DA SÉRIE: CADA POVO TEM O MURDOCH QUE MERECE...
- Mas lá, eles não têm im(p)unidade em nome “da liberdade de expressão, informação e pensamento”, não são brindados pela grande mídia safada, ordinária e pusilânime e nem têm ”amigos” nos altos escalões do Poder Judiciário. Lá, eles sentam direitinho no banco dos réus.
- Pergunta que não quer calar, será que,
por um aborto da natureza, os nobres parlamentares membros da idônea CPMI do Cachoeira
do Brasil se tiverem a coragem de
convocar para depor o Murdoch tupiniquim e seu assecla Policarpo Jr., vulgo "Poli", eles
usarão do “sagrado” direito constitucional de permanecerem calados?
- Então fica combinado assim, para a grande mídia safada,
ordinária e pusilânime só existe banditismo no Executivo, no Legislativo e no
Judiciário e o quarto Poder é celeiro de gente honrada, íntegra, ética, ilibada
e... intocável!
CPI DECIDE RECONVOCAR
CACHOEIRA, QUEBRAR SIGILO DE SUA NOIVA E DISPENSAR JORNALISTA DA VEJA
...
Na sessão foi negado o requerimento do senador Fernando
Collor (PTB-AL) para convocar à CPI o jornalista Policarpo Júnior, da revista
Veja.
...
- Pois é, não tiveram a coragem e nem aquilo roxo!
ESTA REPUBLIQUETA É
OU NÃO É SURREAL?
- É a mesma cantilena, ao final, ele se não ficar na parte
administrativa “até o final das investigações” vai para um SPA que eles
orgulhosamente chamam de Batalhão Prisional Especial (BPE)!
AMENIDADES
Descobri porque os tiozinhos dormem no Supremo! Olha o Márcio Thomas Bastos no mensalão: "Isso é absolutamente desprovido de substrato fático de realidade". Tradução: "Avenida Brasil"! A única coisa absolutamente desprovida de substrato fático que eu conheço é a novela "Avenida Brasil".
O mensalão tá dando tanto sono que devia mudar de nome pra pijamão! Ou como disse um amigo meu no Twitter: "Mensonão!". Mensonão, mensoninho e mensoneca!
Uma leitora mandou perguntar se aquelas cadeiras dos ministros são de chumbo. Sempre tem um serviçal pra puxar e empurrar a cadeira! Na hora de empurrar, eu puxava pra trás! Queda no Supremo! (Zé Simão – Folha – 10.08.2012)
Descobri porque os tiozinhos dormem no Supremo! Olha o Márcio Thomas Bastos no mensalão: "Isso é absolutamente desprovido de substrato fático de realidade". Tradução: "Avenida Brasil"! A única coisa absolutamente desprovida de substrato fático que eu conheço é a novela "Avenida Brasil".
O mensalão tá dando tanto sono que devia mudar de nome pra pijamão! Ou como disse um amigo meu no Twitter: "Mensonão!". Mensonão, mensoninho e mensoneca!
Uma leitora mandou perguntar se aquelas cadeiras dos ministros são de chumbo. Sempre tem um serviçal pra puxar e empurrar a cadeira! Na hora de empurrar, eu puxava pra trás! Queda no Supremo! (Zé Simão – Folha – 10.08.2012)
OPINIÃO DO DIA
A LEI, PARA AMIGOS E PARA INIMIGOS
Pelo que escrevem, parece que os réus estão num tribunal de exceção. O foro privilegiado de repente é tortura. Afirmam até que Barbosa estaria impedido...
Pelo que escrevem, parece que os réus estão num tribunal de exceção. O foro privilegiado de repente é tortura. Afirmam até que Barbosa estaria impedido...
Propaga-se a ideia de que os réus, no processo do mensalão,
tiveram garantias desrespeitadas, foram cerceados em suas defesas, acusados por
meio de denúncia inepta, não sendo raro ler que estão submetidos a um tribunal
de exceção.
Independentemente de haver ou não prova suficiente para a condenação, alguns esclarecimentos precisam ser feitos.
A denúncia ofertada pelo Ministério Público Federal é clara e responsável, na medida em que procura atribuir a cada um dos envolvidos a sua parcela de culpa, tomando o cuidado de estabelecer núcleos de atuação.
