segunda-feira, agosto 13, 2012























“O CUMPRIMENTO DA PENA EM REGIME INTEGRAL, POR SER CRUEL E DESUMANO IMPORTA VIOLAÇÃO A ESSES PRECEITOS CONSTITUCIONAIS”
(brocardo lapidar e emblemático de autoria do nobre ministro “garantista” aposentado do STF EROS GRAU em seu voto vencedor no HC 82959/SP que examinou a “constitucionalidade” do parágrafo 1°. do Art. 2°. Da Lei 8072/90 que determinava o cumprimento da pena em regime fechado para crimes hediondos, JULGADO INCONSTITUCIONAL pela maioria dos nobres guardiões da Constituição “Cidadã”)
- Pra variar, um neném!

- Será que Suas Excelências que seguiram o nobre ministro aposentado, “humanitários e cristãos”, conseguem dormir o sono dos justos quando tomam conhecimento destas notícias?

CHARGES.COM.BR

AMENIDADES
Uma sexta-feira, depois do trabalho, um casal de namorados encontrou-se num café. Depois de terem bebido qualquer coisa, foram jantar e decidiram passar um tempo num hotel... O que aconteceu então no hotel ?
Há duas versões:
1) VERSÃO DELA:
Ele estava de mau humor quando nos encontramos no café. Pensei que era porque eu tinha chegado tarde, mas não me disse nada. E do meu penteado novo (tinha cortado 3 dedos na altura e descido um tom na minha cor habitual), nem um comentário. Pensei: "Não gostou", mas não disse nada. A nossa conversa era lenta e propus-lhe que era melhor falarmos mais intimamente num restaurante. Ele aceitou, mas quando chegamos continuava muito frio..tentei fazê-lo sorrir, mas não fez efeito. Perguntei-lhe se o problema era eu e respondeu-me que não. No táxi disse-lhe "te amo" e ele apenas me pegou na mão enquanto olhava pela janela. Meu Deus, o que se passa!?! , pensei. Nem sequer me disse "eu também"... Ao chegar ao hotel ensei que a coisa piorava já que continuávamos sem falar ! Tentei perguntar-lhe qualquer coisa e ele respondeu-me, acho que por boa educação, enquanto via televisão!
Depois meteu-se no banheiro. Um pouco zangada, despi-me e meti-me na cama, enquanto pensava que talvez tivesse sido melhor ter ido para casa.
Dez minutos depois, ele veio para a cama e como tínhamos previsto, fizemos amor, mas acho que com pouca convicão. Poucas carícias e poucos beijos...
Ele parecia noutro mundo e eu não queria outra coisa senão ir para casa imediatamente. Intrigava-me saber o que lhe estaria a acontecer e já começava a duvidar de tudo... talvez tivesse encontrado outra mulher, ou talvez eu... sei lá. E agora estou aqui em casa, destruída, a tentar ordenar as minhas idéias e desejando saber como estarão as coisas...
2) VERSÃO DELE:
Dia difícil no trabalho... mas ao menos dei umazinha !!!



UMA SITUAÇÃO CONSTRANGEDORA
O advogado Inocêncio Mártires Coelho fará a defesa do ex-deputado José Borba segunda-feira no STF. Vai ficar cara a cara com o ministro Gilmar Mendes. Eles eram sócios no Instituto de Direito Público. A sociedade foi desfeita neste ano em processo ligitioso. Os dois eram co-autores do livro "Curso de Direito Constitucional", um dos mais vendidos na categoria. (coluna Panorama Político – O Globo – 09.08.2012)
- Constrangedor mesmo será o nobre causídico explicar porque se não menos nobre cliente foi ao banco pegar uma vultosa propina em dinheiro vivo, segundo a denúncia, em lá chegando se recusou a assinar o recibo e deixar a cópia da identidade, sendo necessário que uma funcionária da agência do carequinha fosse ao banco assinasse o recibo e entregasse a bufunfa direito na mão do nobre ex-deputado.
- Mas todos, felizmente e com a graça de Deus serão absolvidos porque o mensalão não existiu, não há provas de sua existência e todos são inocentes injustiçados e idôneos!

