UMA BOBAGENZINHA DE CEM MILHÕES DE REAIS ROUBADOS DO POVO
- Responda rápido quanto tempo levará para que o nobre
desembargador Tourinho mande soltar os “presumivelmente inocentes”, já que Sua
Excelência tem ojeriza à provas obtidas por interceptações telefônicas legais?
- A propósito, estes ditos “garantistas” firmaram uma
jurisprudência estranha ao afirmarem que as interceptações telefônicas são o
último recurso numa investigação. Não sei qual país do mundo no seu ordenamento
jurídico tem esta hierarquização de métodos de investigação, deve ser na
Esbórnia!
- Quero ver, os senhores “garantistas” saírem dos gabinetes
confortáveis e refrigerados do Olimpo e aplicarem sua jurisprudência aqui nos
morros do Rio!
CHARGES.COM.BR
“O CUMPRIMENTO DA PENA EM REGIME
INTEGRAL, POR SER CRUEL E DESUMANO IMPORTA VIOLAÇÃO A ESSES PRECEITOS
CONSTITUCIONAIS”
(brocardo lapidar e emblemático de autoria do nobre
ministro “garantista” aposentado do STF EROS GRAU em seu voto
vencedor no HC 82959/SP que examinou a “constitucionalidade” do parágrafo 1°.
do Art. 2°. Da Lei 8072/90 que determinava o cumprimento da pena em regime fechado para
crimes hediondos, JULGADO
INCONSTITUCIONAL pela maioria dos nobres guardiões da
Constituição “Cidadã”)
AMENIDADES
Após o nascimento do neto, a sogra diz para a nora:
- Eu não quero ser inconveniente, mas o menino não se parece nada com o meu filho…
A nora prontamente responde:
- Eu também não quero ser inconveniente, mas eu tenho uma xereca, não uma xerox!
- Eu não quero ser inconveniente, mas o menino não se parece nada com o meu filho…
A nora prontamente responde:
- Eu também não quero ser inconveniente, mas eu tenho uma xereca, não uma xerox!
JUÍZES ACUADOS
Dados do CNJ mostram que pelo menos 100 magistrados estão
sob ameaça no País. E muitos deles são obrigados a se afastar de processos
porque não resistem à pressão dos criminosos
Quando criminosos se sentem à vontade
para intimidar um juiz, é porque há algo de muito errado nas relações de poder.
A ameaça a magistrados é uma afronta ao Estado e na grande maioria das vezes só
ocorre porque agentes públicos estão envolvidos com marginais. Foi exatamente o
que ocorreu há duas semanas. O juiz substituto Paulo Augusto Moreira Lima
viu-se obrigado a se afastar do processo contra o bicheiro Carlos Augusto
Ramos, o Carlinhos Cachoeira, por temer as ameaças contra si e sua família. Ao
conduzir a investigação que envolve a Operação Monte Carlo, autorizar escutas
telefônicas e denunciar 79 réus, entre eles 35 policiais, Moreira Lima perdeu a
paz. Em fevereiro deste ano pediu autorização para usar o veículo blindado do
Tribunal Regional Federal da 1ª Região, onde está lotado, e passou a viver
recluso em casa, impedido de frequentar lugares públicos. Apesar dessas
precauções, a inteligência da Polícia Federal o alertou que algo pior ainda
poderia acontecer. Com Moreira Lima sucumbiu ao estresse.
Mas pretendia continuar à frente do processo até setembro, quando, seguindo orientação da PF, deixaria o País por três meses. O juiz disse a amigos que antecipou a decisão e pediu para sair agora depois que ficou sabendo do voto do desembargador Tourinho Neto, do TRF 1, que quase jogou por terra todo o seu trabalho. Na terça-feira 12, Tourinho considerou ilegais as interceptações telefônicas, que deram base à Operação Monte Carlo, e votou pela liberdade do bicheiro de Goiânia. “Se minhas provas estão sendo desqualificadas, se estou me sacrificando à toa, eu estou saindo do processo”, explicou Moreira Lima à corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon. “Ele me disse estar preocupado por não se sentir seguro sequer perante os seus colegas”, comentou a ministra. Na semana passada, Moreira Lima entregou definitivamente os pontos e foi transferido para a 12ª Vara Federal, bem longe da bandidagem.