Tivesse o órgão acusador realmente adotado a teoria de que os líderes da organização criminosa respondem por todo e qualquer crime por tal organização praticado, certamente os principais réus, além de serem acusados por corrupção ativa, quadrilha e peculato, teriam sido denunciados por lavagem de dinheiro e evasão de divisas, pois, ao estruturar a organização, sabiam como o suposto esquema iria funcionar.
Igualmente parcimonioso foi o STF ao rejeitar algumas das imputações já no momento do recebimento da denúncia. Na maior parte dos processos criminais, o magistrado recebe a denúncia em sua íntegra para ao final dizer se absolve ou condena.
O fato de ter recusado parte das imputações no nascedouro da ação mostra que o STF não está julgando com ira, com gana de condenar ou de dar respostas à sociedade.
Também não procedem as ilações de que os réus estão tendo menos condições de defesa que outros acusados. É justamente o contrário.
A ação penal referente ao mensalão tramitou por um bom tempo, todos os requisitos previstos na lei e no regimento estão sendo observados. E aos acusados foram garantidos meios de defesa que a maior parte dos réus, no Brasil, não consegue.
Cito como exemplo o fato de terem obtido a expedição de carta rogatória para ouvir testemunhas de defesa no exterior. A lei assegura tal direito, mas dificilmente outros acusados conseguem ter deferido o mesmo meio de prova.
É insustentável a alusão de que o ministro relator, Joaquim Barbosa, estaria impedido de presidir a ação penal por ter conduzido o inquérito.
Procedesse esse argumento, todas as ações originárias estariam sob suspeita, e todos os casos em que houve quebra de sigilos se tornariam nulos, pois as decisões mais interventivas, durante qualquer investigação, são tomadas pelo juiz que normalmente preside a ação penal subsequente.
O foro privilegiado, como o próprio nome diz, a vida toda foi tido como uma benesse. Agora, estranhamente, passa a ser apresentado como sinônimo de tortura.
Se a ação referente ao mensalão for nula e se as cortes internacionais precisarem intervir em prol dos réus, todos os outros processos criminais em trâmite no país devem ser imediatamente encerrados.
Que a defesa precise usar algumas figuras de linguagem, ao apresentar suas teses, é compreensível. Difundir, entretanto, que a maior corte do país está procedendo a um julgamento de exceção constitui desrespeito com o STF e com o Brasil.
JANAINA CONCEIÇÃO PASCHOAL, 38, advogada criminalista, é professora livre-docente de direito penal na USP (Folha de São Paulo – 10.08.2012)
- Ah bom, ainda bem que apareceu alguém de notório saber jurídico para iluminar este apedeuta jurídico, pois até então, pensava eu que o que assistia na telinha da TV Justiça era uma minissérie adaptada do histórico Julgamento de Nuremberg, e, aguardava ansiosamente seu final com a advertência: “Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações terá sido mera coincidência”!
Independentemente de haver ou não prova suficiente para a condenação, alguns esclarecimentos precisam ser feitos.
A denúncia ofertada pelo Ministério Público Federal é clara e responsável, na medida em que procura atribuir a cada um dos envolvidos a sua parcela de culpa, tomando o cuidado de estabelecer núcleos de atuação.
Tivesse o órgão acusador realmente adotado a teoria de que os líderes da organização criminosa respondem por todo e qualquer crime por tal organização praticado, certamente os principais réus, além de serem acusados por corrupção ativa, quadrilha e peculato, teriam sido denunciados por lavagem de dinheiro e evasão de divisas, pois, ao estruturar a organização, sabiam como o suposto esquema iria funcionar.
Igualmente parcimonioso foi o STF ao rejeitar algumas das imputações já no momento do recebimento da denúncia. Na maior parte dos processos criminais, o magistrado recebe a denúncia em sua íntegra para ao final dizer se absolve ou condena.
O fato de ter recusado parte das imputações no nascedouro da ação mostra que o STF não está julgando com ira, com gana de condenar ou de dar respostas à sociedade.
Também não procedem as ilações de que os réus estão tendo menos condições de defesa que outros acusados. É justamente o contrário.