Felipe Patury, ÉPOCA
Para acelerar a fase de interrogatórios do processo do mensalão, o ministro Joaquim Barbosa contou com a ajuda de juízes federais da primeira instância. Delator do escândalo, o ex-deputado Roberto Jefferson foi ouvido em 12 de fevereiro de 2008, no Rio de Janeiro, pelo juiz federal Marcello Granado.
Na metade do depoimento, transcrito em 24 páginas e anexado ao processo do Supremo, Granado quis explicações sobre o repasse que Marcos Valério fez, no valor de R$ 200 mil, ao PTB para ser entregue a uma funcionária da liderança do partido da Câmara.
Segundo Jefferson, tal funcionária, de nome Patrícia, precisava de dinheiro depois da morte, em 2003, de José Carlos Martinez, então presidente da agremiação. Granado se surpreendeu com tamanha generosidade:
Juiz Marcello Granado – Esse tipo de doação, vamos dizer assim, de ajuda, totalmente gratuita, enfim… Duzentos mil reais, não estamos falando de vinte mil, de cinquenta mil.
Roberto Jefferson – Na relação da política existe isso, sim, excelência. Existe.
Granado – Acho que eu fiz o concurso errado. Ou talvez tenha feito o certo, não é?
Jefferson – Fez, sim. Fez, sim, excelência.
- Só pelo fato de ter sido escolhido para auxiliar o honrado ministro Joaquim Barbosa, acredito que tenha feito o concurso certo, visto que não deve ter vocação para ser cínico, corrupto e salafrário!

FAUSTO DE SANCTIS PERDE AÇÃO CONTRA REINALDO AZEVEDO
247 – De Washington, onde cumpre um exaustivo programa diário de pesquisa sobre julgamentos de crimes financeiros nos Estados Unidos, o desembargador federal Fausto De Sanctis ainda acalentava o sonho de que poderia reverter a derrota sofrida na primeira instância da Justiça paulista e ganhar uma bolada da Editora Abril, que publica a revista Veja e, ainda por cima, aplicar uma sova no colunista Reinaldo Azevedo. Contra os dois, De Sanctis move uma ação de indenização por danos morais.
Mas esta semana o sonho de Fausto De Sanctis naufragou. O Tribunal de Justiça de São Paulo, por votação unânime de uma de suas câmaras de Direito Privado, disse não ao recurso apresentado pelo desembargador federal que pretendia reformar a decisão do juiz André Salomon Tudisco, da 42ª Vara Cível Central, do Fórum João Mendes. O juiz lhe havia negado o direito de receber uma polpuda indenização. No lugar de ganhar, De Sanctis terá de arcar com a chamada “custas do processo”, de R$ 7,5 mil.
Com o argumento de ter sofrido danos morais e à imagem por reportagens e notas publicadas, De Sanctis pedia na ação o equivalente a 100 vezes o valor compatível com a tiragem da revista. Na ação, o hoje desembargador federal contesta 20 notícias publicadas na revista e no blog do jornalista Reinaldo Azevedo, entre 2007 e 2008.
De Sanctis afirma que os réus extrapolaram os limites da informação e desrespeitaram os princípios que deveriam nortear a imprensa. De acordo com a defesa do desembargador, o objetivo da revista Veja e do colunista Reinaldo Azevedo era “desqualificá-lo como pessoa e profissional”.
O relator do recurso, desembargador Cláudio Godoy, da 1ª Câmara de Direito Privado, entendeu que foi a exposição de De Sanctis acabou por sujeitá-lo, de maneira ampliada, tanto ao elogio, quando à crítica. “Mais, suas falas, especialmente fora dos autos, e seu ideário, muitas vezes propalado, contribuíram a que se traçasse um perfil com suas características profissionais, em momento no qual se encontrava em evidência, por força do caso que presidia”, disse Cláudio Godoy.
No recurso apresentado ao Tribunal de Justiça, o desembargador Fausto De Sanctis tentou demonstrar que, em virtude de sua atuação como juiz da vara especializada em lavagem de dinheiro, quando deliberou medidas cautelares que ganhou notoriedade, como as da Operação Satiagraha, foi vítima de verdadeira campanha ofensiva deflagrada pela Editora Abril e pelo blogueiro Reinaldo Azevedo.
Antes de ser promovido, por antiguidade, ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), De Sanctis era juiz da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo. À frente da Vara, assumiu processos de repercussão nacional, como o da falência do Banco Santos, o acordo MSI/Corinthians, a operação Castelo de Areia e o mais estrondoso de todos: a Operação Satiagraha, da Polícia Federal.
Foi De Sanctis quem, por duas vezes, mandou prender o dono do Opportunity, Daniel Dantas, gerando uma celeuma nacional. As decisões do então juiz, que o tornaram uma celebridade instantânea foram revogadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
- No mavioso Poder Judiciário do Brasil não obter êxito contra um lixo de revista que serviu aos interesses de Carlinhos Cachoeira do Brasil e alguns de seus ordinários “jornalistas”, tietes do Dr. Daniel Dantas, é motivo de orgulho e reafirma a honradez e seriedade do agora desembargador, e, com certeza, engrandece seu vasto currículo, fosse ele, colocaria a respeitabilíssima decisão num quadro com uma bela moldura na parede de seu gabinete!
- Sobre “a celebridade instantânea” qualificação dada pelo nobre “jornalista” ao honrado magistrado só faz demonstrar sua pusilanimidade, visto que, o hoje desembargador Fausto De Sanctis, juntamente com o juiz Sergio Moro e o juiz aposentado Walter Maierovitch são uns dos grandes especialistas em lavagem de dinheiro, e, não por acaso, são convidados a dar palestras sobre o assunto.
- Aliás, o nobre jornalista blogueiro que postou a notícia, sempre que pode, tal qual as instâncias superiores do nosso mavioso Poder Judiciário demonstra seu enorme afeto ao distinto Dr. Daniel Dantas, mas este é mais um dos ministérios inexplicáveis do nosso respeitabilíssimo Poder Judiciário, como por exemplo:

QUINTA TURMA REVOGA PRISÃO DO EMPRESÁRIO NENÊ CONSTANTINO
A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), por maioria, revogou a prisão preventiva imposta a Constantino de Oliveira, fundador da companhia aérea Gol, e aplicou ao réu medidas cautelares alternativas.
Denunciado por homicídio qualificado, o empresário de 81 anos – mais conhecido como Nenê Constantino – cumpria prisão domiciliar, substituída agora por recolhimento noturno e proibição de ausentar-se da cidade onde reside.
O processo corre na Justiça do Distrito Federal. A prisão cautelar foi decretada depois que um corréu supostamente disposto a testemunhar contra Constantino sofreu tentativa de assassinato às vésperas da audiência em que iria depor.
Risco à ordem
Por causa do atentado, o magistrado concluiu que o réu representava risco à ordem pública e à instrução criminal. Em razão dos problemas de saúde e da idade avançada, 79 anos na época, o magistrado determinou que a prisão fosse cumprida em regime domiciliar.
Em habeas corpus impetrado no STJ, a defesa alegou excesso de prazo na instrução criminal. Porém, o argumento foi desconsiderado pelo relator do processo, o desembargador convocado Adilson Vieira Macabu, por falta de prequestionamento, pois a questão não havia sido analisada previamente na segunda instância.
O relator julgou somente o que se referia à necessidade da prisão cautelar, observadas as condições de saúde e a idade do réu.
O desembargador apurou que Constantino responde a três processos no Distrito Federal e que em todos eles está encerrada a instrução processual, não sendo mais necessária a prisão por conveniência da instrução criminal.
Restrições alternativas
Ele ressaltou ainda que o empresário possui atualmente 81 anos de idade e condições de saúde debilitadas. Além disso, o relator observou que o réu é primário, de bons antecedentes, com emprego lícito e residência fixa, “a favor de quem milita o princípio constitucional da presunção da não culpabilidade”.
O relator julgou que medidas cautelares alternativas à prisão deveriam ser adotadas, “evitando-se, assim, a inadmissível situação de utilizar-se das prisões processuais como mecanismo de execução antecipada da pena”, sendo o encarceramento “medida excepcional e extrema”.
Com base nisso, Macabu votou pela revogação da prisão e aplicou ao réu duas medidas cautelares, no que foi acompanhado pela maioria dos ministros. Uma delas é a proibição de se ausentar da comarca de sua residência sem autorização judicial, com o recolhimento de passaportes emitidos em seu nome, sob prestação de compromisso de comparecer aos atos judiciais para os quais seja intimado.
Além disso, foi imposto a Constantino o recolhimento domiciliar no período noturno e nos fins de semana, na forma a ser fixada pelo juiz da causa.
- Como disse, certa vez, no Programa Canal Livre da Band um promotor de SP, hoje procurador, o cara no Brasil pra ser preso tem que ter pistolão e, acrescentaria, até mesmo em prisão domiciliar!