Mas pretendia continuar à frente do processo até setembro, quando, seguindo orientação da PF, deixaria o País por três meses. O juiz disse a amigos que antecipou a decisão e pediu para sair agora depois que ficou sabendo do voto do desembargador Tourinho Neto, do TRF 1, que quase jogou por terra todo o seu trabalho. Na terça-feira 12, Tourinho considerou ilegais as interceptações telefônicas, que deram base à Operação Monte Carlo, e votou pela liberdade do bicheiro de Goiânia. “Se minhas provas estão sendo desqualificadas, se estou me sacrificando à toa, eu estou saindo do processo”, explicou Moreira Lima à corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon. “Ele me disse estar preocupado por não se sentir seguro sequer perante os seus colegas”, comentou a ministra. Na semana passada, Moreira Lima entregou definitivamente os pontos e foi transferido para a 12ª Vara Federal, bem longe da bandidagem.
...
http://www.istoe.com.br/reportagens/216230_JUIZES+ACUADOS?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage
- Mas, queriam o quê num país com as instâncias superiores do
Poder Judiciário que não oferecem a menor credibilidade, que em vez de
prestigiar a primeira instância, debocham, ironizam e achincalham suas decisões
e dão guarida a tudo quanto a chicana de renomados advogados que vicem em
convescotes, as vezes até no exterior, patrocinado por eles, com ministros e
desembargadores.
- O resultado só poderia ser este a bandidagem intimada
juízes e promotores e contratam estes advogado pra fazer o resto do trabalho
sujo.
PUNIÇÃO DE RÉUS DO
MENSALÃO PODE LEVAR ANOS
STF condena parlamentares, que não cumprem pena devido a
demoras no próprio tribunal
A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de julgar a ação
penal do mensalão conflita com demora da Corte em concluir os processos contra
quatro deputados e ex-deputados, todos já condenados, mas que ainda não
começaram a cumprir as penas. A pendência desses processos indica que as
possíveis condenações de réus do mensalão demorarão a ser executadas.
Até que o caso seja julgado e o acórdão publicado, o que
abre prazo para recursos, meses ou anos podem se passar. E os exemplos recentes
do Supremo mostram que há grande risco de as penas demorarem a ser aplicadas,
caso haja condenação.
Os magistrados terão concluído o julgamento do mensalão
quando a condenação do deputado Natan Donadon (PMDB-RO) estiver completando
dois anos. Condenado pelo STF a 13 anos, 4 meses e 10 dias de reclusão em
regime inicialmente fechado pelos crimes de formação de quadrilha e peculato, Donadon
ainda exerce mandato de deputado federal.
Donadon embargou a decisão em maio de 2011. Relatora do
caso, a ministra Cármen Lúcia já o liberou para ser julgado. O processo está
pronto desde dezembro, mas, desde então, nem o ex-presidente Cezar Peluso nem o
atual, Carlos Ayres Britto, o levaram para a sessão. Enquanto o recurso não é
julgado, o processo não termina e não se cumpre a pena.
Dívida paga. Em outro caso, o ex-deputado José Tatico (PTB-GO) foi
condenado, em setembro de 2010, a sete anos de reclusão e 60 dias-multa por
apropriação indébita previdenciária e sonegação de contribuição previdenciária.
Tatico recorreu da decisão e tenta extinguir a pena.
Após condenado, o ex-deputado pagou o que devia e pediu que
o Supremo revisse a condenação. O relator do caso, o presidente do STF, Carlos
Ayres Britto, levou o recurso a plenário, negando a extinção da pena. Em
dezembro do ano passado, o ministro Luiz Fux pediu vista do caso e até o
momento não o devolveu para julgamento. Enquanto isso, Tatico permanece solto.