A ação penal referente ao mensalão tramitou por um bom tempo, todos os requisitos previstos na lei e no regimento estão sendo observados. E aos acusados foram garantidos meios de defesa que a maior parte dos réus, no Brasil, não consegue.
Cito como exemplo o fato de terem obtido a expedição de carta rogatória para ouvir testemunhas de defesa no exterior. A lei assegura tal direito, mas dificilmente outros acusados conseguem ter deferido o mesmo meio de prova.
É insustentável a alusão de que o ministro relator, Joaquim Barbosa, estaria impedido de presidir a ação penal por ter conduzido o inquérito.
Procedesse esse argumento, todas as ações originárias estariam sob suspeita, e todos os casos em que houve quebra de sigilos se tornariam nulos, pois as decisões mais interventivas, durante qualquer investigação, são tomadas pelo juiz que normalmente preside a ação penal subsequente.
O foro privilegiado, como o próprio nome diz, a vida toda foi tido como uma benesse. Agora, estranhamente, passa a ser apresentado como sinônimo de tortura.
Se a ação referente ao mensalão for nula e se as cortes internacionais precisarem intervir em prol dos réus, todos os outros processos criminais em trâmite no país devem ser imediatamente encerrados.
Que a defesa precise usar algumas figuras de linguagem, ao apresentar suas teses, é compreensível. Difundir, entretanto, que a maior corte do país está procedendo a um julgamento de exceção constitui desrespeito com o STF e com o Brasil.
JANAINA CONCEIÇÃO PASCHOAL, 38, advogada criminalista, é professora livre-docente de direito penal na USP (Folha de São Paulo – 10.08.2012)
- Ah bom, ainda bem que apareceu alguém de notório saber jurídico para iluminar este apedeuta jurídico, pois até então, pensava eu que o que assistia na telinha da TV Justiça era uma minissérie adaptada do histórico Julgamento de Nuremberg, e, aguardava ansiosamente seu final com a advertência: “Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações terá sido mera coincidência”!
- O que ouvi de obra de ficção, delírio e outros impropérios
dirigidos ao trabalho sério do Ministério Pública, acusação irresponsável, meu
cliente não é quadrilheiro, o mensalão nunca existiu, nunca houve lavagem de
dinheiro, nunca houve desvio de dinheiro público e nunca existiu quadrilha, não
houve peculato, não existiu corrupção,
meu cliente é um homem honrado, quero uma declaração de inocência do meu
cliente, não existem provas nos autos contra meu cliente e tome citações de
doutrinadores, de ementas e de decisões!
- Aliás, num país sério, muitos daqueles bandidos estariam na
cadeia há muito tempo pelo conjunto da obra, mas no país com “as leis mais
avançadas do mundo”, alguns estão até legislando e, sem o menor pudor ou
constrangimento, seus nobres defensores, regiamente, e bota régia nisso,
remunerados declaram que seus clientes “só cometeram o crime de caixa 2”!
- A propósito:
A PROVA
A defesa de Henrique Pizzolato jura que, quando ele era diretor do Banco do Brasil, não assinou nenhum documento para repassar recursos à DNA, agência de Marcos Valério. Mas no STF tem ministro que lê até as vírgulas do processo. Na página 5.377, encontrou o chamegão de Pizzolato dando seu aval, junto com outro diretor do BB, para que o operador do mensalão recebesse R$ 23,3 milhões.
Banco do Brasil
Na próxima quarta, Joaquim Barbosa começa a ler o seu voto. Quem não o leu, mesmo assim, informa: vai ser uma pizzolatada geral.
Parece que Pizzolato será uma unanimidade geral.
...
A defesa de Henrique Pizzolato jura que, quando ele era diretor do Banco do Brasil, não assinou nenhum documento para repassar recursos à DNA, agência de Marcos Valério. Mas no STF tem ministro que lê até as vírgulas do processo. Na página 5.377, encontrou o chamegão de Pizzolato dando seu aval, junto com outro diretor do BB, para que o operador do mensalão recebesse R$ 23,3 milhões.
Banco do Brasil
Na próxima quarta, Joaquim Barbosa começa a ler o seu voto. Quem não o leu, mesmo assim, informa: vai ser uma pizzolatada geral.
Parece que Pizzolato será uma unanimidade geral.
...
