domingo, agosto 19, 2012

























AMENIDADES
BATMAN: THE DARK KNIGHT ERECTS


AMENIDADES
Um sujeito comenta com um amigo suas preocupações com respeito ao noivo da filha:
- O problema é que ele anda com uma turma muito barra pesada.
- E daí? Não quer dizer nada. Judas, por exemplo, andava com um pessoal excelente.

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A Olimpíada terminou e a delegação brasileira retorna ao país com a 15a colocação, no quadro total de medalhas, e, pelo critério ouro, a 22a. Isso nos obriga a pensar o desempenho brasileiro sobre dois aspectos. Vamos, primeiramente, ao número total de medalhas.
Observando o quadro de medalhas, temos:
Estados Unidos, 104; China, 87; Rússia, 82; Grã-Bretanha, 65; Alemanha, 44; Japão, 38; Austrália, 35; França, 34; Coréia do Sul e Itália, 28; Holanda e Ucrânia, com 20; Canadá, 18; Hungria, Brasil e Espanha, 17; Cuba, com 14; Nova Zelândia, Cazaquistão e Bielorrússia, com 13; Irã e Jamaica, com 12; Quênia, 11; Azerbaijão, Polônia e Rep. Tcheca, com 10.
Cerca de 60 países tiveram menos de dez medalhas. Entre eles, alguns países com alto padrão de renda, como a Suércia, a Noruega e a Dinamarca.
A Olimpíada contou com 191 países e 13 territórios, num total de 204 bandeiras. Portanto, cerca de 120 países voltaram para casa com as mãos abanando. Só 40% dos países fazem parte do clube dos medalhados. De fora? Delegações do Chile e da Áustria, por exemplo.
Para analisar melhor nossa participação, dividiremos os desempenhos das delegações em cinco grupos:
1) Superpotências olímpicas: EUA, China e Rússia, acima de 80 medalhas. Sobre a terceira, é interessante notar que, somando todas as ex-Repúblicas soviéticas, teríamos a campeã disparada (só Rússia, Ucrânia e Cazaquistão somariam 105).
2) As potências: Grã-Bretanha (que engloba quatro países), Alemanha, Japão, Austrália e França, entre 34 e 65.
3) O pelotão intermediário: superior, entre 20 e 30 medalhas (Coreia, Itália, Holanda e Ucrânia (herdeira soviética); e o pelotão intermediário inferior, entre 10 e 20, onde o Brasil (17) se encontra, ao lado de países como Canadá (18) e Espanha (17).
4) O pelotão inferior: abaixo de 10 medalhas, composto, por exemplo, por Portugal, Argentina.
5) Países de fraco desempenho: ou seja, aqueles que não conseguiram qualquer medalha.
O Brasil se encontra no pelotão intermediário inferior, portanto.
A primeira pergunta que nos cabe é: estar ao lado de países como Espanha e Canadá é um demérito? Aqueles que responderem "não" podem parar de ler o texto neste ponto.
Aqueles que responderem "sim", no entanto, terão que explicar o por quê!
Para todos os outros que desejam, apenas, que o Brasil melhore sua participação, é aconselhável discutir qual o nível poderíamos almejar.
Antes disso, precisamos responder mais duas perguntas: é factível ser uma superpotência? Para quê? E, mesmo, potência? Fora o orgulho e a vaidade, o que isso traria de bom para a sociedade brasileira?
As perguntas acima já denunciam o posicionamento de quem as elabora. Não vemos nenhuma necessidade de sermos potência olímpica.
Na nossa opinião, no entanto, acreditamos que temos potencialidade para nos igualarmos à Itália ou à Holanda, ou mesmo à Coreia do Sul. Metas bem factíveis.
Itália e Coreia ficaram com 28 medalhas, 11 a mais do que nós. Holanda e Ucrânia ficaram com 20. É perfeitamente possível alcançar estas duas últimas na próxima Olimpíada, desde que haja um planejamento sério.
