AMENIDADES
BATMAN: THE DARK KNIGHT ERECTS
AMENIDADES
Um sujeito comenta com um amigo suas preocupações com
respeito ao noivo da filha:
- O problema é que ele anda com uma turma muito barra pesada.
- E daí? Não quer dizer nada. Judas, por exemplo, andava com um pessoal excelente.
- O problema é que ele anda com uma turma muito barra pesada.
- E daí? Não quer dizer nada. Judas, por exemplo, andava com um pessoal excelente.
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A Olimpíada terminou
e a delegação brasileira retorna ao país com a 15a colocação, no quadro total
de medalhas, e, pelo critério ouro, a 22a. Isso nos obriga a pensar o
desempenho brasileiro sobre dois aspectos. Vamos, primeiramente, ao número
total de medalhas.
Observando o quadro
de medalhas, temos:
Estados Unidos,
104; China, 87; Rússia, 82; Grã-Bretanha, 65; Alemanha, 44; Japão, 38;
Austrália, 35; França, 34; Coréia do Sul e Itália, 28; Holanda e Ucrânia, com
20; Canadá, 18; Hungria, Brasil e Espanha, 17; Cuba, com 14; Nova Zelândia,
Cazaquistão e Bielorrússia, com 13; Irã e Jamaica, com 12; Quênia, 11;
Azerbaijão, Polônia e Rep. Tcheca, com 10.
Cerca de 60 países
tiveram menos de dez medalhas. Entre eles, alguns países com alto padrão de
renda, como a Suércia, a Noruega e a Dinamarca.
A Olimpíada contou
com 191 países e 13 territórios, num total de 204 bandeiras. Portanto, cerca de
120 países voltaram para casa com as mãos abanando. Só 40% dos países fazem
parte do clube dos medalhados. De fora? Delegações do Chile e da Áustria, por
exemplo.
Para analisar melhor
nossa participação, dividiremos os desempenhos das delegações em cinco grupos:
1) Superpotências
olímpicas: EUA, China e Rússia, acima de 80 medalhas. Sobre a terceira, é interessante
notar que, somando todas as ex-Repúblicas soviéticas, teríamos a campeã
disparada (só Rússia, Ucrânia e Cazaquistão somariam 105).
2) As potências:
Grã-Bretanha (que engloba quatro países), Alemanha, Japão, Austrália e França,
entre 34 e 65.
3) O pelotão
intermediário: superior, entre 20 e 30 medalhas (Coreia, Itália, Holanda e
Ucrânia (herdeira soviética); e o pelotão intermediário inferior, entre 10 e
20, onde o Brasil (17) se encontra, ao lado de países como Canadá (18) e
Espanha (17).
4) O pelotão
inferior: abaixo de 10 medalhas, composto, por exemplo, por Portugal,
Argentina.
5) Países de fraco
desempenho: ou seja, aqueles que não conseguiram qualquer medalha.
O Brasil se encontra
no pelotão intermediário inferior, portanto.
A primeira pergunta
que nos cabe é: estar ao lado de países como Espanha e Canadá é um demérito?
Aqueles que responderem "não" podem parar de ler o texto neste ponto.
Aqueles que
responderem "sim", no entanto, terão que explicar o por quê!
Para todos os outros
que desejam, apenas, que o Brasil melhore sua participação, é aconselhável
discutir qual o nível poderíamos almejar.
Antes disso,
precisamos responder mais duas perguntas: é factível ser uma superpotência?
Para quê? E, mesmo, potência? Fora o orgulho e a vaidade, o que isso traria de
bom para a sociedade brasileira?
As perguntas acima já
denunciam o posicionamento de quem as elabora. Não vemos nenhuma
necessidade de sermos potência olímpica.
Na nossa opinião, no
entanto, acreditamos que temos potencialidade para nos igualarmos à Itália ou à
Holanda, ou mesmo à Coreia do Sul. Metas bem factíveis.
Itália e Coreia
ficaram com 28 medalhas, 11 a mais do que nós. Holanda e Ucrânia ficaram com
20. É perfeitamente possível alcançar estas duas últimas na próxima Olimpíada,
desde que haja um planejamento sério.
Quanto a alcançar à
Itália e a Coreia, talvez seja melhor pensar num plano para duas ou três
olimpíadas.