(coluna Nehenhenhem – O Globo – 11.08.2012)
- Mas, todos, claro, são inocentes, estão sendo injustiçados,
não a provas contra eles e a denúncia do MPF, oferecida por um e ratificada
outro procurador, é uma peça de ficção!
PENSAMENTO DO DIA
Em qualquer atividade humana, urbanidade e responsabilidade
são qualidades que não se excluem. Mas, às vezes, a urbanidade presta-se a
ocultar a falta de responsabilidade. A propósito, é com extrema urbanidade que
muitas vezes se praticam as mais sórdidas ações contra o interesse público.
(ministro do STF Joaquim Barbosa – 03.08.2012) Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/joaquim-barbosa-rebate-declaracoes-de-marco-aurelio-5685246
- Também confundem urbanidade com subserviência.
- A propósito:
QUE...
A interferência do relator Joaquim Barbosa durante a defesa
do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato provocou a ira de advogados
do mensalão.
... deselegante
... deselegante
Barbosa, segundo os defensores, "interrogou" o advogado
Marthius Lobato, com tom diferente do adotado pelo ministro José Dias Toffoli
na véspera, e o tratou como "testemunha". "Réu pode mentir. Mas
e o advogado?", indagou um colega, no plenário.
Vai que...
Vai que...
Diante de dois questionamentos de ministros, quem ainda não
falou vai instruir os advogados assistentes a levar todos os documentos, e não
só um resumo, ao STF. Não querem ser pegos desprevenidos. (coluna Painel – Folha – 10.08.2012)
, Como diria o saudoso Gonzaguinha: Você deve aprender a baixar a cabeça/E dizer sempre: "Muito obrigado"/São palavras que ainda te deixam dizer/Por ser homem bem disciplinado/Deve pois só fazer pelo bem da Nação/Tudo aquilo que for ordenado.
, Como diria o saudoso Gonzaguinha: Você deve aprender a baixar a cabeça/E dizer sempre: "Muito obrigado"/São palavras que ainda te deixam dizer/Por ser homem bem disciplinado/Deve pois só fazer pelo bem da Nação/Tudo aquilo que for ordenado.
- E a tentativa de desqualificá-lo não para por aí, senão
vejamos:
UM RELATOR NA BERLINDA
BRASÍLIA - O relator
do mensalão no STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Joaquim Barbosa, virou
o inimigo número um do PT.
A berlinda começou
quando, ainda em 2007, Barbosa deu um voto duríssimo recebendo a denúncia dos
então 40 réus do mensalão, que foi acompanhada, nos principais pontos, pelos
demais ministros da corte.
Mas nem sempre foi
assim. A nomeação do primeiro negro para o Supremo foi propagandeada como
grande avanço institucional do governo Lula. A cor da pele foi condição preliminar
estabelecida pelo próprio Lula, que pediu aos conselheiros, Márcio Thomaz
Bastos à frente, currículos de negros com notório saber jurídico e reputação
ilibada.
Quem participou do
processo lembra que os títulos de Joaquim Barbosa e sua carreira acadêmica
internacional o colocaram quilômetros à frente dos demais nomes levantados.
Ele ainda foi
festejado pelo PT pelos embates que travou com Gilmar Mendes, um dos alvos
preferenciais do partido, por ter sido nomeado por Fernando Henrique Cardoso.
Setores do petismo
consideram a indicação para a mais alta corte da Justiça do país equivalente à
colocação de "companheiros" em postos do governo. Não lhes passa pela
cabeça que, uma vez investido da toga, o indicado passa a ser magistrado,
membro de um Poder independente.
Ao afirmar a
existência do mensalão e, ao que tudo indica, se preparar para pedir a
condenação da grande maioria dos réus, Barbosa passa a ser vítima de campanha
difamatória.
O acadêmico brilhante de antes vira
"despreparado", um "promotor em pele de juiz". Advogados e
políticos dizem que o ministro só chegou ao STF graças ao "sistema de
cotas".
Caberá ao relator
manter o sangue frio para fundamentar seu voto e driblar a tentativa de
desestabilizá-lo.
Episódios como o
embate com Ricardo Lewandowski na abertura do julgamento, dizem seus pares,
não ajudará a legitimar sua posição no caso ao qual se dedica há sete anos.