O caso mais antigo data de maio de 2010. Depois da
condenação do deputado Chico Pinto em 1974, acusado de violar a Lei de
Segurança Nacional durante o governo militar, o STF não havia condenado nenhum
outro parlamentar. O Supremo condenou
por crime de responsabilidade o ex-deputado Zé Gerardo (PMDB-CE) a pagar 50
salários mínimos a uma instituição social ou cumprir pena de dois anos e dois
meses de detenção. Ele recorreu e até agora o caso não foi julgado e a decisão
não transitou em julgado.
Esterilização. Em setembro de 2011, o plenário julgou mais um
parlamentar: Asdrúbal Bentes foi condenado, pelo crime de esterilização
irregular, à pena de reclusão de três anos, um mês e dez dias, em regime
inicial aberto, mais 14 dias-multa, no valor unitário de um salário mínimo. Até
hoje, o acórdão do julgamento não foi publicado. Sem isso, não é aberto o prazo
para recurso. E só depois do julgamento desse recurso, que ainda chegará ao
STF, a pena poderá ser executada.
A demora do tribunal mostra que os ministros podem condenar
réus do mensalão antes das eleições, mas as penas demorarão a ser cumpridas. Ao
fim do julgamento, a Corte precisa publicar o acórdão. O presidente do
tribunal, Carlos Ayres Britto, prometeu para este caso celeridade. Depois disso,
os réus poderão recorrer. Até que os recursos sejam julgados, todos
permanecerão impunes.
- Interessante é que nobre ministro Gilmar Mendes em defesa
enfática ao foro privilegiado que eles chamam carinhosamente de foro especial
por prerrogativa de função disse certa vez, com aquele furor habitual, que a
primeira instância não funcional. Seria o caso de se perguntar, pra ficar só
num item, e o que dizer de uma instância, que ninguém lhe cobra prazos e metas,
que leva, até agora, NOVE MESES para publicar um acórdão?!
- Só queria um motivo minimamente plausível!
AMIGOS DE CARIOCA QUE
SERÁ FUZILADO NA INDONÉSIA PEDEM CLEMÊNCIA PELA INTERNET
“Enquanto a justiça humana permanecer falível, o risco de
execução de um inocente ou de um recuperável nunca pode ser eliminado.” Desta
maneira amigos de Marco Archer Cardoso Moreira, de 50 anos, buscam colher
assinaturas para a última solicitação de clemência ao governo da Indonésia pela
vida do brasileiro, condenado ao fuzilamento por tráfico internacional de
drogas. O pedido está sendo feito na internet desde março deste ano e já
coletou mais de 600 assinaturas.
“Entendemos que a punição a que nosso amigo Curumim foi
condenado é cruel e desumana.
A pena de morte: nega a possibilidade de reabilitação e
reconciliação. Promove respostas simplistas para problemas humanos complexos.
Prolonga o sofrimento dos entes queridos de um prisioneiro condenado. Desvia
recursos e energia que poderiam ser melhor utilizados para trabalhar contra a
criminalidade. É um sintoma de uma cultura de violência, e não uma solução para
isso. É uma afronta à dignidade humana e deve ser abolida.”
...
- Insisto, será que os “amigos” e o próprio não sabiam quais
seriam as conseqüências penais do trafico de 13k de cocaína escondidos numa
prancha ou a lei da pena capital foi criada depois que ele foi preso?!
- Vou ficar com a opinião do juiz Nagibe de Melo Jorge Neto,
quando afirma de um modo geral: “A nossa sociedade, infelizmente, não cultiva as virtudes
cívicas tais quais a honra, a hombridade, a honestidade, a coragem, todos elas
fundamentais para o progresso e sanidade do corpo social. Toda sociedade que
não cultiva esses valores tende a se corromper. É bem verdade que, talvez por
influência da religião, cultivamos valores importantes como o amor, a caridade,
a compaixão, amizade, a brandura, a busca pela felicidade.” (http://blogdofred.blogfolha.uol.com.br/2012/06/22/juizes-sob-pressao-da-defesa-endinheirada/)
- Aliás, é muito difícil para um povo que desde sempre se
acostumou com “leis que pegam’ e “leis que não pegam” e leis que só valem para
alguns ter que aceitar leis duras que funcionam pra valer!