Esporte
"sem" ideologia
Não se pode descuidar
do fato de que entre as potências e superpotências, temos países com sociedades
ricas e aqueles que fizeram vultosos investimentos em esporte, por motivos
ideológicos (não perdendo de vista, que os "ricos ocidentais" sempre
utilizaram também o esporte como instrumento de reafirmação).
Mas estas correlações
não são determinadas. Os já citados países nórdicos são sociedades muito ricas,
mas de desempenho frágil. Da mesma forma que diversos países da antiga Cortina
de Ferro também fizeram investimentos "ideologicos", mas nem por isso
constam (mais) das primeiras posições do ranking.
O problema é que,
quando observamos alguns métodos utilizados pela China e pela antiga União
Soviética para se tornarem superpotências, encontramos práticas incompatíveis
com as democracias (e lembremos que há, pelo menos, três herdeiras do sovietismo
à nossa frente no ranking do COI).
No caso da China, há
denúncias inclusive de separação arbitrária de crianças do seio das
familias. Não acreditamos ser esse o caminho a ser trilhado.
Da mesma forma, que
temos, como sociedade em desenvolvimento, outras prioridades que não
investimentos vultosos no esporte - coisa que para países ricos é possível.
Portanto, para se
chegar a qualquer lugar é preciso saber onde queremos chegar.
Esporte, como
política e religião, nem sempre é visto sob um olhar menos apaixonado, e o que
se tem visto é uma oscilação ruim entre "pura viralatice" de eternos
complexados, e ufanismo barato.
Mas há que se
destacar algumas críticas pertinentes, como aquelas que apontam a falta de uma
"política sistêmica de integração do esporte às escolas e às
universidades" - o que estaria na base de uma política olímpica.
Mas perguntas como
"por que precisamos ser potência (?)" devem ser feitas. Sob o risco
de estarmos sonhando com objetivos inviáveis, impossíveis e, francamente,
desnecessários.
Contagem por ouros
Dedicaremos um espaço
menor à classificação "por ouros conquistados", oficialmente, adotada
pelo Comitê Olímpico Internacional.
Este ranqueamento é
frágil porque é fortemente afetado por questões, diríamos,
"subjuntivas".
"Se" Cielo
não nadasse os 100 metros no dia anterior, "se" o time masculino de
futebol levasse a sério seu papel, ou "se" aqueles três pontos
que faltaram no terceiro set da decisão do vôlei masculino tivessem sido
convertidos, estaríamos com seis medalhas de ouro, na 15a colocação.
Isso não
mudaria, no entanto, nosso padrão de desempenho.
A "contagem por
ouro" diz respeito mais ás questões estratégicas de cada equipe ou atleta,
incluindo a capacidade psicológica de resistência a pressões em decisões, do
que propriamente às políticas de investimento no esporte.
Fica, portanto, uma
sugestão de discussão, que pode ser sintetizada na seguinte pergunta: onde
queremos chegar?
- Concordo em parte com o articulista, mas então, que a
republiqueta não se arvorasse em gato mestre brigando com unhas e dentes para
sediar uma Olimpíada!
- Se para bancar uma Olimpíada e fazer disto uma bandeira de
ufanismo, gastar milhões com obras e corrupção para, ao final ficar em 23°.
lugar no ranking seria melhor e mais econômico que continuasse a competir em
outros países, afinal com disse o articulista, temos outras prioridades,
necessárias e URGENTES, e, pra passar vexame no próprio país aos olhos do
mundo, já temos de sobras as leis, os governantes e os três Poderes da
República!
MÉDICOS RETIRAM
AGULHA DO PÊNIS DE HOMEM NA CHINA
Homem inseriu material de acupuntura enquanto assistia a um
vídeo pornô.
Agulha estava alojada na bexiga; operação foi um sucesso.
Agulha estava alojada na bexiga; operação foi um sucesso.
Médicos retiram uma agulha do pênis de um homem na China,
relata o "Huffington Post".
Segundo a publicação, o homem foi ao hospital reclamando de
dores no estômago.
Os médicos fizeram um exame de raio-X e verificaram uma
agulha de acupuntura na bexiga do homem.
O paciente então admitiu ter inserido o material nem seu
pênis voluntariamente, enquanto assistia a um vídeo pornô.
Ele relatou que, a princípio, a agulha pareceu uma "boa
ideia", que mas logo sentiu uma dor muito forte e precisou ir ao hospital.
- Minha curiosidade é saber qual o filme pornô que excitou o
china a enfiar agulha no colega! Não leva a mal não, mas, boa idéia é a 51!