- Pois é, são estes mesmos cretinos, cínicos,
pseudo-socialistas que inventaram as cotas raciais (raciais pra eles, pois só
conheço uma raça, a humana) que agora a desmerecem para desqualificar o honrado
ministro.
- E qual seria o currículo do “despreparado ministro das
cotas”? – Quem nos informa é o Wikiédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Joaquim_Barbosa)
Joaquim Barbosa nasceu em Paracatu,
noroeste de Minas Gerais. É o primogênito de oito filhos. Pai pedreiro e
mãe dona de casa, passou a ser arrimo de família quando estes se separaram. Aos
16 anos foi sozinho para Brasília, arranjou emprego na gráfica do Correio Braziliense e terminou o segundo grau,
sempre estudando em colégio público. Obteve seu bacharelado em Direito na Universidade de Brasília, onde, em
seguida, obteve seu mestrado em Direito do Estado.
Foi Oficial de Chancelaria do Ministério das Relações Exteriores
(1976-1979), tendo servido na Embaixada do Brasil em Helsinki,
Finlândia
e, após, foi advogado do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) (1979-84).[4]
Prestou concurso público para procurador da República, e foi aprovado.
Licenciou-se do cargo e foi estudar na França,
por quatro anos, tendo obtido seu mestrado e doutorado ambos em Direito
Público, pela Universidade de Paris-II (Panthéon-Assas) em
1990 e 1993. Retornou ao cargo de procurador no Rio de Janeiro
e professor concursado da Universidade
do Estado do Rio de Janeiro. Foi visiting scholar no Human Rights
Institute da faculdade de direito da Universidade Columbia em Nova York
(1999 a 2000) e na Universidade da Califórnia Los Angeles
School of Law (2002 a 2003). Fez estudos complementares de idiomas estrangeiros
no Brasil, na Inglaterra, nos Estados Unidos,
na Áustria
e na Alemanha.
É fluente em francês, inglês, alemão e espanhol. Toca piano e violino
desde os 16 anos de idade.
Embora se diga que ele é o primeiro negro
a ser ministro do STF, ele foi, na verdade, o terceiro,[5]
sendo precedido por Hermenegildo de Barros (de 1919 a 1937) e Pedro Lessa
(de 1907 a 1921).
- Como se verifica, notório saber jurídico é o que não deve
faltar, até porque, diferente de outro, não consta de seu currículo reprovação
em dois concursos para a magistratura, e, nem falemos em conduta ilibada, outro
quesito que integra o rol para ocupar uma cadeira na Suprema Corte, visto que,
não se tem notícia que o honrado ministro, por exemplo, tenha aceitado convite
de renomado criminalista com interesses a defender naquela Corte para assistir
seu casamento, hospedando-se em ilha paradisíaca na Itália, as expensas do
nubente, muito menos seja sócio de instituto de estudos jurídicos que presta
serviços a órgãos governamentais, com contratos sem licitação ou ainda, que
tenha aceitado viagem à Argentina, como presidente de casamento, ofertado por
renomado civilista que também tem interesses a defender no Excelso Pretório!
NÃO ACREDITO EM PAPAI
NOEL NEM EM DUENDES
Na segunda-feira, assistindo atentamente a sustentação oral
do defensor do nobre ex-deputado Roberto Jefferson, réu confesso na lamaceira
do Mensalão, tal qual Zeca Diabo pistoleiro matador de Sucupira, umas coisas
ficaram aqui arrumiando minha cabeça: o cara tem que ser muito cara-dura para
acreditar que um partido relativamente novo, de companheiros trabalhadores
consegue um empréstimo vultosíssimo de um banco, apresentando frágilíssimas
garantias, e, desta quantia, empresta quatro milhões em dinheiro vivo, cujo
destino é ignorado, sem recibo, sem absolutamente nenhum comprovante, ainda que
em papel de embrulhar pão, entregue na mão do presidente de um partido
tradicionalíssimo, tendo como membros alguns empresários, quantia esta,
alegadamente destinada a caixa 2 de campanha, por outro lado, também tem que
ser muito cara-dura para acreditar que um banco, onde se pagam elevadas taxas
até por cumprimentar o gerente, leve dois anos para executar a dívida, por “coincidência”
pouco depois de estourar a bandalheira.