Quanto a alcançar à Itália e a Coreia, talvez seja melhor pensar num plano para duas ou três olimpíadas.
Esporte "sem" ideologia
Não se pode descuidar do fato de que entre as potências e superpotências, temos países com sociedades ricas e aqueles que fizeram vultosos investimentos em esporte, por motivos ideológicos (não perdendo de vista, que os "ricos ocidentais" sempre utilizaram também o esporte como instrumento de reafirmação).
Mas estas correlações não são determinadas. Os já citados países nórdicos são sociedades muito ricas, mas de desempenho frágil. Da mesma forma que diversos países da antiga Cortina de Ferro também fizeram investimentos "ideologicos", mas nem por isso constam (mais) das primeiras posições do ranking.
O problema é que, quando observamos alguns métodos utilizados pela China e pela antiga União Soviética para se tornarem superpotências, encontramos práticas incompatíveis com as democracias (e lembremos que há, pelo menos, três herdeiras do sovietismo à nossa frente no ranking do COI).
No caso da China, há denúncias inclusive de separação arbitrária de crianças do seio das familias. Não acreditamos ser esse o caminho a ser trilhado.
Da mesma forma, que temos, como sociedade em desenvolvimento, outras prioridades que não investimentos vultosos no esporte - coisa que para países ricos é possível.
Portanto, para se chegar a qualquer lugar é preciso saber onde queremos chegar.
Esporte, como política e religião, nem sempre é visto sob um olhar menos apaixonado, e o que se tem visto é uma oscilação ruim entre "pura viralatice" de eternos complexados, e ufanismo barato.
Mas há que se destacar algumas críticas pertinentes, como aquelas que apontam a falta de uma "política sistêmica de integração do esporte às escolas e às universidades" - o que estaria na base de uma política olímpica.
Mas perguntas como "por que precisamos ser potência (?)" devem ser feitas. Sob o risco de estarmos sonhando com objetivos inviáveis, impossíveis e, francamente, desnecessários. 
Contagem por ouros
Dedicaremos um espaço menor à classificação "por ouros conquistados", oficialmente, adotada pelo Comitê Olímpico Internacional.
Este ranqueamento é frágil porque é fortemente afetado por questões, diríamos, "subjuntivas".
"Se" Cielo não nadasse os 100 metros no dia anterior, "se" o time masculino de futebol levasse a sério seu papel,  ou "se" aqueles três pontos que faltaram no terceiro set da decisão do vôlei  masculino tivessem sido convertidos, estaríamos com seis medalhas de ouro, na 15a colocação.
Isso  não mudaria, no entanto, nosso padrão de desempenho.
A "contagem por ouro" diz respeito mais ás questões estratégicas de cada equipe ou atleta, incluindo a capacidade psicológica de resistência a pressões em decisões, do que propriamente às políticas de investimento no esporte.
Fica, portanto, uma sugestão de discussão, que pode ser sintetizada na seguinte pergunta: onde queremos chegar?
- Concordo em parte com o articulista, mas então, que a republiqueta não se arvorasse em gato mestre brigando com unhas e dentes para sediar uma Olimpíada!
- Se para bancar uma Olimpíada e fazer disto uma bandeira de ufanismo, gastar milhões com obras e corrupção para, ao final ficar em 23°. lugar no ranking seria melhor e mais econômico que continuasse a competir em outros países, afinal com disse o articulista, temos outras prioridades, necessárias e URGENTES, e, pra passar vexame no próprio país aos olhos do mundo, já temos de sobras as leis, os governantes e os três Poderes da República!