RITO DE PASSAGEM 
Petistas opinam que José Antônio Dias Toffoli não terá como pedir a condenação dos expoentes do partido, nem para demonstrar independência. "Ele veio daqui, não tem como romper assim com sua história. Fará isso desta vez e depois se sentirá liberado de qualquer compromisso", diz um insider do partido. (coluna Painel – Folha – 09.08.2012)
- Parafraseando Winston Churchill, se as pessoas soubessem como são feitas as salsichas, as leis e a escolha dos membros dos mais do altos escalões do Poder Judiciário, não comeriam as primeiras, não obedeceriam as segundas e não no terceiro.
- Aliás, na minha terra isto tem nome, chama-se balcão de negócios, se verdadeira a afirmação do tal “insider do partido”!

PARALISAÇÃO DE ENTREGADORES DA AMBEV PODE DEIXAR BARES SEM BEBIDAS
Donos de bares e restaurantes de Brasília estão preocupados. Há três dias, cervejas e refrigerantes produzidos pela Ambev (Companhia de Bebidas das Américas) não são entregues nos mais de 10 mil estabelecimentos do ramo espalhados pelo Distrito Federal. O problema é resultado de uma greve geral dos entregadores de carga. Os 250 trabalhadores responsáveis por abastecer o mercado exigem da Horizonte — empresa terceirizada pela Ambev — o cumprimento de uma série de reivindicações e garantem que só retomam as atividades depois de terem seus pleitos atendidos.
...
- Ih, é torcer para que este movimento não se espalhe pelo pais, senão haverá de fato uma verdadeira compulsão nacional com grandes risco de queda do governo!
- Que Cachoeira e Mensalão que nada!


COBRANÇA SOBRE NOITADAS GERA CRISE COM RONALDINHO NO GALO
Presidente do clube discute com jogador, que chegou atrasado à concentração
RIO - Ronaldinho Gaúcho se envolveu numa confusão com o presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil, mas não foi afastado da equipe que enfrenta o Vasco, neste domingo, às 16h, em Belo Horizonte, no confronto entre os dois melhores times do campeonato (veja tabela do Brasileirão). O meia teve uma áspera discussão numa reunião convocada pelo dirigente com os atletas do clube, na noite de sexta-feira, para fazer cobranças sobre excessos cometidos extracampo por alguns deles. No mesmo dia, Ronaldinho chegou atrasado à concentração dos jogadores.
- Já, que lua de mel curta!



EM SP, 22 MIL PRESOS SÃO LIBERADOS PARA O DIA DOS PAIS
Ao menos 22 mil presos do regime semiaberto do Estado devem estar nas ruas neste fim de semana para passar o Dia dos Pais em casa.
Eles foram beneficiados pela saída temporária, como prevê a lei, e podem ficar até sete dias longe das prisões.
Só 4.800 deles são monitorados por meio de tornozeleiras eletrônicas, número de equipamentos que a Secretaria de Administração Penitenciária tem.
Quem não voltar no prazo determinado será considerado foragido e terá de cumprir a pena em regime fechado.
- Torçamos para que não tenha acontecido, mas, provavelmente muito cidadão de bem ficou sem papai, assassinado por vagabundo que gozou do benefício, embora sendo órfão como já ocorreu anteriormente.
SAÍDAS RELÂMPAGO
O órfão de pai, Carlos da Silva, 29 anos, foi preso ao tentar roubar dinheiro da funcionárias de uma loja da Rua Tuiuti, ontem à tarde, no Tauapé, Zona Leste. Ele faz parte do grupo formado por pelo menos uma dúzia de criminosos - beneficiados com saída temporária do Dia dos Pais - pegos praticando crimes. Detalhe, segundo a polícia: Silva também não tem filho.
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