CPI DO CACHOEIRA ESTÁ
NO DIVÃ
ntegrantes da CPI do Cachoeira de todos os partidos estão
cada vez mais preocupados com falta de avanços nas investigações. Nos
bastidores, alguns petistas já procuraram o comando do PMDB para tentar
encontrar uma solução e evitar o fracasso da CPI. Mas os peemedebistas lavaram
as mãos e lembraram que desde o início eram contra a sua instalação. Com a
politização da CPI, não há consenso sobre as prioridades das investigações.
Deve ficar para depois do recesso parlamentar, novas
votações de requerimentos. O PT tem sinalizado que quer esfriar a investigação
da CPI, ao tentar evitar as convocações do ex-diretor geral do Dnit, Luiz
Antonio Pagot, e o ex-presidente da empreiteira Delta, Fernando Cavendish. Com
isso, a estratégia é evitar que o governo entre no foco por causa das obras do
PAC.
Esvaziada, a comissão vai ouvir essa semana depoimentos de
testemunhas periféricas. Mas desde já, a CPI do Cachoeira está no divã e em
busca de uma saída honrosa.
- Que o nobre desembargador Tourinho não nos ouça, mas só
vejo uma saída honrosa, apaga a luz, fecha porta e todo mundo pra Papuda já!
VEM AÍ O DEPUTADO DA
TORNOZELEIRA
Favorita nas eleições para a prefeitura de Arapiraca (AL), a deputada Célia Rocha (PTB) será substituída no Cogresso pelo suplente Francisco tenório (PMN-AL). Delegado da Polícia Civil, acusado de dois homicídios, desde fevereiro, enquanto aguarda o julgamento, está em prisão domiciliar e usa tornozeleira eletrônica para controle de seus movimentos. Ele já foi deputado estadual e federal, além de ter sido presidente da Associação dos Delegados da Polícia Civil (AL). Ele, que já esteve um ano preso, é acusado de ser o mandante dos assassinatos do ex-cabo PM José Gonçalves (1996) e do pistoleiro Cícero Belém (2005). (coluna Panorama Político – O Globo – 26.06.2012)
Favorita nas eleições para a prefeitura de Arapiraca (AL), a deputada Célia Rocha (PTB) será substituída no Cogresso pelo suplente Francisco tenório (PMN-AL). Delegado da Polícia Civil, acusado de dois homicídios, desde fevereiro, enquanto aguarda o julgamento, está em prisão domiciliar e usa tornozeleira eletrônica para controle de seus movimentos. Ele já foi deputado estadual e federal, além de ter sido presidente da Associação dos Delegados da Polícia Civil (AL). Ele, que já esteve um ano preso, é acusado de ser o mandante dos assassinatos do ex-cabo PM José Gonçalves (1996) e do pistoleiro Cícero Belém (2005). (coluna Panorama Político – O Globo – 26.06.2012)
- Taí, deveria ser um equipamento obrigatório dos
respeitáveis “representantes do povo”!
- E por falar neles, anteontem, fiquei emocionando a votação
do relatório do pedido de cassação do nobre senador Demóstenes Torres na
respeitabilíssima Comissão de Ética do ilibado Senado Federal, todos com caras
de congregados marianos, enchendo a boca para votar SIM, com o relator, em
especial, três dos nobres membros me chamaram a atenção, Suas Excelências
senadores Renan Calheiros, Romero Juca e Gim Argello, aí não me contive, dava
até pra ver aureola sobre a cabeça de cada um dos três!
- E por falar nos nobres representantes do povo, não sei não, mas bem que o resultado das
eleições municipais da Cidade de São Paulo poderia se dar no cadeião do
Pinheiros, porque a coisa lá virou disputa de facção, de um lado apoiando o
candidato do PT, Sua Excelência o deputado Paulo Maluf e do outro, apoiando o
candidato tucano, ninguém mais, ninguém menos do que, outra Excelência, o
nobre, diria até nobilíssimo deputado Valdemar da Costa Neto. Vai faltar
tornozeleira!
Nenhum comentário:
Postar um comentário