de Cachoeira.
— Daqui a pouco, se ele não decretar nossa prisão já estaremos satisfeitos — ironizou um delegado da cúpula da Polícia Federal, depois de Tourinho votar pela anulação das escutas da Monte Carlo.
- Quer dizer, das inúmeras operações os agentes da PF, os promotores e os juízes são todos incompetentes o único gênio da raça é o nobre desembargador!

NO ENCALÇO DE MARCONI PERILLO
O relator da CPI do Cachoeira, Odair Cunha (PT-MG), está decidido a desvendar a venda da casa do governador Marconi Perillo. Esteve duas vezes em Goiânia, semana passada, e aposta no depoimento do arquiteto Alexandre Milhomem. Ele foi contratado pela mulher de Cachoeira, Andressa, por R$ 50 mil, para fazer a reforma da mansão. Para Odair, quem mora em casa emprestada não desembolsa uma quantia destas só para fazer um projeto, além dos custos da obra. (coluna Panorama Político – O Globo – 24.06.2012)
- Este aí contou cada historia inverossímil e a corriola dele acho que ele tem um desempenho ótimo!

OSX, DE EIKE BATISTA, OBTÉM R$ 2,7 BI DE BANCOS DO GOVERNO PARA ESTALEIRO
A OSX, empresa especializada em construção naval do grupo EBX, do empresário Eike Batista, obteve empréstimo de R$ 2,7 bilhões do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) e da Caixa Econômica Federal
O dinheiro deverá ser usado na implantação do estaleiro da companhia no Porto do Açu, empreendimento também de Eike em São João da Barra, no norte do Estado do Rio de Janeiro.
Cada instituição liberou o financiamento de R$ 1,35 bilhão, informou a OSX em nota nesta sexta-feira, com repasse de recursos do Fundo de Marinha Mercante.
"A prioridade do apoio financeiro contratado pela OSX junto ao BNDES e CEF foi aprovada pelo Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante em junho de 2011", informou a empresa em nota.
O prazo do financiamento é de 252 meses (21 anos) para ambas as instituições financeiras, com 42 e 36 meses de carência para amortização do principal e 36 e 30 meses de carência para pagamento de juros junto ao BNDES e CEF, respectivamente.
A taxa média de juros prevista é a variação cambial mais 3,38% ao ano, com pagamentos mensais junto às amortizações do principal após a carência.
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- Assim até eu viro o homem mais rico do Brasil e O Empresário do Ano!!

PROCURADOR-GERAL DE MINAS IMPEDE PROMOTORIA DE INVESTIGAR AÉCIO
SÃO PAULO - A Procuradoria-Geral de Justiça de Minas Gerais decidiu avocar a representação levada pelos deputados Rogério Correa (PT) e Sávio Souza Cruz (PMDB) à Promotoria de Defesa do Patrimônio Público com pedido de investigação dos repasses do governo mineiro a empresas de comunicação que têm integrantes da família do ex-governador e senador Aécio Neves (PSDB) como sócios. Os deputados haviam feito a representação na promotoria em protesto contra a investigação conduzida no ano passado pelo Procurador-Geral de Justiça, Alceu Tadeu Marques — indicado para o cargo pela primeira vez por Aécio —, considerada por eles insuficiente.
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- É nisso que dá o governador ter a prerrogativa de escolher o procurador-Geral!

ANDRESSA NUA EM VEGAS. É O QUE DESEJA A PLAYBOY
247 – Um boato apimentado se espalha por Goiânia. Andressa, a musa da CPI do Cachoeira, estaria muito perto de aceitar a oferta milionária feita pela revista Playboy para posar nua.
Ela mesma contou a amigos e jornalistas. Disse que fechou com a revista e está tudo acertado. Com duas condições: as fotos serão feitas em Las Vegas, dentro de um Cassino, e a edição só irá às bancas depois que o marido, Carlinhos Cachoeira, for solto. Uma escolha apropriada: Las Vegas é conhecida como “sin city”, a cidade do pecado.
Andressa está feliz com os seus 15 minutos de fama. Comemora uma exposição que nunca teve. E agora surge a oportunidade de mostrar ao mundo a beleza goiana que a transformou em musa da CPMI, em Brasília, e que, antes, a fez protagonista de uma história de amor no mundo da contravenção.
A musa da CPI já avisou que pretende liderar, junto ao marido, uma campanha pela legalização do jogo e pelo fim da hipocrisia no Brasil. Em Goiás, as atividades de jogos já foram legais, na época do governador Maguito Vilela, do PMDB, que foi padrinho de casamento do bicheiro.
- Pensando bem, poderia ser metade em Vegas e metade em Monte Carlo, já pensou o sucesso, a musa em poses sensuais abraçada a uma réplica de um touro!

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