TATUAGEM ANAL VIRA
MODA EM EVENTO NOS EUA
Modalidade foi apresentada em evento que reúne tatuadores,
na Flórida.
Participante diz já ter tatuado o nome de dois ex-namorados no ânus.
Participante diz já ter tatuado o nome de dois ex-namorados no ânus.
Uma modalidade de tatuagem pouco conhecida pode se tornar
uma nova tendência segundo participantes de um evento sobre o tema realizado no
fim de semana em um centro de convenções da Flórida, nos Estados Unidos.
A tatuagem anal chamou a atenção dos visitantes da 17ª edição da South Florida Tatoo Expo, evento que reúne anualmente, além de tatuadores, atrações musicais, carros, shows exóticos.
Uma das participantes do evento contou ao site “New Times”, de Palm Beach, já ter tatuado o nome de dois ex-namorados no ânus e garantiu que tatuar o local é “muito, muito bom”.
A tatuagem anal chamou a atenção dos visitantes da 17ª edição da South Florida Tatoo Expo, evento que reúne anualmente, além de tatuadores, atrações musicais, carros, shows exóticos.
Uma das participantes do evento contou ao site “New Times”, de Palm Beach, já ter tatuado o nome de dois ex-namorados no ânus e garantiu que tatuar o local é “muito, muito bom”.
- Epa, tô fora!
- Ainda bem que Dom Pedro (Pedro
de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael
Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon) é o primeiro e único!
JOVENS
DE 15 E 17 ANOS SÃO SUSPEITOS DE ROUBAR CASAL E ESTUPRAR MULHER
Investigadores da Polícia Civil detiveram dois adolescentes
de 15 e 17 anos suspeitos de invadir uma quitinete na 703 Sul e estuprar uma
mulher em frente ao marido. Primeiramente, a dupla teria rendido o homem de 27
anos na recepção do prédio, na madrugada da última sexta-feira (28/7). Sob a
mira de um revolver calibre .32, ele levou os assaltantes para o apartamento.
Lá, os criminosos os amarram, roubaram eletrodomésticos, TV de plasma e dois
computadores, e o infrator mais jovem,
encarregado de vigiar as vítimas, teria violentado a vítima. O rapaz mais
velho confessou o ato infracional. Ele não tinha antecedentes criminais, é
ex-funcionário das vítimas e tinha uma cópia da chave da portaria. O
adolescente vendia salgados para o patrão, mas acabou demitido por conta de
diferenças no caixa.
...
- Só dá neném, e VIVA O ECA, “uma das leis mais avançadas do
mundo”!
CHÁVEZ DIZ QUE URIBE
NÃO TEVE 'COLHÕES' PARA ATACAR VENEZUELA
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirmou na noite de
terça-feira que o ex-presidente da Colômbia Álvaro Uribe não teve coragem para
intervir militarmente na Venezuela, como este revelou, para combater
guerrilheiros das Farc supostamente escondidos neste país. "Não faltou
tempo, faltaram colhões ao cavaleiro", disse Chávez à imprensa.
...
- O que mais admiro neste caricato líder latino-americano é a
classe!
KATY PERRY SOBRE O
MICO DE PERDER O BIQUÍNI E MOSTRAR TUDO: ‘MEREÇO UM PRÊMIO POR AQUELA BUNDA E
UMA CHINELADA’
- Menos Katy, não merece uma chinelada por aquela bunda, não!
QUEBRADO O PROTOCOLO:
TODO MUNDO PÕE A MÃO NA BANDEIRA
Comitê disse à prefeitura o que não podia ser feito com o
símbolo
BRASÍLIA E RIO - Desde que a bandeira olímpica passou para
as mãos de brasileiros, o rígido protocolo que envolve o símbolo dos Jogos foi
posto meio de lado. Contrariando as regras do Comitê Olímpico Internacional
(COI), a bandeira, feita de seda asiática para as Olimpíadas de Seul (1988),
vem sendo manuseada desde segunda-feira por pessoas sem luvas. O primeiro
flagrado foi o boxeador e medalhista Esquiva Falcão, que segurava o símbolo com
as mãos desprotegidas no embarque em Londres. Com ele, estavam, de luvas, seu
irmão Yamaguchi Falcão, o prefeito Eduardo Paes, o velejador Robert Scheidt, a
atleta Maurren Maggi e o gari Renato Sorriso. Na foto, a bandeira aparece
arrastando no chão.
...
- Isto aí ainda vai para em muito palanque eleitoral!
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