Por fim, o nobre causídico pode não ter convencido alguns
dos guardiões da Constituição “Cidadã”, mas deixo muito mal, mas, muito mal
mesmo, o companheiro ex-presidente Lula e, PESSIMAMENTE o procurador-Geral do
Ministério Público atual.
Aliás, acerta o nobre defensor ao afirmar que nunca houve um
procurador-Geral que respondesse a processo por prevaricação, mas não foi por
falta de oportunidade, ou já se esqueceram do engavetador-Geral?
SOBROU PARA THIAGO
Aliás, na derrota do Brasil para o México, locutores franceses criticaram a atuação do Thiago Silva, contratado pelo Paris Saint Germain por 42 milhões de euros (mais de 100 milhões de reais).
A contratação virou polêmica na terra de François Hollande. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 13.08.2012)
Aliás, na derrota do Brasil para o México, locutores franceses criticaram a atuação do Thiago Silva, contratado pelo Paris Saint Germain por 42 milhões de euros (mais de 100 milhões de reais).
A contratação virou polêmica na terra de François Hollande. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 13.08.2012)
- Fala esta besteira que não aprecia o bom futebol, queria
ver o Michel Platini ou o Abdal jogar naquela zaga com um goleiro com mão de
alface, saindo mal em todas, o cabeça de bagre Juan e o Rafael fazendo gracinha
com firulas perto da área!
- Aliás, se tem um jogador ali que escapou foi o Tiago Silva!
- Aliás, se tem um jogador ali que escapou foi o Tiago Silva!
- E por falar no futebol brasileiro nas Olimpíadas, que
fiasco, hein, até a seleção feminina que vinha brilhando na anteriores, nesta
deixou a desejar, a começar pela incompetência do técnico que escalava mal,
colocando a Érica, com boa qualidade e habilidade, como zagueira, a terminar
pela Marta visivelmente fora de forma. Já o masculino entraram em campo
parecendo 11 Messis, cada um querendo fazer a presepada mais plástica do que a
outra, os mexicanos que não são idiotas e estavam ali pra competir e não pra se
exibir pra time europeu, não tomou conhecimento da seleção.
- E o Neymar? Bom, o Neymar está precisão de um assessor
corajoso pra dizer-lhe: - olha aqui o bonitão, você estava sendo requisitado
pra publicidade não pelo seu ridículo cabelo ou seu lindo porte atlético ou
rostinho bonito, você consegue contratos de publicidade pelo que apresenta de
bom futebol em campo, então dê prioridade ao que você sabe fazer melhor e
filtre as propostas de publicidade, porque jogar duas vezes na semana, treinar,
descansar e perder dias em aeroportos e set de filmagens de propagandas de
carros, eletrodoméstico, camisinhas, bebidas e o mais que lhe oferecerem, são
completamente incompatíveis. Quem tem Ganância em ficar bilionário da noite
para o dia, geralmente não ouviu os conselhos da vovó de que, quem tem olho
grande não entra na China ou afobado come cru!
HOMENAGEADO, CAMPEÃO
EM 58 DIZ QUE FALTA UMA INJEÇÃO DE CARÁTER NA SELEÇÃO
José Altafini, 74, o Mazzola, detonou a seleção brasileira
que perdeu a final da Olimpíada para o México, no último sábado.
"Falta uma injeção de caráter ao time", resumiu o
ex-atacante, durante homenagem a jogadores que participaram da Copa de 1958, na
Suécia.
Mazzola, que jogou a Copa de 1958 pelo Brasil e a de 1962
pela Itália, disse que os jogadores "se curvaram" diante dos
mexicamos. "Estavam perdendo desde o primeiro minuto, e pareceu que não
tinham vontade de vencer", afirmou o hoje comentarista.
...
- Respeito mundo o futebol dos
verdadeiros craques do passado, mas não chegaria a tanto, até porque, partindo
da premissa do Mazzola os novos jogadores poderiam argumentar que jogar pela
seleção de países diferentes também caracterizaria falta de caráter, com o que
absolutamente não concordo.
- Acho que na atual seleção não falta caráter, sobra
estrelismo, exibicionismo e individualismo objetivando ficar bem na foto para
patrocinadores e empresários, objetivando contratos milionários!
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