MÉDICOS RETIRAM AGULHA DO PÊNIS DE HOMEM NA CHINA
Homem inseriu material de acupuntura enquanto assistia a um vídeo pornô.
Agulha estava alojada na bexiga; operação foi um sucesso.
Médicos retiram uma agulha do pênis de um homem na China, relata o "Huffington Post".
Segundo a publicação, o homem foi ao hospital reclamando de dores no estômago.
Os médicos fizeram um exame de raio-X e verificaram uma agulha de acupuntura na bexiga do homem.
O paciente então admitiu ter inserido o material nem seu pênis voluntariamente, enquanto assistia a um vídeo pornô.
Ele relatou que, a princípio, a agulha pareceu uma "boa ideia", que mas logo sentiu uma dor muito forte e precisou ir ao hospital.
- Minha curiosidade é saber qual o filme pornô que excitou o china a enfiar agulha no colega! Não leva a mal não, mas, boa idéia é a 51!

TATUAGEM ANAL VIRA MODA EM EVENTO NOS EUA
Modalidade foi apresentada em evento que reúne tatuadores, na Flórida.
Participante diz já ter tatuado o nome de dois ex-namorados no ânus.
Uma modalidade de tatuagem pouco conhecida pode se tornar uma nova tendência segundo participantes de um evento sobre o tema realizado no fim de semana em um centro de convenções da Flórida, nos Estados Unidos.
A tatuagem anal chamou a atenção dos visitantes da 17ª edição da South Florida Tatoo Expo, evento que reúne anualmente, além de tatuadores, atrações musicais, carros, shows exóticos.
Uma das participantes do evento contou ao site “New Times”, de Palm Beach, já ter tatuado o nome de dois ex-namorados no ânus e garantiu que tatuar o local é “muito, muito bom”.
- Epa, tô fora!
- Ainda bem que Dom Pedro (Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon) é o primeiro e único!

JOVENS DE 15 E 17 ANOS SÃO SUSPEITOS DE ROUBAR CASAL E ESTUPRAR MULHER
Investigadores da Polícia Civil detiveram dois adolescentes de 15 e 17 anos suspeitos de invadir uma quitinete na 703 Sul e estuprar uma mulher em frente ao marido. Primeiramente, a dupla teria rendido o homem de 27 anos na recepção do prédio, na madrugada da última sexta-feira (28/7). Sob a mira de um revolver calibre .32, ele levou os assaltantes para o apartamento. Lá, os criminosos os amarram, roubaram eletrodomésticos, TV de plasma e dois computadores, e o infrator mais jovem, encarregado de vigiar as vítimas, teria violentado a vítima. O rapaz mais velho confessou o ato infracional. Ele não tinha antecedentes criminais, é ex-funcionário das vítimas e tinha uma cópia da chave da portaria. O adolescente vendia salgados para o patrão, mas acabou demitido por conta de diferenças no caixa.
...
- Só dá neném, e VIVA O ECA, “uma das leis mais avançadas do mundo”!

CHÁVEZ DIZ QUE URIBE NÃO TEVE 'COLHÕES' PARA ATACAR VENEZUELA
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirmou na noite de terça-feira que o ex-presidente da Colômbia Álvaro Uribe não teve coragem para intervir militarmente na Venezuela, como este revelou, para combater guerrilheiros das Farc supostamente escondidos neste país. "Não faltou tempo, faltaram colhões ao cavaleiro", disse Chávez à imprensa.
...
- O que mais admiro neste caricato líder latino-americano é a classe!

KATY PERRY SOBRE O MICO DE PERDER O BIQUÍNI E MOSTRAR TUDO: ‘MEREÇO UM PRÊMIO POR AQUELA BUNDA E UMA CHINELADA’
- Menos Katy, não merece uma chinelada por aquela bunda, não!

QUEBRADO O PROTOCOLO: TODO MUNDO PÕE A MÃO NA BANDEIRA
Comitê disse à prefeitura o que não podia ser feito com o símbolo
BRASÍLIA E RIO - Desde que a bandeira olímpica passou para as mãos de brasileiros, o rígido protocolo que envolve o símbolo dos Jogos foi posto meio de lado. Contrariando as regras do Comitê Olímpico Internacional (COI), a bandeira, feita de seda asiática para as Olimpíadas de Seul (1988), vem sendo manuseada desde segunda-feira por pessoas sem luvas. O primeiro flagrado foi o boxeador e medalhista Esquiva Falcão, que segurava o símbolo com as mãos desprotegidas no embarque em Londres. Com ele, estavam, de luvas, seu irmão Yamaguchi Falcão, o prefeito Eduardo Paes, o velejador Robert Scheidt, a atleta Maurren Maggi e o gari Renato Sorriso. Na foto, a bandeira aparece arrastando no chão.
...
- Isto aí ainda vai para em muito palanque eleitoral!

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